A Passeata dos 100 mil e o Movimento 04 de Julho: estamos chegando lá hem!

A “Passeata dos Cem Mil” foi uma das mais famosas passeatas pelo fim da Ditadura Militar e pela retomada dos direitos civis tirados da população desde o Golpe de 1964 a 85.

A insatisfação popular gerada pelo REGIME Militar DE 64 conduziu em coro milhares de manifestantes que foram parar na frente da Igreja da Candelária, RJ. Imagine milhares de cidadãos em uníssono gritando, palavras de ordem. No dia 26 de junho de 1968, uma multidão, cerca de cem mil pessoas ocuparam as ruas do centro do Rio de Janeiro e realizaram o mais importante protesto contra a ditadura militar. A manifestação, iniciada a partir de um ato político na Cinelândia, pretendia cobrar uma postura do governo frente aos problemas estudantis e, ao mesmo tempo, refletia o descontentamento crescente com o governo; dela participaram também intelectuais, artistas, padres e grande número de mães. A repercussão dessa manifestação chegou a São Paulo onde no dia 12 de outubro de 1968, mais de 400 estudantes foram detidos durante um congresso clandestino da UNE (União Nacional dos Estudantes) em Ibiúna, interior de São Paulo. Entre os líderes estavam Luis Travassos, o ex-ministro José Dirceu e Vladimir Palmeira, solto dias antes.

A passeata dos cem mil contou com a participação da ala progressista da do clero católico, sindicatos, partidos políticos e dos estudantes, cantores, professores e atores.

Agora é a vez dos professores de São Paulo tomar às ruas de São Paulo, mas agora, é na Praça da República, Avenida Paulista e MASP. Estamos quase lá... Falta pouco para alcançar a Marcha dos 100 mil!

Dia 13 de junho na República tinha essa tantão ai ó: só 50 mil. É pouco?

Olha quantos professores na assembléia no dia 13 gente! Isso é pouco? Nunca que teria só 2.000 pessoas na nessa manifestação... Acho que os militares e os jornalecos Folha, Estadão e o jornalismo da Band e da Globo precisam voltar pra escola e estudar Matemática pra aprender contar direito, a República foi tomada por um mar de pessoas...

Nossas principais reivindicações:

- Revogação do Decreto 53037/08, que impõe vários prejuízos à categoria;

- Reajuste salarial;

- Um novo Plano de Carreira;

- Fim da aprovação automática;

- Liberdade de cátedra;

- Extensão do ALE para todas as unidades;

- Gestão democrática e autonomia da escola;

- No máximo 35 alunos por sala;

- Melhores condições de trabalho;

- Incorporação das gratificações com extensão aos aposentados;

- Concurso público estadual;

- Garantia de emprego e estabilidade a todos os professores.

MASP- 20/06/2008: mais de 60 mil professores e professoras...

Olha o tamanho disso! É a passeata realizada na Paulista nesta última sexta-feira, dia 20 de junho de 2008. A Polícia Militar divulga que tinha apenas dois mil professores, só que enquanto as primeiras pessoas que puxavam a passeata chegavam na Praça da República, a outra ponta (últimas pessoas da passeata no final da ponta) ainda começava a entrar na av. Consolação. Quase 80 mil pessoas! Pena que os militares nem a mídia sabem contar. Dois mim? Impossível...

A Passeata dos 100 mil: estamos chegando lá...

Os cem mil que esperávamos dia 27 de junho está próximo de alcançar os 100 mil... Cem mil professores, é isso que esperamos para a próxima manifestação do dia 04 de julho de 2008 no Masp. É preciso dobrar o contingente e mostrar a força do MAGISTÉRIO.

Passeata do dia 20/06 saindo do MASP parecia uma serpente gigante: enquanto uma ponta chegava próximo à Praça da República, onde se encontrava a AFUSE...., a outra ponta, ainda estava na Consolação. Dia 27 os professores deram mais um ultimato ao governo: “A Greve continua... Serra a culpa é tua!” Esse foi o grito ouvido na passeata da Paulista, repetindo o ocorrido do dia 20. Parecia que eu estava ouvindo os ecos dessa passeata repercutindo por toda semana. Agora o dia 04 de julho nos aguarda de novo!

