OS SUMÉRIOS

Os sumérios são os filhos de Sem.

Os babilônicos iniciais são canitas, filhos de Can. Os africanos são igualmente canitas, bem como os egípcios e os povos habitantes de canaã, terra de um dos descendentes de Can, ou seja, seu filho Canaã. Refiro-me aos povos que ali estavam antes de Abraão (um caldeu e sumério) ter para lá se mudado. Os outros descendentes de Can são os tártaros (ou os mongólicos), incluindo entre eles todos os de olhos puxados, bem como os primitivos sul-americanos, que apresentam as mesmas características culturais e religiosas dos egípcios e babilônicos (por exemplo, a arquitetura das pirâmides e zigurats, bem como os tipos de deuses).

Por esse período de 4500 aC. E 3500 aC. Os sumérios, bem como os habitates de Enridu (que significa Éden) e Uruk, que estão próximas ao Golfo Pérsico, onde se juntam e deságuam os rios Tigre e Eufrates (cujas nascentes antes do Dilúvio eram juntas, mas agora deságuam no mesmo ponto), – nesse período de mil anos muitas levas de sumérios e gente dessas cidades-estados se deslocaram para a Babilônia e Assíria mais ao norte seguindo os vales desses rios em busca de terras mais férteis, predominando sobre as civilizações locais e confundindo-se com elas, sendo em outros tempos conhecidos como caldeus, sendo que as línguas Acádio e Siríaca possuírem muitas identificações. A língua Acádia é a língua dos caldeus, podendo ser uma das primeiras que existiram.

Parece-me que após o Dilúvio os descendentes de Noé (os filhos de Sem) mais desejosos de voltar as origens andaram a procura do Éden, em cujas proximidades devem ter havido grandes aglomerações de pessoas ou até cidades antes da grande catástrofe. Na lenda de Gilgamench a cidade-estado de Enridu existia também antes do Dilúvio. Por isso então teriam descido para o sul tentando reedificar cidades com nomes como os das que antes existiam próximo dali. A lenda de Gilgamech possui indícios disso. É possível que o Édem fosse por volta do Golfo Pércico, pois a Bíblia diz que os rios Eufrates, Tigre, Pison e outro nasciam juntos e o deslocamento durante o Dilúvio de duas placas tectônicas que formou a cadeia do Himalaia poderá ter invertido o curso dos dois primeiros, fazendo que os outros dois desaparecessem.

Ao mesmo tempo, os filhos de Can, que eram mais aguerridos, haja vista o serem menos submissos a vontade de Deus, tomaram posse das terras mais férteis, onde a própria caça abundaria mais, ficando então com a Babilônia que fora fundada por Ninrod (neto de Noé e homem valente), onde construíram a torre de Babel (Babil) e os zigurats que compunham boa parte da cidade suntuosa de Nabucodonosor. Enquanto isso, outros deles povoaram a localidade de Nínive, cidade também fundada por Ninrod, e as terras férteis de Canaã (palestina - Filistia).

Certamente que os turcos, medos e os persas são caucasianos jafenitas (filhos de Jafé), assim como os indianos, dos quais se derivaram os indo-europeus, que vieram a ser os ciganos e os eslavos, dos quais derivaram os seltas, cujas características foram alteradas por causa do isolamento geográfico e o ambiente. Esses se ramificaram em siberianos, normandos (ingleses - alemães - Wikings), anglos (ingleses – bretões – irlandeses - escoceses), saxões (alemães), gauleses, além de macedônios, gregos, latinos, sabinos e etruscos. Por volta do tempo de Cristo novas levas de tribos seltas se derramaram sobre a Europa romana, sendo então esses seltas denominados de Francos, formando o que é hoje a França (antes Gália, dos gauleses), Suevos, formando o que é Portugal, Vizigodos, formando o norte da Espanha, Vândalos, formando o sul da Espanha, Alamanos, Hérulos, Ostrogodos, Burgundos, Lombardos, etc..