O “Dilúvio” teria sido uma colossal enchente?

“A Bíblia Desmascarada”

O “Dilúvio” teria sido uma colossal enchente?

Onde estaria a OMNISCIÊNCIA e a PERFEIÇÂO do Deus que em Gênesis 6, 7, precisou fazer um “RECALL” porque SE ARREPENDEU DE HAVER CRIADO OS HUMANOS?

Além da Antropopatia ser a atribuição de sentimentos humanos a Deus.

Que sendo um Espírito não possuiria sentimentos iguais aos dos humanos...

Como Jeová teria se “entristecido”, se frustrado, mudado de planos, errado ou se “arrependido” de haver criado o ser mais importante de toda a sua obra?

Desde que os humanos aprenderam divulgar a sua história, nunca houve alguma “catástrofe mundial”, mas apenas alguns acontecimentos naturais e localizados.

Como, por exemplo, as antiguíssimas INUNDAÇOES com mais 6 mil anos.

E que nada tiveram a ver com algum suposto “Castigo Divino”.

O relato de um “Dilúvio mundial” e a história da Nau sem rumo, sem leme, sem vela, sem remo, sem motor, sem ancora e sem destino; ter sido a única que conseguiu sobreviver... Não passa de um “Conto de fada” religioso ou uma presunção não comprovada, que a Bíblia usa para apavorar os crentes e reforçar os poderes do Deus Jeová.

Existem dezenas de lendas distintas sobre algum suposto Dilúvio, originárias de muitas culturas diferentes, como a Babilônia, a Romana, a Indiana, a Australiana e as Americanas. E todas alegam que, a causa do “Dilúvio” foi algum “castigo divino”.

Que houve a destruição da humanidade. E que um casal teria sobrevivido...

Pois muitos povos antigos têm alguma lenda onde os antepassados teriam sobrevivido a algum “Dilúvio global”. Inclusive os pigmeus africanos, os celtas europeus, os incas sul-americanos, os povos do Alasca, da Austrália, da China, da Índia, da Lituana, etc.

Como os atingidos pelo degelo glacial não sabiam que, um grande recuo do mar era prenúncio de que acabaria havendo uma inundação gigantesca.

Que de períodos em períodos, uma parte do gelo armazenado pelas geleiras se derrete, devido ao aumento da atividade solar ou a variação no ângulo do eixo de rotação da Terra, em relação ao Equador.

Mesmo o Dilúvio não passando de uma inundação de proporções cataclísmica e uma inundação que só ocorreu nas regiões invadidas pelo degelo das Calotas Polares, que haviam se formado durante o último período glacial.

Bilhões de humanos acreditaram no “Dilúvio” imortalizado pela Bíblia e acreditaram no relato de que, o Dilúvio teria começado no dia 17, do segundo mês, do ano 600 da vida de Noé (Gênesis 7; 11), e terminado no dia 01, do primeiro mês, do ano 601 (Gênesis 7; 13),

Há mais de 6.000 anos, quando a Calota Polar derreteu e ajudou formar o Mar Negro.

Uma quantidade imensa de água proveniente do degelo rompeu a barreira de sedimentos do Estreito de Bósforo, (que liga o mar Negro, ao Norte, e o Mar de Marmara ao Sul, e que é o limite natural entre a Europa e a Ásia).

Houve a submersão de mais de 100 mil quilômetros quadrados das terras habitadas pelos povos antigos. Assim como, o derretimento da Calota Polar Norte Americana teria inundado o Golfo do México e reocupados alguns terrenos habitados pelos povos que viviam à beira-mar.

O derretimento do gelo glacial (que existe no Norte dos atuais Estados Unidos da América), tendo elevado o nível do Estreito de Bering em vários metros, impediu que as levas de migrantes continuassem atravessando o estreito que liga a Ásia com o Continente Americano. Pois parte da água do mar que virara gelo durante a era glacial, teria se derretido e voltando a imunda o Estreito de Bering, impedindo que se continuasse fazendo a travessia pelos locais onde o nível do mar teria sido tão baixo que daria para andar.

Como de tempos em tempos, a PRECESSÃO do eixo de rotação da Terra varia.

E a variação da Precessão do eixo da Terra modifica bastante a descomunal energia que a Terra capta do Sol. O “Dilúvio” foi só o inicio da época onde a Terra passou captou mais calor do Sol, e o gelo que havia se formado durante o anterior período frio, se derreteu.

Embora o Rio Nilo fosse tão importante que, haviam três estações determinadas pelo seu fluxo: AS CHEIAS (akket); o SEMEIO (pert) e a COLHEITA (shemu).

O que houve foi apenas uma inundação local que virou lenda e foi passada de geração em geração. Pois como o volume total da água existente na Terra é de 1,4 bilhões de km cúbicos. Seria matematicamente impossível que, a água proveniente de alguma “chuva” ou degelo, alagasse todo o planeta Terra.

Ainda mais, fazendo com que o topo da mais alta montanha ficasse submerso.