A passeata realizada na Paulista no dia 20 de junho de 2008 tinha cerca de 80 mil professores. A Polícia Militar divulga que tinha apenas dois mil professores, só que enquanto as primeiras pessoas que puxavam a passeata chegavam na Praça da República, a outra ponta (últimas pessoas da passeata no final da ponta) ainda começava a entrar na av. Consolação. Pena que os militares nem a mídia sabem contar. Dois mil? Impossível... Esperamos que o governo tenha bom-senso e a secretária Maria Helena para REVOGAR O DECRETO 53037, que prejudica e anula o direito de cidadania do professor.

Dia 27/06, novamente os professores compareceram em peso e ocupara novamente a Paulista, no entanto, o maldito decreto ainda continua mais a lei 1041 que ferra com a vida de todos os professores. O governo simplesmente rasgou o Estatuto do Magistério e jogou na nossa cara... Não! Isso não pode ficar assim. A greve continua...

Nem na Ditadura Militar, período no qual o atual governador Serra foi crítico e líder da UNE, os professores sofreram golpe um tão ardil e... Imbecil!

Dia 04, precisamos dos alunos, pais e professores novamente como no dia 27. Precisamos dos supervisores e dos diretores e de toda a sociedade civil ao nosso lado para a passeata dos 100 mil! Vamos... Vamos... Vamos! Esse deve ser o nosso grito nas escolas pra derrubar esse maldito decreto.

A briga nem é tanto por salário, mas contra esse diabólico decreto 53037/08. Professor já foi avaliado na faculdade, seja ACT ou EFETIVO. Fomos avaliados a vida inteira e ao invés de nos estimular querem piorar a situação impondo duvidosas formas de avaliação cujos objetivos nos levam a crer que é para corte de gastos e não pra melhorar a situação do ensino. Professor feliz ensina melhor. Professor alegre rende mais em suas aulas. Dignidade sim, avaliação não. Somos contra a prova seletiva para o ACT. Que tal então construir mais escolas ao invés de cadeias? Quanto custa um Fernandinho Beira Mar? Quanto custa um preso por mês? E quanto é uma hora-aula de um professor? Uma hora-aula não dá nem pra comprar um pacote de arroz, que já passa de 8 reais. No máximo dá pra comprar 1 quilo de feijão! Não se investe em educação, mas se gasta muito mais com delinqüentes e cadeias.

Para os neoliberais, educação é gasto, mas para nós, professores, educação é investimento lucrativo para o país. Sem educação o país não se desenvolve, não se cria novas alternativas. Enquanto não se investe em educação e no professor, a escola da malandragem e a indústria da corrupção continuam a crescer, e na ausência do Estado Legal, cresce o "estado ilegal" e "paralelo". Sem alternativas e sem uma boa educação não se pode reclamar da violência. A história de muitos ex-viciados em drogas nos leva a concluir que é na ausência de um amigo, de um irmão e da família que o meliante e o traficante encontram facilidade em adotar e aliciar os jovens. Para o mercado da droga a adolescência é um prato cheio! Também é na ausência do Estado que se adota a violência, na ausência do LEGAL adota-se o ilegal e o na ausência do FORMAL adota-se o informal. Pela sobrevivência passa-se a repudiar o que na visão jurídica se considera legal e... Justo! Dessa indagação entre o legal e o justo nasce um belo debate:

- Para a indústria do CD a pirataria é crime, e para quem está desempregado... Será?

- Para o latifundiário, OCUPAÇÃO é INVASÃO, para um sem-terra..., Ocupar áreas improdutivas é direito à vida!

- Para um industrial e para a mídia burguesa, GREVE é BADERNA, mas para um trabalhador... Greve é direito constitucional!

- Para um protestante radical e muito religioso, qualquer protesto e reivindicação de DIREITOS, ou mesmo, questionar o GOVERNO e ao SISTEMA é rebeldia... Mas para quem tem uma visão crítica e laica só há uma maneira de transformar a sociedade e o sistema: sendo mesmo rebelde!

