Pedofilia: último orgulho gay?

Pedofilia: último orgulho gay?

Félix Maier

Pedófilo, palavra de origem grega, significa literalmente “amigo da criança”. Numa interpretação simples e direta, “pedófilo” deveria ser apenas um sentimento de amizade, de um adulto por um ser humano ainda pequenino, em formação, seja menino ou menina. Ocorre, porém, que o pedófilo vê mais do que uma simples amizade na criança e no adolescente. Vê neles um objeto que poderá ser disposto para uso sexual. Mas, quem são, hoje, os pedófilos, os “amigos das crianças” que atuam por aí, além da meia dúzia de padres ultimamente apresentados nos noticiários para escárnio público?

A pedofilia, antigamente, era cultuada por diversos povos, a exemplo dos gregos. Consta que filósofos gregos tratavam sexualmente seus discípulos como se fossem suas mulheres. O exército de Alexandre, o Grande – dizem historiadores –, era tão temível porque era incentivada a “amizade” entre os seus soldados. Lutando ombro a ombro (ou bunda a bunda, como diria um alegre gay), em duplas, cada um combatendo por sua vida e pela de sua “alma gêmea”, os soldados de Alexandre eram insuperáveis, conquistaram todo o Oriente Médio e parte do Sul da Ásia. (Na Guerra do Golfo, em 1991, os ingleses levaram para o deserto mais de 1 milhão de camisinhas. Como mulher era a última coisa que encontrariam naquelas paragens, teria a idéia sido copiada das hostes de Alexandre, onde existia o “amor que não ousa dizer seu nome”? Ou temiam os britânicos que camelo também pode transmitir a AIDS?)

Nos países muçulmanos, ainda hoje é bastante comum a pedofilia. A mulher islâmica solteira precisa se resguardar, por isso é muito difícil que mantenha relação sexual antes do casamento. Muitas utilizam, no máximo, sua “poupança”, para não perderem o “selo” virginal, pois é comum o noivo exigir a mancha de sangue no lençol por ocasião da noite de núpcias como prova da virgindade de sua nova mulher. Por isso, com a falta generalizada de mulher, muitos homens islâmicos solteiros fazem uso de rapazes e meninos para sua iniciação sexual.

Foi o Cristianismo – vale dizer, a Igreja Católica – que proibiu a prática da pedofilia na sociedade. E também o homossexualismo. Pois, o que se observa comumente nas denúncias de pedofilia – ao menos aquelas envolvendo sacerdotes católicos –, é que se trata de uma atividade homossexual, de pederastia. Nunca, em 2000 anos de existência, o Cristianismo aprovou a prática da pedofilia e do homossexualismo, em sintonia com os textos do Livro Sagrado. Católicos e evangélicos não aprovam tal prática, embora, como cristãos, que pregam o perdão e a caridade, entendam esse desvio sexual como uma falha da natureza humana, um pecado que pode ser perdoado.

Se a Igreja Católica foi responsável pela eliminação quase completa da prática da pedofilia, por que, agora, ela se vê acuada diante dessa onda de denúncia pedófila contra alguns de seus padres?

Na verdade, a pedofilia vem sendo pregada publicamente nas últimas décadas. O que aparece na televisão, em matéria de diversão sexual, é um incentivo direto para que nossas crianças e nossos adolescentes iniciem a prática sexual cada vez mais cedo. As novelas da Globo são um convite à pedofilia em tempo integral. Em horários vespertinos, quando nossas crianças voltam da escola, o que encontram na TV de casa é um eterno “amassa-amassa” de músculos e silicones, beijos tipo desentupidor de pia, as mais variadas posições de sexo mais do que explícito.

As modelos que desfilam nas passarelas são cada vez mais jovens, chegará o dia em que ainda estarão utilizando fraldas descartáveis para rebolar em público.

As meninas não são mais meninas. Todas se tornam adultas antes do tempo, se cobrem de batom, usam sapatos de salto alto, se vestem como a Barbie.

O Ministério da Saúde do Governo FHC, durante oito carnavais, incentivou a bandalheira no Brasil – aí implícita a pedofilia –, na medida em que distribuiu camisinhas para as farras do Rei Momo. Teve até um ator, que se apresentava com o nome de “Bráulio”, que pregava a libertinagem geral em nossa sociedade: você pode fazer sexo com quem quiser, com homem, com mulher, por trás, por frente, por cima, por baixo, no nariz, na orelha – desde que use camisinha.

Com Lula, nada não vai ser diferente. O Ministério da Saúde distribui camisinhas para adolescentes, a partir dos 15 anos. Continua o incentivo ao sexo promíscuo e, agora, abertamente, também à pedofilia, já que adolescentes terão fácil acesso às camisinhas governamentais. Para nossos governantes, vale fazer de tudo no carnaval ou fora dele, desde que não se pegue a AIDS.

Nos EUA há um grupo, o "Man-Boy Love Association", algo como "Associação dos Amantes de Meninos", que faz apologia ao crime ao pregar que a pedofilia é a coisa mais natural do mundo. No Brasil, talvez para dar um status acadêmico aos homossexuais, vamos dizer assim, as "libélulas" da USP sobrepujaram-se a si mesmas em matéria de estultice: criaram um curso pré-vestibular voltado exclusivamente para "gays"!...

Voltemos à pergunta inicial: se o mundo hoje está tão permissivo, se a mídia incentiva passeatas de pedófilos, pederastas e tudo o mais que engloba o “terceiro sexo”, por que ultimamente só os padres que atacam crianças – e Michael Jackson - são levados à execração pública?

Se você for um anticlerical, estará babando de satisfação, ao estilo de um Humberto Eco ou de um Saramago. Se você for um evangélico, estará também tirando uma “casquinha”, como já fez o “bispo” Marcelo Crivela em “Pra quem você tira o chapéu?”, do apresentador Raul Gil. Vale tudo para atacar a Igreja Católica.

Você poderá dizer o que quiser, porém a Igreja Católica não poderá ser condenada por uma prática que ela própria condena. Alguns padres foram denunciados por praticarem a pedofilia (pederastia) e devem responder na justiça por tal crime. Porém, não se deve condenar a Igreja como um todo, ela que subsiste há mais de 2000 anos, enfrentando leões romanos, cimitarras islâmicas, foices comunistas e o modo de pensar “politicamente correto” dessa “nova era” de depravação pública. Generalizar é um vício comum em nossa sociedade, já que ela está podre e é ávida por escândalos.

Padre ou não, o pedófilo – no caso em questão, o pederasta – é antes de tudo homossexual, gay, bicha ou qualquer outra denominação ouvida com freqüência nos estádios de futebol. Por que a mídia fala apenas em “padre pedófilo” e não em “gay”? Há muito mais bichas por aí molestando nossas crianças do que padres cometendo tal crime nas sacristias e nos confessionários. Você que defende o homossexualismo como uma “opção sexual” – uma idiotice sem tamanho, pois “opção” é você torcer pelo Flamengo ou pelo Arapiraca – pode se aliar a esse mais novo “orgulho gay” nas suas futuras passeatas: o pedófilo. E eleger Michael Jackson como seu patrono.