Até porque, para que a fantasia em questão acontecesse, seria necessário cobrir com água uma área com cerca de 4,1 bilhões de quilômetros.

E a coluna de água precisaria ter mais de 8.850 metros de altitudes.

É alarmante que, mesmo inúmeros casos já tendo sido desmentido, as versões divulgadas pelos “Livros Sagrados”, por meio de relatos populares, de “profecias”, mitologias ou de lideres inescrupulosos. Sejam tomadas como uma realidade inquestionável.

E que na vida dos dependentes da religião não haja espaço para a dúvida, a curiosidade, à vontade de investigar ou para a crítica.

Embora as versões existentes na Bíblia não sejam as únicas fontes historiográficas que os escribas possuem.

E não tenham sido escritas em tempo real ou por intermédio de cientistas. Os místicos desprezam tudo o que seria contrario as revelações religio$as.

Pois ainda que o crente seja incapaz de esclarecer as dúvidas cientificas, ele jamais admitirá que os seus dogmas ou “Livros Sagrados” possam estar errados.

Provas de que a chuva não aumenta a água terrestre

Apesar do Dilúvio ter sido “citado” por Jesus Cristo, pelo apóstolo Pedro, por Mateus e a Bíblia relatar que, até o topo da mais alta montanha ficou submerso...

Essa mitologia nunca aconteceu, pois além das nuvens terrestres só acumularem cerca de 0,002% da água existente no planeta Terra.

A chuva, ou seja, o Ciclo de evaporação/precipitação da água terrestre, (Ciclo hidrológico), não aumenta a água existente no planeta Terra.

E apenas precipita de volta (em forma de chuva), a água que conseguiu evaporar e ir parar nas nuvens.

Embora o degelo das Geleiras e das Calotas Polares possa elevar o nível do mar, e faça parecer que aumentou a quantidade de água líquida existente.

O degelo em tela não seria suficiente para inundar todo o planeta Terra. Que dirá encobrir todas as montanhas.

Para encobrir os 8.846 metros do Monte Everest, em 40 dias, seria preciso que a água da chuva encobrisse todos os despenhadeiros e fizesse os Oceanos subirem mais de 222 metros por dia.

Sendo que a água das nuvens não é suficiente nem para encobrir 5 cm!

Ainda que chovesse 40.000 dias, o total da água existente no planeta Terra não aumentaria (e nem diminuiria); pois no interminável “Ciclo das águas”, a chuva é só o mais simples e mais comum “ciclo físico da Natureza”.

A chuva é apenas a água que tendo transpirado ou evaporado, foi parar nas nuvens.

Onde flutua se junta até despencar em forma de chuva, escoa, evapora e volta à forma novas nuvens de vapor de água, em suspensão na atmosfera.

Para terminar com a tática de usar um fenômeno natural como prova de que o Deus fulano seria poderoso e vingativo; lembramos que, a água terrestre não é uma “fabricação caseira”, mas sim, uma fabricação cosmológica.

Pois a água é uma das cinco substancias mais comuns do Cosmo.

E mais de 10% do Universo é algum tipo de água.

Até porque, a água, (ou óxido de diidrogênio, no formato H2O), é o “solvente” e também a “cola” universal, que une as moléculas de tudo o que existe inclusive dos gases, dos líquidos e dos sólidos.

Como a água surgiu do nada e desapareceu sem deixar vestígios?

Apesar de a água terrestre variar e sofrer efeitos físicos, no Ciclo hidrológico conhecido como chuva, (ou seja, no Ciclo de evaporação e de precipitação da água terrestre), não haveria perdas, pois o planeta Terra é um “Sistema fechado”, onde o total da sua água é constante.

E só é modificado o volume da “água doce” disponível.

A água terrestre existe de do começo. Veio do espaço extra-atmosférico.

É um presente do Cosmo. E toda a água atual da Terra, é a mesma água dos tempos primitivos e imemoriais, pois a “Lei de conservação da energia” prova que no planeta Terra não é possível criar ou mesmo destruir a energia, mas apenas transformá-la.

A água que você acabou de beber, já teria sido algum rio, alguma nuvem, alguma parte do mar ou alguma parte dos seres que já existiram.

Já teria sido arrastada pelas enxurradas dos tempos antigos. Ou já teria passado pela bexiga de algum dos nossos ancestrais.

Uma Pressão equivalente a do mar profundo

Para desconstruir a versão do Dilúvio basta lembra que, para inundar todo o planeta Terra, a ponto de encobrir as montanhas mais altas, seria necessária uma descomunal nuvem, com o diâmetro equatorial de 12.000km e mais de 8.850 metros de altura.

Sendo que a atmosfera terrestre não absorve tal quantidade de vapor.

Além disso, como o vapor d água tem o mesmo peso da água que virou vapor, (embora o vapor d'água ocupe um espaço maior).

E considerando que, a pressão atmosférica aumenta com o peso e a quantidade de gases que se encontram na atmosfera.

