A QUESTÃO ETERNA

Levar DEUS a sério é uma questão de vida ou morte ETERNA.

Muita gente afirma crer em DEUS e, anda brincando de viver,

Como se ELE não fosse real.

Existem aqueles que não crêem em DEUS,

Os que acreditam – mas, vivem como se ELE não existisse

E, aqueles que justificam, dizendo que DEUS seria uma força,

Uma energia, etc.

Enfim, esse mundo está cheio de filosofias e doutrinas questionáveis.

A Palavra de DEUS, O Criador, O Único e Verdadeiro DEUS,

O Todo Poderoso, SOBERANO ABSOLUTO,

O Princípio e o fim, O Alfa e o Ômega, O Eterno,

O Justo, O Maravilhoso – Afirma:

Disse Deus:

Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança. Criou DEUS, pois, o homem à SUA imagem,

à imagem de DEUS o criou; homem e mulher, os criou

(Gênesis 1:26–27).

Um pequeno texto, da Bíblia, é suficiente para responder questionamentos sobre a origem do homem.

Contudo, mergulhado em rebeldia, contra o SEU Criador,

O ser humano tem deixado de desfrutar da vida plena,

Abundante – que DEUS lhe deu.

Teimoso, o homem prossegue querendo provar que,

Ao contrário de ter, uma origem honrosa, digna

Do CRIADOR que lhe fez – o ser humano, seria, fruto do acaso: Evolução de uma espécie inferior - O MACACO.

Vale salientar que, sob certo aspecto, estaríamos INVOLUINDO.

Ao invés de EVOLUINDO.

Uma simples questão à idelogia humana:

Por que os macacos não continuam evoluindo?

Por que continuam tão macacos, o quanto antes,

Da famigerada teoria da evolução?

Com esse exemplo, é possível demonstrar a fragilidade

De doutrinas e filosofias duvidosas;

Que empurram a humanidade (que não leva DEUS a sério)

Ao abismo existencial e, conseqüentemente,

Lançam no fogo do inferno, milhões de almas

Que não irão desfrutar do privilégio da vida plena, abundante

A qual na Cruz do Calvário JESUS CRISTOconquistou

Para todo aquele que NELE crer (João 3:16).

São milhões de almas que não terão acesso

À vida com a qualidade e garantia de quem realmente

Conhece o homem: o SEU CRIADOR.

O DEUS ETERNO Todo Poderoso em SUA PALAVRA

(A Bíblia Sagrada) Afirma que:

Sem arrependimento e sem confissão de pecados

Não há solução para o homem (João 3:1–15).

Sem DEUS, o homem torna-se um barco sem rumo,

Vagando, num imenso oceano de incertezas,

Sem ter aonde ir, sem um porto seguro

Onde ancorar e permanecer.

Sem DEUS o homem não encontrará

A ponte – JESUS CRISTO – que o conduzirá a

UM OÁSIS NO DESERTO DA EXISTÊNCIA.

Considerando–se que cada ser humano, possui

Habilidades para criar, O que concebe em sua imaginação,

A partir da matéria–prima existente na face da terra,

Imagine a possibilidade de (num momento para outro),

A suposta criação, resolver ser livre para fazer o que quiser...

Você concorda que a suposta criação poderia assim proceder?

Achando que sim, pense um pouco mais;

Aplicando o caso a si mesmo, em relação à

Esposa, filhos, amigos, bens móveis e imóveis...

Qualquer coisa, como por exemplo tomar água,

dependeria de o copo consentir.

Achando que não; a suposta criação não teria direito de assim proceder;

Você estará concordando com os princípios das Sagradas Escrituras em relação à criação.

Exatamente isso aconteceu no Jardim do Édem, no episódio da desobediência do primeiro casal, nossos ancestrais.

Fomos criados para glorificar o nome daquele que nos CRIOU

E nos alegrarmos NELE para sempre, conforme a

Primeira pergunta do Breve Catecismo de Westminster.

Em Adão fizemos opção por seguir nossa própria vontade e, Independente disso, cada novo dia somos levados

A decidir por nós mesmos o que quisermos.

Alguém pode argumentar que, não temos nada a ver

Com a decisão de Adão, porque não sabemos nem mesmo

Se ele foi real.

Pensava assim, contudo, após andar nos caminhos do SENHOR, Examinando as Sagradas Escrituras, encontrei detalhes

Que antes não discernia:

Está escrito que, o Criador havia feito o primeiro ser humano

Do pó da terra e, o colocou num ambiente propício,

Concedendo–lhe as orientações necessárias para uma existência equilibrada.

Tomou, pois, o SENHOR Deus ao homem e o colocou

No jardim do Éden para o cultivar e o guardar.

E o SENHOR DEUS lhe deu esta ordem:

De toda árvore do jardim comerás livremente,

Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; Porque, no dia em que dela comeres,

Certamente morrerás (Gênesis 2:15–17).

Também está escrito que, após sua desobediência,

O ser humano (Adão) – representante da espécie humana,

Teve algumas atitudes bem comuns e conhecidas de todos nós,

Do mundo moderno ou, como dizem pós–moderno:

Vendo a mulher que a árvore era boa para se comer,

Agradável aos olhos e árvore desejável para dar entendimento,

Tomou-lhe do fruto e comeu e deu também ao marido,

E ele comeu.

Abriram-se, então, os olhos de ambos; e, percebendo

Que estavam nus, coseram folhas de figueira e

Fizeram cintas para si.

Quando ouviram a voz do SENHOR DEUS,

Que andava no jardim pela viração do dia,

Esconderam-se da presença do SENHOR DEUS,

O homem e sua mulher, por entre as árvores do jardim

(Gênesis 3:6–8).

Observe que:

a) a mulher necessitava do fruto para continuar vivendo,

Mas “Vendo a mulher que a árvore era boa para se comer,

Agradável aos olhos e árvore desejável para dar entendimento,

Tomou-lhe do fruto e comeu e deu também ao marido”.

A partir de um determinado momento, a mulher passou

A ver no jardim algo que, ainda não teria visto,

Embora já estivesse diante de si:

A árvore era boa para se comer.

Além de ser boa para se comer, era agradável aos olhos.

Após essa idéia ela concluiu que também era boa para dar entendimento.

Cheia de argumentos, passou a uma ação prática:

Consumação da desobediência.

Fez o que não devia, muito embora isso não fosse lícito.

Pior, levou o conjuge ao mesmo erro.

Além de sua desobediência, levou o esposo a proceder de igual forma.

b) É possível deduzir que, a mente da mulher

Estava tão absorta em sua ação que,

Deixou de pensar nas conseqüências, até se dar conta feito:

Abriram-se, então, os olhos de ambos; e, percebendo que estavam nus, coseram folhas de figueira e fizeram cintas para si.

Muito semelhante ao que estamos habituados a pensar, sentir ou fazer.

Chagas dhu Sertão
Enviado por Chagas dhu Sertão em 29/12/2008
Reeditado em 30/12/2008
Código do texto: T1358257
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