Airbus 330-200 - CONVITE PARA A MORTE.
Olha eu não sou expert em segurança de transporte seja ele aéreo ou terrestre, mas cá tenho meus princípios em relação às considerações que em momentos de luto vem nos despejar aos ouvidos, tentando nos convencer que aquilo que é falha humana ou de equipamentos, seja casualidade ou obra da inevitável fatalidade e que este ou aquele transporte é o mais seguro por isso ou por aquilo.
Ora! Seguro é aquilo que tem conserto, não me consta que, orly, congonhas ou agora o oceâno atlantico, tenham
a possibilidade de rever as almas destroçadas juntas com os jatos, inapelavelmente levados para a bancarrota, porque simplesmente uma vez em queda nenhuma dessas montanhas de 300 toneladas de pura ferragem submerge do abismo da desgraça total.
O que nos apresentam de segurança, senão lindos folders, imagens colossais, convidando para uma turnê maravilhosa, e muitas vezes nem os corpos devolvem para a família?
Seguro seriam, se os donos de tais empresas aprendessem com os erros e as falhas do passado.
Quem vai devolver estas vidas que inocentemente morreram dentro destes transportes, ditos, seguros?
A segurança tão em destaque nas midias? Não.
Dizia um comandante de aviação esta manhã que todos sabemos dos riscos que corremos ao entrar em um meio de transporte seja ele aéreo, terrestre ou maritimo, e cá comigo pensei.
Não, eles não pensam nos riscos porque confiam e acreditam que estejam seguros.
Essa falsa sensação de segurança, quando motivo de tragédias deviam punir severamente diretores e encarregados de tais transportes.
Que Deus receba estas almas levadas pela fatalidade, segundo os donos de empresas aéreas, e na minha certeza
mais uma falha humana ou de equipamentos, no seu reino.
Olha eu não sou expert em segurança de transporte seja ele aéreo ou terrestre, mas cá tenho meus princípios em relação às considerações que em momentos de luto vem nos despejar aos ouvidos, tentando nos convencer que aquilo que é falha humana ou de equipamentos, seja casualidade ou obra da inevitável fatalidade e que este ou aquele transporte é o mais seguro por isso ou por aquilo.
Ora! Seguro é aquilo que tem conserto, não me consta que, orly, congonhas ou agora o oceâno atlantico, tenham
a possibilidade de rever as almas destroçadas juntas com os jatos, inapelavelmente levados para a bancarrota, porque simplesmente uma vez em queda nenhuma dessas montanhas de 300 toneladas de pura ferragem submerge do abismo da desgraça total.
O que nos apresentam de segurança, senão lindos folders, imagens colossais, convidando para uma turnê maravilhosa, e muitas vezes nem os corpos devolvem para a família?
Seguro seriam, se os donos de tais empresas aprendessem com os erros e as falhas do passado.
Quem vai devolver estas vidas que inocentemente morreram dentro destes transportes, ditos, seguros?
A segurança tão em destaque nas midias? Não.
Dizia um comandante de aviação esta manhã que todos sabemos dos riscos que corremos ao entrar em um meio de transporte seja ele aéreo, terrestre ou maritimo, e cá comigo pensei.
Não, eles não pensam nos riscos porque confiam e acreditam que estejam seguros.
Essa falsa sensação de segurança, quando motivo de tragédias deviam punir severamente diretores e encarregados de tais transportes.
Que Deus receba estas almas levadas pela fatalidade, segundo os donos de empresas aéreas, e na minha certeza
mais uma falha humana ou de equipamentos, no seu reino.