Chega-se a conclusão de que, na hora do Dilúvio, alguma nuvem descomunal capaz de provocar o Dilúvio, exerceria uma “Pressão atmosférica” tão elevada sobre o que se encontrasse em baixo da mesma, que esmagaria tudo...

Inclusive a Arca de Noé e os seus “passageiros”.

Um Calor superior a 400°graus Centigrados

Já que a Condensação (também conhecido com liquefação), ou seja, o fenômeno da passagem de Vapor para o Estado líquido libera calor.

Caso o Dilúvio tivesse acontecido, a liquefação de uma descomunal nuvem capaz de produzir uma chuva tão torrencial, que fosse capaz de em apenas 40 dias encobriu até as montanhas mais altas...

Liberaria uma energia calorífica tão forte, que cozinharia os “passageiros” da Arca de Noé. E faria com que todos os líquidos existentes na Terra fervessem.

Os cálculos do geólogo Arthur Strahler, mostram que o calor liberado pela passagem de nuvem em chuva seria suficiente para elevar a temperatura atmosférica a mais de 400°C.

As nuvens só acumulam 0,002% da água existente na Terra

É absurdo que em pleno Século XXI ainda se acredite no Gênesis 7:11-12, de que,

No ano 600 da vida de Noé, no dia 17 do mês de setembro, as “janelas do Céu” se abriram, fazendo cair sobre a Terra, uma copiosa chuva de 40 dias e 40 noites...

Pois não existe evidência geológica ou provas paleontológicas para as afirmações bíblicas de que houve um Dilúvio universal. De que o Dilúvio teria coberto as montanhas mais altas. De que as montanhas teriam ficado cerca de 7 metros abaixo do nível das águas.

De que tudo teria permanecido submerso por mais de quatro meses. De que o Deus dos hebreus teria advertido Noé sobre o Dilúvio cerca de 120 anos antes do “castigo divino” acontecer. Ou que toda carne existente na época teria morrido afogada.

01- De que forma a chuva do Dilúvio aumentou a água terrestre, ao ponto de submergir mesmo os lugares que se encontram a mais de 8.850 metros de altitude; como o Monte Everest, localizado entre a China e o Nepal? De que lugar a água teria vindo? E para onde a água do Dilúvio teria sido drenada?

02- Já que só foi possível construir barcos gigantes, depois que a humanidade passou a usar as ferramentas de ferro, (que foram inventadas em 1300 a.C.); Como o Noé tendo que cortar as árvores, preparar as tábuas e construir a "Arca" de forma artesanal, conseguiu construir um barco com o comprimento de trezentos côvados, a largura de cinqüenta côvados e a altura de trinta côvados. O que equivale a 150 metros de comprimento, 23 metros de largura e 40 metros de altura. E que tinha diversos compartimentos?

03- Ao inundar o planeta... A água do Dilúvio teria provocado uma catástrofe que dizimou quase toda a vida terrestre e marinha? Reduzido a salinidade dos mares e modificado o delicado equilíbrio que por milhões de anos vinha mantendo a quantidade de sal existente nos mares em cerca de 35 gramas por litro de água?

04- Já que a biodiversidade vegetal e animal são entrelaçados. As plantas, os insetos, as bactérias, os fungos e os demais seres vivos vivem em estreita Inter-relação com o meio ambiente e as Leis que regulam a vida. E cada espécie regula e é regulada por outra... Caso o planeta fosse coberto pela água do Dilúvio e os rios, lagos e mares se transformassem num único oceano salgado e poluído... Seria deflagrando uma onda de morte pelo planeta. Além disso, só alguns vegetais resistiriam ficar submerso na água salgada, sem respirar e sem fazer fotossíntese, por cerca de 370 dias.

05- Por que não foram encontrados os incontáveis esqueletos dos afogados? E os vestígios arqueológicos de tudo o que andava, rastejava ou voava? Além de ser correto que os vestígios não teriam marcas de doenças. A maioria dos esqueletos seriam de jovens. E estariam nos lugares onde o “Dilúvio” os teria depositado.

06- Por que não se achou alguma prova arqueológica ou conclusiva do Dilúvio?

E por que culturas bem documentadas como a chinesa, (mas que não foram inundadas pelo degelo das Calotas Polares), mesmo tendo registros que remontam a mais de 6.000 anos, não relatam nada a respeito do “Dilúvio bíblico”?

07- Já que o “Arco-íris” é só um fenômeno luminoso resultante da dispersão da luz nas gotículas de água que estão suspensas na atmosfera. E um fenômeno que acontece em qualquer planeta... Por que a Bíblia mentiu que, “Todas as vezes que o arco-íris brilhar entre as nuvens serviria para lembrar o acordo feito entre Noé e o Deus Jeová”?

08- Apesar de em 2000, ter sido descoberto na Mesopotâmia (onde hoje é o Iraque), uma camada de lama com cerca de 3 cm que separaria os artefatos paleolíticos das antigas construções humanas, e a camada tenha sido chamada de diluviana...

