Trocando experiências

Partindo da experiência pessoal pergunto:

1. Um dia você tomou conhecimento de Deus, isso é fato, diante desse fato, como lhe foi apresentado? De qual maneira? E por quem?

2. Em um segundo momento eu acreditei! Quais os pressupostos que lhe convenceram a acreditar “naquilo” que lhe fora apresentado?

3. Diante da evolução existencial o ser humano passa a perceber por si mesmo que a presença do divino está impregnada em todas as culturas. De várias maneiras o povo percebe a presença do sagrado, e por diferentes modos lhe reverencia. Em algumas culturas até se manta em nome do divino. Como você analisa esse fato?

4. Em um dado momento, em uma fase da vida de todo sujeito aparecem as dúvidas, elas fazem parte da história de todo indivíduo, e é através delas que o sujeito busca respostas para se convencer de algum fato. Em se tratando do divino também é possível constatar que na sociedade existe muitos questionamentos. Se você não vivenciou momentos de dúvidas, com certeza já presenciou momentos em que alguém a teve. Como você viveu seu (s) momento(s) de dúvidas, e se não teve, como reagiu diante daqueles que tiveram?

5. Nossa existência é norteada por grandes acontecimentos, e um grande acontecimento atual é o fato de o mundo estar bem moderno, onde as pessoas têm uma grande liberdade, vivem aglomeradas em grandes metrópoles, enfim, vivemos na era da cibernética. Sendo assim, o sagrado parece que ficou optativo ou relativo. Como você analisa esse momento?

6. O ser humano por natureza gosta de se comunicar, de se expressar, de estar em comunhão com um grupo, uma idéia, uma ideologia, enfim, o ser humano gosta de manter relações. Em se tratando do relacionamento com o sagrado não é diferente, vivemos um momento em que as pessoas estão crendo por demais. Talvez nem sempre com clareza, mas, estão ai buscando um transcendente. E você como se relaciona com Deus? Existem critérios que o faça sentir mais a presença de Deus? Você gosta de saber que existe Deus, ou tanto faz?