A Glória de Deus, uma chance de regeneração e revigor humano insubstituível

Porém, antes de começar a falar deste novo assunto, quero aqui ser honesto e fazer cumprir um último tema que deixei pendente: o da profundidade sociológica e espiritual das gentes.

Disse um pouco por que as pessoas aparentam estarem cansadas de sentimentos ditos puros e eficazes para se combater outra genialidade da razão humana, irreversível quando as fortalezas do coração encontra-se num "estado menos avançado".

Os sentimentos das pessoas são esses tão reais, fatores de uma problemática ou benesse, que, os elegendo assim como heróes, se dá pela explicação de que para debilidade emocional dos homeens encontra-se a resposta unicamente pela distância deste à presença do Altíssimo Deus.

E, para o leitor não entrar em qualquer acesso de dúvida, por causa do que muito se fala em relação a esses mesmos problemas de individúos e sociedade, na esfera dos acontecimentos atuais, tanto familiar, como de grupos, empresariais ou políticos, mas, até mesmo em sentido religioso, não bastará qualquer outra base de conhecimento, fora dos princípios bíblicos, para não acreditar que não é pela não necessidade do SENHOR Jesus que esses problemas poderão ser resolvidos, pois, por que o próprio Jesus falou que é pelo conhecimento da verdade que toda a gente será liberta.

Ora, se Ele falou assim é por que há uma verdade, e Nele pode-se encontrar todas as respostas que a maioria dos homens inteligêntes levantam como forma de fundar outro conceito fora do já proposto pelo SENHOR. (JOÃO 5.39). "Examinais as escrituras, por que vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam".

Sobre os homens inteligêntes, não vou considerar nada para não fugir do foco do tema deste artigo. Mas que é bom comentar sobre issoem oportunidades posteriores, para ficar esclarecido para qualquer pessoa amante de ciência e filosofia o que faria os escritores cultos questionar seus temas sobre o pressuposto da descrença da fé, esta é a razão de Deus, e a deles parece não haver outra lógica de materialidade de suas explicações para além só da crítica, do questionamento, baseado em pesquisas causais, que para Deus o fundamento disso é corrupção. Há fatos espirituais além de pesquisas científicas, e a bíblia é a única base existível para explicação de assuntos espirituais que os cientistas omitem pesquisar, dado a fragilidade de seus metódos, posto não ser por meio de "balão de gás" que vai se descobrir como se produz milagre, por exemplo.

A bíblia configura-se como base propulssora para conhecimento dos assuntos de Deus, "do desconhecido", como alguns chamam. Posto ser neste livro sagrado a fonte inebriante do SENHOR em que o espiritual uma vez desconhecido é revelado, e, ao leitor entra em contato faz as necessidades de sua vida respaldar com o tempo da criação, de outro modo, os planos que o SENHOR arquitetou para o primeiro homem e sua descendência fica escrito e notório por toda a maneira como ela aborda os problemas, mais ou menos angustiantes, até apresentar soluções eficazmente elaboradas pelo conhecer à Cristo e o seu caráter.

Um conhecimento espiritual, riqüissímo, vindo direto da parte de Deus, é a resposta para conflitos entre individúos na sociedade, ou, na sociedade por individúos.

O homem foi formado por Deus um ser forte; apto para pensar formas de interaçaão com uma comunidade semelhante a ele, conforme as particularidades afetivas, emocionais, solidárias, sexuais, de trabalho, de amizade, de companheirismo. Infelizmente, tudo isso tem o seu tempo limitado na terra com a morte do homem, mas, ao criar Deus todas as coisas, disse: "Isso é muito bom". Para tudo em que Ele finalizasse as suas obras, no período de formação do mundo. (ver todo o capítulo de Gênesis).

Porém, como o homem veio pecar na terra, fica destituído todo o sentido de beleza que Deus criou para o homem e sua descedência, gozar de delícias sem nenhum imprecaticavo de maldição, que logo com o pecado do homem Deus houvera declarado.