Análises detalhadas da mesma mostraram que a lama encontrada na Mesopotâmia, não possui fósseis dos seres que o Dilúvio supostamente teria matado. E a lama em questão teria se originado das enchentes naturais dos rios Tigre e Eufrates, causadas pelas geleiras ao derreter...

Fotos de satélites provam que há 6.000 anos, a península arábica foi cortada por um rio criado pelo derretimento do gelo que se formou durante o último Período Glacial.

E que a enchente em questão, só aconteceu nas áreas invadidas pelo degelo das Calotas Polares.

O derretimento de parte da calota polar Norte Americana, teria alcançado o Golfo do México.

E o derretimento de parte da calota polar que cobre a parte Oeste da Antártica (não sendo muito estável), teria inundado o Mediterrâneo.

09- Já que a Mesopotâmia era uma religião onde as inundações eram comuns, quando houve “A grande enchente”, os moradores da região que hoje é chamada de Armênia teriam fugido das áreas alagadas para a Síria, o Irã e a Turquia e difundido sua história.

10- Como Noé conseguiu reproduzir os diversos ambientes ecológicos, a fim de evitar que os vegetais, animais e micro organismos retirados de seu ambiente natural morressem, se existe os que só sobrevivem em locais quentes, os que precisão de locais frios, os que habitam lugares encharcados, os que habitam locais secos, os que vivem em locais ensolarados e os que precisam de cavernas escuras?

Vale lembrar que embora o planeta Terra esteja repleto de seres exóticos, estranhos ou tão pequenos que não podemos enxergá-los sem a ajuda dos microscópios, todos são importantíssimos para o perfeito funcionamento dos ambientes em que vivem.

11- Já que só se salvaram os 06 parentes de Noé e um casal de cada animal...

Por que a procriação com indivíduos consangüíneos não deu errado?

12- Quais as provas de que só a Arca de Noé teria se salvado, e que cada ser que hoje vive, seja algum descendente dos homens, animais ou vegetais que Noé teria transportado?

13- Se Noé só salvou sua esposa, seu filho Sem (de qual derivariam os semitas), seu filho Cam (que seria o pai de Canaã), seu filho Japhet e suas três noras...

Como surgiu às raças humanas, com características genéticas diferentes?

14- Como 08 pessoas inexperientes, sem recursos e vivendo numa época onde o trabalho era braçal, conseguiram construir uma imensa arca e reunir, capturar, transportar, alimentar, higienizar e cuidar de todos os seres espalhados pelo mundo, mas que precisariam ter sido salvos?

15- Como 60.000.000 de seres que estavam espalhados em 510,3 milhões km2, entraram na Arca (de 02 em 02), em menos de 07 Dias, se o Dia terrestre tem só 84.400 segundos?

O Inventário da “Enciclopédia da Vida na Terra” prova que a biodiversidade vegetal e animal, passa dos 35 milhões de espécies (mais de 60 milhões de indivíduos).

Que se distribuem em mais de 30 filos. Se subdividem em centenas de classes.

Ramifica-se em milhões de espécies. Além disso, para garantir a saúde, a alimentação e a higiene dos que transportavam; Noé e os seus ajudantes precisariam cuidar dia e noite sem parar, de milhões de “passageiros” por segundo.

16- Como Noé salvou os vegetais e animais que ele desconhecia? A fauna e a flora que vive nas florestas? Os que não estariam no local de embarque? Os que vivem nos Trópicos, nas Américas e nas Regiões Glaciais? E os que só enxergamos com o auxílio de algum microscópio, mas que são importantíssimos para o meio ambiente em que vivem?

O dever de Noé era salvar todos os tipos de seres. Ou seja, sete casais de cada animal bom para a alimentação e um casal de cada animal imundo (que não serviria para comer). Sendo que Noé tinha que salvar a todos ou não salvaria ninguém.

17- Como todos os cerca de 60 milhões de indivíduos caberiam na arca?

18- Os que inventaram a fábula de Noé conheciam os micróbios? Saberiam que a quantidade de micro organismos existente é tão fantástica, que supera em milhares de vezes os animais e vegetais somados? Teriam entendido que também seria necessário salvar os vegetais, os fungos, a meio fauna, a biomassa subterrânea, os microorganismos, os insetos, as aves, os répteis, os animais que ele não conhecia. E os que nem estariam no local de embarque, como por exemplo, os seres tropicais, americanos e endêmicos?

19- Outra coisa o Dilúvio desconsidera que os vegetais também são seres vivos.

E ignora as implicações de não se salvar os organismos aquáticos que não possuem glândulas de sal ou não sobrevivem num mar poluído.

20- Vale lembrar que, além da temperatura no pico do Everest chegar a 72 graus Centígrados negativos, e a pressão atmosférica ser muito reduzida, no ar que envolve o Everest quase não existe oxigênio.

21- Se foi na Turquia que os passageiros da “Arca de Noé” desembarcaram...

Por que, no Oriente não existe papagaio, capivaras, cangurus, pingüins e milhões de outros animais, vegetais ou micróbios endêmicos?