A educação pode ser uma rebeldia, principalmente se for LIBERTÁRIA! Sem acesso a uma boa educação os jovens trilham outros caminhos. Todo mundo sabe que sem alternativas, a tendência é criarmos os nossos próprios meios. Assim foi a história de Lampião, Antônio Conselheiro, Padre José Maria (no Contestado) e de tantos outros.

Estou certo, que, mesmo quem nunca leu o Príncipe de Maquiavel, saberá que, quando a barriga roncar, terá que trilhar seus próprios meios para matar a fome. Os meios mais comuns hoje, aos quais os jovens recorrem, são ao tráfico de drogas, assaltos, furtos. É preferível ter um sem-terra integrado a um movimento (MST) que um assaltante na cidade.

Assim como a falta de ÉTICA leva os políticos a trilhar o caminho da CORRUPÇÃO, a falta da EDUCAÇÃO leva a aumentar os números da exclusão. Os primeiros são corruptos por safadeza, são delinqüentes de gravatas e ladrões diplomados, já os que são vítimas da falta de uma boa educação caem na delinqüência por falta de opção. Veja que loucura: se é jovem não tem experiência; se passou dos 30 anos é velho e não serve mais para a indústria. Então, como diminuir a violência e garantir dignidade aos cidadãos...?

Para melhorar a qualidade de vida das pessoas não existe segredo, nem intervenção divina, basta ao Estado, retomar o seu lugar de investidor e periodizar os três pilares da sociedade:

- Educação...

- Saúde e...

- Segurança!

Por que as coisas estão tão ruins? Como todos sabem, estamos num Estado Neoliberal, iniciado em 1990 por Fernando Collor, fomentado e piorado por Fernando Henrique Cardoso ao longo de 8 anos de governo tucano. Logo no início do mandato em 1º de Janeiro de 1995, iniciou-se uma política de recessão e cortes de gastos que permaneceu até a saída de FHC em 1º de janeiro de 2003, portanto, 8 anos de sucateamento da coisa pública. A escola pública ganhou, ou melhor, perdeu com a LDBEN 9394/96. Os professores passaram a viver inseguros e pressionados e para piorar, veio o ECA que colocou os professores contra a parede. Tudo agora passa a ser visto como uma ofensa aos direitos da criança e dos adolescentes, que viraram o centro do mundo. Resultado: agressão física aos professores e aumento na violência escolar. O que as mudanças neoliberais geraram nas escolas? Impunidade! Geraram inúmeras doenças psicossomáticas nos professores: depressão, síndrome do pânico e até casos de loucura. Nunca houve tantos afastamentos! Com certeza os companheiros da segurança (policiais militares) e os da saúde também foram afetados pelo caos das políticas públicas neoliberais. Só há uma saída: exigir que o Estado retome o seu verdadeiro papel e cobrando nas ruas que os governos respeitem os funcionários públicos, é por isso que nós, professores, estamos nas ruas e é por isso que convocamos a sociedade e os setores públicos estaduais para que se juntem a nós.

Vamos fazer agora o Movimento 04 de Julho: Toda a sociedade civil deve estar junto aos professores nesse momento. Os movimentos estudantis: UNE e UBES... Todos em prol de uma educação de qualidade. As Instituições religiosas, os sem-terra, os sem-tetos, os sem-universidade, os sem-internet, os sem-emprego, os crentes e os céticos, todas as correntes filosóficas desse país... Unam-se aos professores paulistas para o resgate da educação, urgente... Digam não ao DECRETO 53037/08.

Alunos de todas as escolas públicas de São Paulo e companheiros professores efetivos, ACTs e eventuais... Uní-vos! Dia 04 é o dia "D" da educação... Todos contra o decreto, todos contra a avaliação do ACT e do Efetivo! Concurso sim, avaliação seletiva, regional e exclusora não! O ACT será submetido à avaliação para ser SELECIONADO pra dar aulas, o EFETIVO será submetido a AVALIAÇÕES que poderão implicar em prejuízos que vão, desde a redução de seus rendimentos até a EXONERAÇÃO... Quem poderá nos garantir, que dependendo da nota atribuída pelo diretor não possa ser um forte álibi para exonerar o professor efetivo?

Sonzinho o problema é seu...

