SEU PADRÃO DE VIDA MUDOU, E AGORA?
Vivemos em uma sociedade marcada pelo desenvolvimento econômico e tecnológico, onde o sucesso pessoal é voltado a conquistas materiais e marcado pela busca imediata de prazer.
Nosso cotidiano é marcado por pressões, ansiedade, imensa agilidade para conquistas financeiras, etc...
Mudanças exigem adaptações, antes de tudo é imprescindível criar uma base, criar espaço, referências saudáveis e positivas para construir uma vida estável.
Obter maior recurso financeiro, realizar sonhos mais concretos se faz necessário, porém cabe lembrar que valorizar o que preenche nossos corações é condição necessária para crescermos emocionalmente e ser “gente de verdade”.
Em muitas ocasiões sinto que as pessoas não querem enxergar o que mais necessitam e desejam: cumplicidade, amor, contato, atenção.
Nossos “padrões de comportamento” são muitas vezes regidos pela valorização de “padrões sociais”, onde a valorização da aparência (carro, roupas, viagens) parece ser o caminho da felicidade.
Gostaria apenas de lembrar que sem a valorização do Homem, sem o calor humano, sem a compaixão, temos nossas vidas imóveis e vazias.
É tudo tão simples e por vezes não se enxerga ou não se quer ver...
O incentivo de quem nos ama, de quem acredita em nossas possibilidades e potenciais, é o maior catalisador para a conquista de nosso crescimento pessoal, para ampliar nosso esforço rumo ao sucesso.
É importante refletir e acolher os indivíduos tal como são, apesar disto ser difícil, pois não fomos educados para isto.
O mundo contemporâneo não aprendemos a lidar com as dificuldades, limitações, necessidades dos outros.
Muitas vezes esquecemos que um olhar amigo é capaz de aplacar qualquer insegurança, carência ou medo de um colega que se encontra em dificuldades.
Será que a valorização de adquirir mais e mais, aumentar nossa conta bancária basta?
Penso que acreditando em nós mesmos, crescendo por nosso próprio esforço, refletindo sobre nosso padrão de comportamento e ampliando a “compaixão” para com o próximo, conquistaremos o “padrão de vida” que somos merecedores.
Lilian Nakhle
Psicoterapeuta/Psicopedagoga
Livros: “Anjos não tiram Férias”
“Céo, o anjinho”
Vivemos em uma sociedade marcada pelo desenvolvimento econômico e tecnológico, onde o sucesso pessoal é voltado a conquistas materiais e marcado pela busca imediata de prazer.
Nosso cotidiano é marcado por pressões, ansiedade, imensa agilidade para conquistas financeiras, etc...
Mudanças exigem adaptações, antes de tudo é imprescindível criar uma base, criar espaço, referências saudáveis e positivas para construir uma vida estável.
Obter maior recurso financeiro, realizar sonhos mais concretos se faz necessário, porém cabe lembrar que valorizar o que preenche nossos corações é condição necessária para crescermos emocionalmente e ser “gente de verdade”.
Em muitas ocasiões sinto que as pessoas não querem enxergar o que mais necessitam e desejam: cumplicidade, amor, contato, atenção.
Nossos “padrões de comportamento” são muitas vezes regidos pela valorização de “padrões sociais”, onde a valorização da aparência (carro, roupas, viagens) parece ser o caminho da felicidade.
Gostaria apenas de lembrar que sem a valorização do Homem, sem o calor humano, sem a compaixão, temos nossas vidas imóveis e vazias.
É tudo tão simples e por vezes não se enxerga ou não se quer ver...
O incentivo de quem nos ama, de quem acredita em nossas possibilidades e potenciais, é o maior catalisador para a conquista de nosso crescimento pessoal, para ampliar nosso esforço rumo ao sucesso.
É importante refletir e acolher os indivíduos tal como são, apesar disto ser difícil, pois não fomos educados para isto.
O mundo contemporâneo não aprendemos a lidar com as dificuldades, limitações, necessidades dos outros.
Muitas vezes esquecemos que um olhar amigo é capaz de aplacar qualquer insegurança, carência ou medo de um colega que se encontra em dificuldades.
Será que a valorização de adquirir mais e mais, aumentar nossa conta bancária basta?
Penso que acreditando em nós mesmos, crescendo por nosso próprio esforço, refletindo sobre nosso padrão de comportamento e ampliando a “compaixão” para com o próximo, conquistaremos o “padrão de vida” que somos merecedores.
Lilian Nakhle
Psicoterapeuta/Psicopedagoga
Livros: “Anjos não tiram Férias”
“Céo, o anjinho”