22- Se o calendário judaico tem só 5.769 anos, e dês da época dos faraós já existiam as diversas etnias humanas... Como deu TEMPO dos humanos se transformarem nas etnias Caucasianas, Negróide, Mongolóide, Americano e Malaio?

23- Como se explica os Museus estarem abarrotados de fósseis, dos que viveram a milhões ou até mesmo bilhões de anos atrás?

24- Os cientistas já comprovaram que seria impossível chover ao mesmo tempo em todos os LUGARES do planeta Terra...

O Dilúvio teria sido um "recall"?

Como Jeová falhou na primeira tentativa de criar uma humanidade que o agradasse.

Mais de 90% das espécies se extinguiram durante o Cambriano, por problemas de adaptação. Jeová se arrependeu de haver criado os humanos. Foi precisou assassinar as “cobaias” para depois começar tudo de novo. E a obra divina precisou de “recalls”...

Fica provado que Jeová foi um “criador” inexperiente.

Além da “Arca de Noé” se apenas uma cópia da história onde durante uma inundação, os antigos criadores teriam construiu uma barca e transportado vários animais para um lugar mais seguro... Seria impossível que, no mundo inteiro ninguém também tivesse algum tipo de barco... Outro problema para os 08 “amadores” náuticos seria o fato de que a Arca iria precisar de gigantescas vigas com até 150 metros, e na região, não existir árvores de grande porte, mas apenas arbustos.

Se o Dilúvio afogou toda a vida existente no planeta Terra...

Por que jamais foi encontrados vestígios dos homens, das plantas ou dos animais que teriam perecido?

Se a Arca de Noé foi construída conforme as instruções existentes na Bíblia, ela não teve capacidade de reproduzir os vários ambientes ecológicos existentes na Terra.

Não conseguiu abrigar todos os vegetais e animais existentes.

E os que servem de “alimento” para outras criações, teriam ficado mais de 375 dias, lado a lado com os seus predadores.

Será que depois do Dilúvio Noé viveu 350 anos? E todos os dias da vida de Noé teriam sido cerca de 950 anos? Como Noé teria tido saúde e disposição para construir e cuidar da arca, se na época do Dilúvio ele já estaria com 600 anos?

O Dilúvio bíblico seria uma versão milagrosa e absurda, da época em que se pensava que a Terra era um disco plano de dimensões reduzidas. E que não se sabia que no subsolo do planeta Terra (a chamada Biomassa subterrânea), tem mais vida do que na superfície.

O que Noé e os animais comeram?

Nos 375 dias em que eles ficaram na arca e logo depois do Dilúvio

Apesar da chuva do Dilúvio ter durado só 40 dias, tanto o Noé como a sua família e os animais, permaneceram na ARCA 01 ANO e 10 DIAS, ou seja, 375 DIAS!

Pois Gên 7:11, afirma que, O Noé entrou na arca no dia 17, do 02 mês do ano 600 da sua vida... Em GEN 8:13, está escrito que, As águas sobre a terra só secaram no 01 dia, do 01 mês, do ano 601. E em GEN 8:14, é relatado que, aos 27 dias, do 02 mês, do ano 601, Deus falou a Noé, dizendo, “Sai da arca, tu, e juntamente contigo tua mulher, teus filhos e as mulheres de teus filhos”.

Já que a “Relação áurea de equilíbrio biológico” entre Presas X Predador é sempre piramidal. E para cada “predador” precisa haver um elevado número de “presas”.

Eu questiono como o Noé teria impedido que os seres das incontáveis cadeias alimentares se devorassem uns aos outros?

Não podemos esquecer que, após o Dilúvio ter acabado mesmo os que se nutrem de vegetais autótrofas, (que produz o seu próprio alimento), teriam que esperar que o seu alimento se reproduzisse, para só depois poder se alimentar.

Pois caso algum ser devorasse a sua presa antes que a mesma tenha conseguido se reproduzir. Ou a vitima perdesse o seu par, a espécie não mais se propagando, desapareceria. Além de ser impossível que os mais de 50 milhões de espécies, (num total de 100 milhões de indivíduos), que habitam os 05 continentes e as várias ilhas tenham sidos reunidos por tão pouca gente. Não podemos esquecer que, a biomassa subterrânea, ou seja, a soma da matéria viva existente sob a superfície da terra supera, em volume e em diversidade, tudo o que existe na superfície do planeta Terra.

E que é a Biomassa subterrânea quem sustenta a vida na superfície do planeta Terra.

Para reunir os vegetais, animais e micros organismos espalhados pelo mundo, Noé teria construído algum transporte auxiliar... Ou foram os próprios animais e vegetais, que milagrosamente se apresentaram para embarcar?

Se não bastasse que as “perdas” vegetais e animais fossem imensos e só sobrevivessem os que resistissem ao frio, á fome, a água salgada, ao Sol encoberto, ao pouco oxigênio, a pressão atmosférica e ao cansaço. Já que tudo no planeta está interligado e para que o meio ambiente não termine se envenenando a evolução fez com que o ar, os dejetos e as substâncias rejeitadas por alguns, sejam indispensáveis para outras formas de vida.