Caros amigos, um dos lemas da política neoliberal é “O Estado é um demônio a ser exorcizado”, então, fica claro que a política de CORTES de GASTOS do PSDB consiste em corte de gastos sociais, dai pode se esperar qualquer golpe, como esse do decreto 53037/08 que precisamos derrubar. Depois não diz que não avisei!

Quem está nos apoiando na greve?

Fiquem de Olho nos Deputados, principalmente os da bancada do PSDB. Risquem o nome deles da lista de vocês nas eleições... Mas lembrem-se daqueles que estão conosco no movimento.

O deputado Carlos Giannazi (PSOL) protocolou um projeto exigindo a revogação imediata do Decreto 53.037/08 do governador José Serra, que define normas relativas à remoção, substituição e contratação temporária de docentes da rede estadual de ensino. O decreto impõe restrições quanto à utilização do artigo 22 da Lei 444, que na [...] O deputado IVAN VALENTE do PSOL e vários outros

cidadãos de bem estão nos apoiando na greve.

Outros apoiadores:

Fábio Konder Comparato- Advogado e Professor Titular da Faculdade de Direito da USP.

Frei João Xerri- Dominicano. Leonardo Boff - teólogo, RJ.

João Luiz Duboc Pinaud - Advogado, ex-Secretário da Comissão Especial dos Mortos e Desaparecidos Políticos, Professor de Ética da Faculdade de Direito.

Evandro Lins e Silva-coordenador da Praxis Direitos Humanos em Ação.

Oded Grajew - Presidente do Instituto Ethos e Ex Assessor Especial da Presidência da República.

Eduardo Suplicy- Senador-PT/SP Paulo Rubem Santiago - Deputado Federal - PT/PE.

Frei Betto- Dominicano e Ex-Assessor da Presidência da República.

Gilberto Maringoni – Jornalista.

Ewerson Cláudio - Candidato a Presidente do PT/RJ.

Luix Costa - candidato a presidente do PT/RS e Executiva PT/RS.

Maria Luiza Tambellini - Professora da UERJ, RJ.

Lincoln Secco - Professor de História - FFLCH USP.

Vito Gianotti - Escritor e Educador, RJ.

Luiz Mario Behnken - Economista, Fórum Popular do Orçamento, RJ.

Marília Pastuk - Ação Comunitária do Brasil - Rio de Janeiro.

João Batista Heerkenhoff- Juiz, Professor e Escritor, ES.

Chico Whitaker- Ex Vereador PT/SP.

Marcos Penna S. de Arruda - Economista, PT, RJ.

Marilena Nakano- Socióloga.

Denise Simeão - Jornalista do Centro Organizativo dos Trabalhadores – COT/Campinas.

Carlos Giannazzi – Vereador PT/SP Waldemar Rossi - Pastoral Operária.

Denis Maracci Gimenez – Professor do Instituto de Economia da Unicamp.

Edvaldo Souza da Silva -Militante, Rio de Janeiro.

Elias Aranha- Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro.

Americo Kerr– presidente da Adusp.

Alipio Freire – Jornalista.

Manoel da Conceição – Candidato à Presidência Estadual do PT do Maranhão e Coord. Nacional do MLST.

Chico Alencar – deputado federal PT/RJ Maninha – deputada federal PT/DF.

Antonio Davi – Executiva da UNE - DCE USP.

Ivan Valente – deputado federal PT/SP.

Carlos Antônio Ferreira - Sitraeme MG Vladimir Palmeira – ex deputado federal PT/RJ.

Léo Lince – Membro do Diretório Nacional do PT.

Dra. Clair – deputada federal PT/PR.

Bruno Maranhão – Diretório Nacional do PT.

Rose Marie Muraro- Escritora.

Rosangela Rigo - Coletivo Nacional de Mulheres do PT, e membro do Diretório Estadual do PT/SP.

Edmilson Rodrigues – Ex Prefeito de Belém do Pará.

Flávia Pereira - Ex Vereadora/PT/SP.

Alessandro Molon – deputado estadual PT/RJ.

Izalene Tiene – Ex Prefeita de Campinas.

Renato Simões – deputado estadual PT/SP.

Aziz Ab´Saber- Professor da USP.

Luiz Pinguelli Rosa - Professor da UFRJ.

