Quando ser DEFICIENTE AUDITIVO pode ser um ponto positivo...para a vida

É provável que o amigo leitor tenha estra-

nhado o título acima (é provável que também teríamos tido a mesma reação se estivéssemos na condição de leitor). Ele, o título, dá a impressão de se tratar de um condenável recurso apelativo. Mas, não. (antes fosse !)

O título acima tem a ver com a CULTURA

INDÍGENA. Faz parte dessa cultura deles que qualquer criança que

nasça com algum tipo de deformação física ou deficiência, longe dos olhos ou conhecimento da mãe, é imediatamente levada ao seio da floresta e ali friamente deixada abandonada para que a natureza dê o destino que julgar mais indicado : ou a criança morrer de inanição ou destruída pelos animais.

A única deficiência que passa "a salvo"

dessa terrível cultura indígena é a deficiência auditiva. E por que

isso ? Simples : qualquer das outras deficiências, como cegueira,

deformidade física, etc, são facilmente detectáveis pelos parentes

na hora do nascimento da criança. O mesmo não ocorre com a surdez ou deficiência auditiva, porque essa deficiência só irá ser detectada bem mais tarde, isso porque tanto a criança normal quanto a que tem deficiência auditiva, nos primeiros dias de vida, têm rea-

ções quase iguais diante de um estímulo (barulho em torno delas), o

que se justifica pela dificuldade motora para virar-se. Os sentidos da

criança estão no limiar do funcionamento.

Ainda que tenhamos de respeitar, porque

CULTURA é algo indiscutível, ainda assim, é uma prática das mais

terríveis, principalmente porque tem como alvo um ser inocente, indefeso.

Terrível essa cultura deles, 'né?

pedralis
Enviado por pedralis em 21/11/2009
Código do texto: T1935991
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