Pois o valor de cada ser independe da sua utilidade para o homem. Os que precisam pousar para descansar e os que respiram pela pele, também morreriam. Assim como, os insetos que se alimentam de folhas, frutos e néctar. E morreriam os pássaros que se alimentam de insetos, larvas, sementes, frutos ou folhas, deflagrando uma reação em cadeia letal que precisaria de milhões de anos para ser refeita.

A escalada do monte improvável

Além das “Escrituras Hebraicas” não mencionarem o Monte Ararat , também chamado Massis (que significa A Mãe do Mundo), como sendo o Monte onde a “Arca de Noé” teria repousado. O Monte Everest, com seus 8.848 metros de altitude ser cerca de 4.600 metros mais alto do que o Monte Ararat, que só tem 4.200metros.

E a Bíblia ter fantasiado que, “Até as montanhas mais altas teriam ficado submersas”...

O Dilúvio seria apenas uma lenda aceita pelos que preferem acreditar a ter que investigar.

O nome “Ararat” não se refere a alguma montanha especifica, mas sim, á uma vasta região chamada “Armênia” que compreende o moderno distrito turco de Bothan, no qual está situado Jabal Judi (perto das fronteiras da moderna Turquia, do moderno Iraque, da moderna Síria), e da Cidade de Jazirat Ibn Ômar (na presente fronteira turco- síria), e que se estende ao Iraque e ao Irã.

Sendo que o atual “Monte Ararat” (persa آرارات; hebraico אררט), localizado no extremo nordeste da Turquia, a 16 km a Oeste do Irã e a 32 km ao Sul da Armênia, não é uma montanha composta por depósitos sedimentares, mas sim, um vulcão extinto.

O Monte Ararat ter a forma de um cone, ser cheio de abismos, ser formado pelo magma que aflorou a superfície.

A neve do Monte Ararat pode chegar a ultrapassar 10 m de espessura.

À medida que se sobe o frio e o “Vento Uivante” aumenta, mas a pressão e o volume do oxigênio existente no ar vão diminuindo.

A lenda de Deucalião e Pirra

Milhares de anos antes do Cristianismo, a cultura babilônica, já relatavam a Lenda de Utnapishtim e a Epopéia do barqueiro Deucalião, “O mais justo dos homens”.

Até porque, a “Arca de Noé” não é a primeira ou mesmo a única versão de alguma enchente catastrófica, mas apenas, a mais conhecida dos brasileiros.

Já que a Bíblia é um aglomerado de alegorias, ficções, fantasias e Zodíaco, pois na raiz das lendas que povoam o folclore popular, sempre há alguma explicação lógica ou fato real... Ainda que o mesmo possa ter erros de interpretação, ou seja, usado para justificar os interesses de determinados grupos.

Eu lembro que muitos séculos antes dos Hebreus, que viviam na Cidade de Ur, que ficava na Mesopotâmia, terem emigrado para a Palestina sob a chefia de Abraão ou mesmo, terem criado o “Menorá” (o candelabro de sete braços, o símbolo religioso da religião mosaica e o brasão do Estado de Israel).

Uma antiga lenda conta que, Júpiter zangado com a maldade, as guerras, a desobediência e o tumulto da raça humana... Resolveu que, os humanos não teriam mais o direito de viver. Que se deveria criar uma nova raça, que fosse digna e cultuam-se os deuses.

E que o melhor seria inundar a Terra e afogar os humanos...

Assim que o castigo foi aprovado por todos, “As portas do Céu foram abertas e caiu sobre a Terra uma copiosa chuva de 07 dias e 07 noites”. Mas escaparam, em uma barca, Deucalião (o mais justo dos homens) e Pirra (a mais virtuosa das mulheres).

Quando o “Dilúvio” de 40 dias e 40 noites terminou, o casal consultou um oráculo sobre o que deveria fazer e o mesmo lhes aconselhou que, atirasse para trás os “ossos” da sua “mãe”. A “mãe” era o planeta Terra e os “ossos” eram às pedras que estavam espalhadas pelo chão. Sendo que, as pedras lançadas para trás por Deucalião transformaram-se em fortes e intrépidos homens. E as pedras que foram lançadas para trás por Pirra, transformaram-se em lindas Mulheres.

Vários fragmentos e versões, como o “Épico de Atrahassis”, que é muito famoso e datado de 1635 a.C. relatam que teria havido um Dilúvio...

Sendo que para os sumérios, o primeiro herói se chamaria “Ubar-Tutu”, Ziusudra ou “Atrahassis”. Ziusudra quer dizer “Vida de Longos Dias”, Utnapshtin, seria “Aquele que tem vida eterna”. E Atrahassis, seria “Extremamente sábio”.

A lenda de UTNAPISHTIM

Além do Dilúvio hebraico misturar fatos com lendas.