Alfredo Bosi - Professor da USP e Membro da Academia Brasileira de Letras.

Tadeu Veneri – deputado estadual PT/PR.

Yulo Oitica - deputado estadual PT/BA.

Sérgio Murilo de Andrade - Presidente da Federação Nacional dos Jornalistas.

Randolfe Rodrigues – deputado estadual PT/AP.

Brice Bragato – deputada estadual PT/ES.

Padre Pedro Baldissera – deputado estadual PT/SC Afrânio Boppré – deputado estadual PT/SC.

Araceli Lemos – deputada estadual PT/PA.

Bernadete Menezes – Executiva Nacional da CUT.

Jorge Almeida – Executiva Nacional do PT.

Aldo Santos – PT São Bernardo do Campo.

Osmar Lopes – Executiva Estadual do PT/SP.

Manoel Pinto – Coordenação Nacional do MLST.

Joaquim Ribeiro - Direção Nacional da Tendência Brasil Socialista (BS).

Newton de Menezes Albuquerque - Professor da Universidade Federal do Ceará e Membro do Conselho Curador da Fundação.

Perseu Abramo.

PAULO JOSÉ DURVAL DA SILVA KRISCHKE - Professordo Doutorado Interdisciplinar em Ciências Humanas (DICH) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)).

Cristovam Buarque - Senador-PT/DF.

Aldemar Chagas Xavier - Seso, UFF, Niterói, RJ.

Alde Maria Lacerda – ENSP.

Fiocruz Aristeu Bento de Souza – Advogado - PT Campinas.

Benedito José dos Santos - Dirigente Químico de Campinas e PT Campinas.

Arlete de Almeida - Militante em Minas Gerais Big – Sindicato dos Bancarios de Santos.

Bruno Pregnolatto – Advogado do MST.

Derli Viana Albani -Professora RJ.

Arlei Medeiros - Direção da CNQ.

Dilma Viana Luiz - Bióloga – RJ.

Carlos Gomes – Professor da Universidade Salesiana em Americana/SP.

Anderson Silva -Coletivo Nacional de Juventude do PT.

Maria Ciavatta Pantoja - Antropóloga, Rio Branco/Acre.

Elizatete A. Silva - Professora, RJ.

Evandro - Direção Sindisef/RJ.

Ederson Clay Bueno de Castro – Dirigente Químico – PT.

Vinhedo Eronilde Oliveira Nicolau - Militante no Rio de Janeiro.

Antonio Rodrigues Souza - dirigente Químico de Osasco.

Ari Alves Galvão – dirigente Químico de Osasco – PT de São Paulo.

Antonio Gonçalves da Silva – dirigente Químico de Osasco – PT de Barueri SP.

Ana Mary Carneiro - Vice-Presidente Unafisco Nacional, DF.

Antonio de Marco Rasteiro – comissão de ex. Trab Shell Basf e PT Campinas.

Antonio Claudio dos Santos Rosa - TRT- MG, 3°. Região.

Anselmo Santos – Professor do Instituto de Economia da Unicamp.

Ana Paula Baptista - Militante no Rio de Janeiro.

Ana Carla Magni - economista, Professora da FAV Amilton Moretto – Professor do Instituo de Economia da Unicamp.

Celso Aparicido. Lopes - Dirigente Químicos de Campinas e PT Campinas.

Cristiane de Souza Ferreira - Dirigente Químico de Campinas e PT Campinas.

Rogério Silva ex-Diretor da UNE.

Rodrigo Pereira – ex-Executiva UNE.

Breno Silva Lopes - estudante, Rio de Janeiro.

Cacilda Maria dos Santos - dirigente Químico de Osasco.

Claudio Casaccia - Arquiteto, RJ.

Cibele de Menezes Mascarenhas - assistente social TRT-MG 3°. Região.

Carla P. De Albuquerque -Militante no Rio de Janeiro.

Cláudio Luis da Silva – PT Paulínia.

Célia Regina de Carvalho - TRT-MG 3°Região.

Carlos Roberto Ap. de Souza (Kaka) – dirigente Químicos de Osasco – PT de Osasco SP.

Professores e professoras... Todos à luta companheiros!