E pecado, para Deus, é aquele que se comete pelo coração, "o pensamento do espírito do homem". Isto é, quando este deixa dominar-se por contrariedade de sentimentos considerados puros, como o amor e a adoração ao único SENHOR, que é Jesus Cristo, e o perdão à pessoas de diferentes personalidades - este sentimento, o perdão, é tão importante para Deus, que é ele, e outras particularidades também, de um coração puro, que rege as misericórdias e as bençãos de Deus para a vida da pessoa considerada por Ele um ser santo e agradável aos seus olhos. Só para se ter uma idéia, na passagem dos dois testamento da bíblia, o SENHOR sempre aperece para julgar, castigar, ou abençoar todo aquele que obedece, e os que desobedecem, seus mais sagrados mandamentos.

Porém, para que se considere alguma ação do homem como pecado, e aqui entro a dividir o tema em outros metódos, dado a relevância deste, a um assunto que gera toda uma polêmica no seio das igrejas, que é onde mais se discute os assuntos relacionados à Deus. O quê é considerado pecado para Deus, e as implicações para considerar alguma ação do homem um pecado?.

Para começar, aquele que peca, è o mesmo que infringe regras colocados em observação por ser isso importante, quando elas querem regular alguma coisa para que a logo prazo demasiado caso, ou coisa, não cause prejuízo tanto para o padrão de normas visualizadas, como para o individúo que se faz pelo desobedecer uma certa norma de um sistema. Como, no "sistema do mandamento", aqui dá-se o exemplo, uma série de benefícios ligado a um "panorama" da pureza que o "sistema de mandamento" enxerga inviolável, pois, analizo tãosomente a causa de Deus, ou, poderá ser outros da secularidade que se assemelha mesmo ao prognóstico de "sistemas de mandamento". Os beneficíos são aqueles que visam ao individúo não desobedecer uma regra que regula um demasiado sistema de idolatria, por exemplo.

Deus condena a idolatria pelo fato disso ser a usurpação de sua verdade, que é a glória Dele, em suma, a suprema realidade, não outro argumento que confronte com a criação Dele, mesmo as científicas que estas optam à fé.

O pecado existe não apenas para coisas eclesiásticas, como a humanidade meramente a conhece assim. Pecado, como já defini, é infração, desobediência ante a uma norma proposta como forma para organizar, perfando de assuntos ou tratados e dado o significado da palvra pecado para o assunto de Deus, isto caracteriza pela rebelião do individúo aos mandamentos que o SENHOR estabelece, como única maneira da pessoa alcançar Dele graça e bençãos.

Em governos, existe aquele que comete pecado, ou os cidadão pregressos, que por não observar o que diz a Carta Magna sobre sua nação e seus conterrâneos, levam sobre eles esse nome. Mas isso ocorre quando estes, os chamados cidadãos pregressos, não se submetem a uma ordenança proposta por uma Lei de Estado, ou uma Lei municipal, ou uma Lei federal, e Lei judiciária. E a conseqüência para a infração das ordenanças destas leis é a punição para o individúo que as viola. Ora esta uma punição severa, quando em casos em que o cidadão pregresso comete uma infração grave, seja em caso de roubo ou homicídio, e à lei cabe uma punição prisional. Em certos países, como no Brasil, mas, para outros países a punição para esses crimes, em decorrência do grau da infração, se maior ou menor, se leva, na mioria das vezes, para o individúo infrator de crime grave e gravíssimo, sem repercurssão nacional e com requintes de crueldades, a punição se dá pela morte do individúo. Delega-se para casos assim, a pena de morte, seja por injeção letal, fuzilamento, ou eletrocutamento. Porém, ao metódo do eletrocutamento, para punir o individúo até a morte o individúo que, numa época cometeu crime grave de repercussão nacional, dada pela forma como foi condicionado o crime, para o país que tem como pressuposto de punição a pena de morte, o eletrocutamento, um metódo em que consiste o individúo ficar numa cadeira aficionado por fios dos pés à cabeça, sem se mover, e dada a descarga elétrica por um funcionário, o individúo, pela cabeça, tem morte instântanea. Em países como Estados Unidos, China, e Cuba, os únicos no mundo que aderem a pena de morte, este metódo de eletrocutar o individúo não se faz mais uso.