Ser um sincretismo religioso. Ser uma tentativa de engrandecer e de reforçar os poderes do Deus Jeová. Obedece às regras do raciocínio mítico e da perícope e não as normas da razão ou da realidade. Ser uma reciclagem da “Epopéia de Um-na¬pisti”. E ser um plagio da lenda onde milhares de anos antes da Bíblia, já se contava que o Rei Gilgamesh teria sobrevivido a um Dilúvio...

Durante os 40 anos do cativeiro babilônico os escribas judeus teriam absolvido a Lenda de Gilgamésh, um híbrido das culturas Suméria e babilônia.

E transformado a Lenda de Gilgamésh no Dilúvio bíblico...

A “Lenda de Gilgamésh” foi registrada pela escrita cuneiforme, criada pelos sumérios. Em caracteres em forma de cunha, gravados em tábuas de argila.

No princípio a escrita usou um sistema pictográfico, mas gradualmente os caracteres foram se transformando num conjunto de sinais silábicos e fonéticos, que chegaram a um total de 350.

Sendo que nenhum dos alfabetos atuais se derivou da “Escrita cuneiforme”.

Epistemologicamente falando, o Dilúvio foi causado pelo aquecimento da Terra.

Pois o degelo das camadas que se haviam se formado durante o “Período de glaciação”, elevou o nível do “Mar de Mármara”, fez com que o “Estreito de Bósforo” ficasse submersão, criou o “Mar Negro” e fez os antigos pensarem que a inundação em tela seria um “castigo Dilúvio”, que atingiu toda a Terra...

Como na época do “Dilúvio” se desconhecia que a Terra não era só as regiões conhecidas... E o Rei de Uruk, de XXVIII a.C. relatou a inundação em estelas de barro com escritos cuneiformes acadianos.

A versão depois de ser encher de adornos religiosos, terminou se transformando no épico conhecido como “O Dilúvio”.

Pois ao serem escravizados pelos babilônicos, os hebreus tomaram conhecimento da “Epopéia de Gilgamésh” e a transformaram no Dilúvio bíblico.

Sendo que a “Epopéia de Gilgamésh” passou da tradição oral para a escrita dos hebreus, virou o Dilúvio e foi perpetuada.

Na “Epopéia de Gilgamésh” encontramos lendas anteriores aos escritos bíblicos, que misturam mitologias com fatos reais. Inclusive a lenda que fala sobre Utnapishtim (também chamado de Ziazudra ou Atrahaxes), e que relata que, o mesmo teria construído um imenso barco e com sua mulher teriam se tornado os únicos sobreviventes de um “Dilúvio universal”.

A história de Utnapishtim é um dos épicos mais antigos da literatura mundial, (pois teve origem numa raiz vital da civilização ocidental), e o seu charme, imaginação e conteúdo arquétipo, rivaliza com as histórias da vida moderna.

A lenda de Utnapishtim relata que, os humanos faziam tanta algazarra que os deuses resolveram afogá-los.

Na antiga lenda, Utnapishtim é um mortal que venerava o Deus sábio Ea.

E que vivia tranqüilo com sua mulher na Cidade de Shurrupak, localizada na margem do rio Eufrates, na parte central do Sul da Mesopotâmia (atual Tell Fará). Mas a Cidade desse “Noé babilônico”, assim como os humanos foi crescendo... Um dia, chateado com as brigas, o desrespeito e o tumulto dos humanos, o Deus guerreiro Enlil, sugeriu: “Vamos afogar esta plebe que perturba o nosso descanso”!

Como o Deus Anu e seus filhos: Enlil, Ea, Ninurta, Ennugi e Ishtar, também estavam aborrecidos com as algazarras dos humanos, que atrapalhavam seus descansos. A fim de afogar os humanos, eles concordaram em “abrir as portas do Céu, soltar as águas do mundo” e fazer cair sobre a Terra uma copiosa chuva de 07 dias e 07 noites. E assim o castigo proposto por Enlil foi aprovado por todos os deuses, que combinaram não avisar nenhum humano sobre o plano maquiavélico de afogá-los.

Mas como o Deus sábio Ea ficou resmungando por muito tempo alguns detalhes do castigo que ele considerava excessivo... O vento terminou levando o murmuro de Ea até UTNAPISHTIM, que mesmo estando sonolento, acreditou no que ouviu, pois ele sabia que determinados deuses eram maus, vingativos ou egoístas.

Sem perda de tempo Utnapishtim desmanchou sua casa de madeira e com o material que apurou, construiu um imenso barco de 03 andares comprido, largo e alto. Abandonou as riquezas materiais, e levou para o barco a sua mulher, muitas provisões e um casal de todas as criaturas existentes no local (tanto domésticas quanto selvagens). Durante 07 dias e 07 noites, a tempestade enviada pelos deuses açoitou o mundo e afogou tudo.

No oitavo dia, a chuva terminou e Utnapishtim que olhou do barco para fora e não avistou nenhuma outra criatura viva chorou. Mas isso foi só mais algumas gotas de água, na imensidão do Dilúvio.

