EVOLUÇÃO E CRIAÇÃO - O QUE A CIÊNCIA SÉRIA APÓIA?

Não foi provado cientificamente que o universo surgiu de uma explosão cósmica e a vida nasceu da geração expontânea, como não foi provado que células primitivas teriam vivido e evoluído. É sabido que se uma célula tivesse uma ferramenta a menos do que as que possui não viveria, tampouco se multiplicaria.

O que foi provado cientificamente é que camadas geológicas regulares (linhas horizontais que vemos nas rochas e nas camadas da terra) se formam por decantação sedimentar, como ocorre num reservatório de água ou numa inundação, como modelo testado em laboratório. Sendo que em toda a terra somente se acham camadas regulares (e não erosivas), isto prova-se que houve um dilúvio universal na terra, conferindo a veracidade da Bíblia e reduzindo a confiança no evolucionismo.

A erosão levaria milênios para encobri um animal e então ele já teria se decomposto, não havendo então fósseis. Se conseguisse encobrir antes dele decompor-se, cada uma de suas partes seriam encontradas em eras geológica diferentes.

Os crânios apresentados como pertencentes aos elos entre os símios e os humanos pertencem simplesmente a símios existentes atualmente, não representando qualquer estágio intermediário. A água não obedece a lei da física, senão ferveria a -53º C.

Ninguém reproduziu em laboratório o ambiente no qual teria havido a geração expontânea da vida. Muito do que se proclama como tendo sido provado cientificamente nada mais é do que suposição. A teoria do big bag é uma colcha de retalhos. Seus defensores admitem que ela não consegue se sustentar.

Quanto à Bíblia, ela confirma a si mesma. Até a metade do século XIX, cientistas e arqueólogos evolucionistas diziam que a Babilônia não tinha existido, sendo a Bíblia então mentirosa, pois só ela falava de tal país e civilização. Achou-se a Babilônia. Depois diziam que Nabucodonosor não existiu. Achou-se seus escritos nas ruínas da Babilônia. Depois diziam que Belsazar não tinha sido o último rei da Babilônia, como a Bíblia retrata a tomada da Capital por Ciro, general medo-persa. Pois achou-se os escritos de seu pai Nabonido falando do filho Belsazar como interino no poder.

Há 2300 anos em linha de tempo das profecias de Daniel e Apocalipse comprovados por eventos históricos equivalentes e muito bem caracterizados.

Isto tudo remete que a Criação foi como a Bíblia descreve e não como os evolucionistas "tentam provar em laboratório" que foi. Todavia, apesar que as leis da Ciência séria delimitam suas extravagâncias, na maioria das vezes eles divulgam conclusões apaixonadas que sequer entraram em laboratório, muito menos foram aprovadas pela Sociedade Científica.

Antes a terra era água, sendo que os 25% terra estavam misturados à água. A terra não tinha forma, mas é possível que houvessem rochas já formadas no meio dessas águas, então elas terão quatro bilhões de anos. Quanto à vida na terra, porém, essa começou na semana da Criação (conforme os gráficos evolucionistas demonstram, determinando o tempo em que teria havido uma explosão de vida na terra), o que não se deu há mais de 6.000 anos.

Os povos antigos contam a história da Criação e do Dilúvio. Todos eles, de todos os cantos do mundo contam. Não apenas os mesopotâmios. Se todos os povos antigos contam a mesma história, logo essa história não é lenda.

Este assunto não se esgota aqui.

Wilson do Amaral