As justas e merecidas qualificações a certos cidadãos brasileiros.

Revendo os meus álbuns encadernados onde se acham arquivadas as minhas matérias jornalísticas, e principalmente as publicadas no Recanto das Letras, uma vez que não consegui ainda editar o meu primeiro livro (aposentado do INSS), resolvi selecionar os nomes de alguns cidadãos que se destacaram na mídia nacional.

Estes senhores primam pela dignidade e moralidade, não tendo praticado qualquer ato ilícito como desvio de verbas ou apropriação indébita, salvaguardando sempre o interesse da combalida população brasileira que lhes paga os vultosos salários e diversas comissões.

Assim sendo, menciono abaixo com muita satisfação os nomes dos irmãos deveras patriotas, concedendo-lhes a nota máxima, ou seja “sem”, conforme justifico no parágrafo final deste artigo;

- Renan Calheiros, Renato Molling (deputado turista), Marcos Valério, Antony Garotinho, Álvaro Lins, Roberto Jefferson, José Dirceu, Paulo Maluf, Fernando Collor de Melo, Celso Pitta, Naji Nahas, Daniel Dantas, Joaquim Roriz, José Genuíno e outros tantos que me fogem à memória.

De maneira lógica, o leitor deve estar imaginando que se trata de uma brincadeira ou então, que me acometi de doença mental. Nenhuma dessas hipóteses se verificou, haja vista que não tenho o hábito de brincar em causa séria, e que me encontro em perfeito estado de sanidade mental. Ocorre que embora este artigo esteja sendo publicado hoje, dia 10 de julho de 2008, foi inicialmente escrito na data de 1º de abril (popularmente “O DIA DA MENTIRA”) quando eu, meditando, empreendi a uma retrospectiva de como se encontra o nosso querido Brasil, achacado pelos próprios filhos, atribuindo-lhes, portanto, a merecida nota “sem”; sem vergonha, sem moral, sem escrúpulos, sem dignidade, sem caráter e sem senso humanitário.

Esta é, sem dúvida, a minha observação de desagravo, diante do grande índice de corrupção e roubo do dinheiro público.

Sem mais palavras.