Vendo que o perigo havia passado, Utnapishtim atracou o barco no topo do Monte Nisir, onde soltou uma pomba e um corvo. A pomba retornou exausta, mas com um ramo de Oliveira no bico. Já o corvo não retornou, pois encontrara muita carniça para devorar.

Utnapishtim desceu do barco, se embebedou e discutiu com a esposa que o advertiu sobre as palavras duras que pronunciara, sobre os deuses terem tratado a humanidade como gado humano.

Apesar de Utnapishtim não sentir amor, ternura, gratidão ou mesmo admiração pelos deuses, mas sim, desprezo, inveja, medo e muita revolta...

Para minimizar suas blasfêmias, Utnapishtim resolveu sacrificando em holocausto um lindo filhote de carneiro que nascera durante o “Dilúvio”.

Quando o cheiro delicioso da carne churrascada se espalhou pelos arredores, logo apareceu Enlil, furioso e esbravejando, Por que um mortal do tipo que só serve para criar confusão escapou, se todos deveriam ter morrido?

Será que alguém traiu o acordo e avisou a esse mortal sobre o castigo?

Para acalmar os ânimos, o Deus sábio Ea, argumentou que a vingança fora pesada demais e que pelo menos o casal em questão não mereceria morrer, pois ninguém os havia avisado e fora o próprio Utnapishtim que pressagiara a enchente. Com o apaziguamento do Deus sábio Ea, a raiva de Enlil esfriou.

E Enlil acabou concordando que, apesar dos homens terem sido criados para adorar e servir aos deuses... Eles tinham o direito de escolher suas ações, e, além disso, seria bem mais agradável que os deuses tivessem alguém que os adorassem de livre e espontânea vontade.

Tendo se convencido de que o “barqueiro do Dilúvio” estaria pré-destinado a ter uma vida diferente e excitante, na tentativa de remediar o mal que os deuses fizeram, Enlil pegou sua espada e tocando com a mesma o ombro de Utnapishtim, que se ajoelhará ao seu lado, fez com que Utnapishtim e sua esposa, se tornassem imortais.

Terra, planeta água!

Além dos hebreus terem fabricado o Dilúvio plagiando e refinando a didática lenda de Utnapishtim. O geólogo inglês Sir Charles Lyell (1797-1875), ao explicar que, as mudanças geológicas são lentas e graduais. Gastam milhões de anos para acontecer.

E que não sucedem catástrofes inexplicáveis como as do “Dilúvio bíblico”.

Eliminou a fantasia catastrófica de que o Dilúvio teria acontecido próximo ao ano 1656 da Criação divina, próximo ao ano 2.370 a.C, ou seja, a cerca de aproximadamente 4.400 anos. E ajudou provar que o “Dilúvio bíblico” não passou de uma inundação descomunal, que só ocorreu num pequeno pedaço do planeta Terra.

Embora a Terra tenha mais de um milhão de trilhões de toneladas de água. E ¾ da área do globo terrestre seja água. Pois só o mar terrestre ocupa 71% da superfície total do planeta (ou seja, cerca de 361.000.000 Km2), alguns místicos acreditam que no futuro faltará água. Mesmo a água doce terrestre sendo menos de 3% do total da água existente no planeta Terra. E a maior parte dessa preciosa água estando sob a forma de gelo ou de lençóis subterrâneos. É impossível que no tecnológico mundo do futuro falte água.

A água é uma substância composta e não o "Elemento fundamental" que os antigos “ensinavam”. A maravilha da água terrestre não seria o fato dela existir em abundância, mas sim, que a água possua a capacidade de manter a vida; pois entre os bilhões de astros que vasculhamos, a nossa “espaçonave” atual é o único local que mantêm a água no estado líquido, numa pressão atmosférica favorável à vida, e na temperatura adequada. Já que bastariam alguns poucos graus para cima ou para menos, e a vida não poderia ser como a conhecemos.

Cabe lembrar que, o terceiro planeta do sistema solar, (pela ordem de afastamento do Sol), tem só 19% de terra firme, pois os outros 81% são alguns tipos de água. Já que para os vulcões entrarem em erupção, eles precisam de água, pois os vulcões só entram em erupção caso consigam água suficiente para liquefazer o que é expelido.

Discordamos que, a água terrestre tenha sido fabricada pelos processos evolutivos que a Terra passou. E lembramos que, até os 80 km de altura, a atmosfera terrestre não possui hidrogênio puro em abundância.

Como o hidrogênio e o oxigênio são muito estáveis, eles precisariam de alguma energia que disparasse a reação que os transformaria em água.

E é improvável que, o hidrogênio terrestre tenha se juntado com o oxigênio que existia no ar, para forma toda a água terrestre... Já que a gravidade puxar o oxigênio para baixo, mas impura o hidrogênio para o espaço.

A água terrestre veio do espaço, da mesma fonte que produziu à água dos outros astros. Pois a água terrestre é um presente do Cosmo. E já foi parte da “poeira estrelar”.

Sendo que algumas estrelas como a Eta Carinae são os responsáveis pelo preenchimento de vários elementos da nossa “Tabela Periódica”.