Em Deus, o pecado foi estabelecido não pelo criador; mas, quando da formação do mundo o SENHOR Deus houve avisado ao homem que, depois de haver criado depois dele, as condições para se viver plenamente feliz no paraíso do Éden, que, a de evitar qualquer contato com aquela árvore que, condicionasse ao homem e a mulher uma nova maneira de enxergar a vida, além da que Deus ainda havia proposto. Isto é, a história que eu relato está escrito em Gênesis 3.15-19, e fala a respeito do direito que o primeiro homem não tinha sobre aquela misteriosa árvore de conhecer o bem e o mal.

No entanto, quando Adão toma posse do contrário da ordenança divina, influênciado também por sua esposa, Eva, que, dada ao engano de uma serpente incentiva o marido a consumir do fruto proibido. Este e esta, conseqüêntemente são expulsos do paraíso, e Deus, com sua soberania em julgar problemas, avisara à eles sobre um achado de maldições de que ali contraíram. Foi o pecado da desobediência que destituiu de Adão o direito em viver para sempre com sua esposa no paraíso que Deus criara para os dois; o Éden, um monumental advento de Deus, diz na bíblia, do desfrute mais completo que a natureza daria no seu curso biológico; havendo de tudo: animais, de toda espécie, árvores das mais abundântes, e frutos advindos de um concerto metabólico da natureza com o solo, e, paisagens - muita paisagem, que a sabedoria de Deus houve corretamente criar.

Depois da criação, o pecado de Adão e Eva, a conseqüência do pecado dos dois não trouxe somente causas ruins para eles. Mas, a Deus haver decretado as malições que está escrito em Gênesis 3. 15 e 19, a descendência que surgiria sem as maldições, antes do pecado, passaram a herdar tudo isso que Deus decretou como punição para a desobediência do primeiro homem. E, sofrendo até mesmo hoje, nós, pois que somos descendência direta de Adão e Noé, na carne e não no espírito, por que Jesus Cristo assumira a culpa do primeiro homem e de sua descedência no sacrifício importatíssimo de que foi vítima de seus concidadâos judeus.

Com o pecado de Adâo, surge as maldições, as que estão citadas no livro de Gênesis 3.15-19. As maldições decretado por Deus, como forma Dele se valer da sua suprema autoridade sobre todas as coisas que Ele cria, e a sua palavra, também, para julgar fatos e coisas que fogem de seu plano perfeito para a humanidade.

Mas, este é um assunto para se analisar somente o tema das maldições, em que Deus propões para para punir o pecado de Adão, e este, ver no SENHOR a sua completa soberania, pois que Ele habita no céu, mas, de lá então regula tudo e toda coisa na terra, com reta justiça. Não escapando da sua infalível sentença, pessoas ruins e, eventos e eventualidades da história mal-sucedidas por qualquer tipo de maldade arquitetado no coração do homem.

Daí por que de todas as coisas que a bíblia nos manda preservar, é o coração, por que dele procedem as veredas da vida.

Jesus fala também a respeito do coração, quando diz que para produzir impurezas, não é o que faz brotar elas, deixar vir primeiro, mas, sobretudo ao que sai do coração, isso sim causa pecado, impedindo dele ficar intacto das indiossicracias patroconadas por homens de pensar maléfico.

A falta de amor na humanidade, e, um amor semelhante ao que Deus quer todos nós tenhamos, um amor participativo, e não fingindo, um amor forte, sábio o suficiente para suprir as fraquezas daquele que não sente no coração um amor igual. A falta de amor é o dilema enfrentado em muitos lares destruídos, e de parentes indo ao banco dos réus denunciar outros, isto fica como um gerador de conflitos tão antigos e malresolvidos, que, se todos os que comugam com esse sofrimento, se dispuser a buscar àquele que tem luz o suficiente para tirar das trevas qualquer laço diabólico, concerteza é encontrado a solução para tudo.

Mas, o egoísmo dos seres humanos e a casmurrice destes, em rejeitar a glória de Deus, através do meditar em sua santa palavra, e a todos os homens se possível se congregarem em só crer, refletindo eles de tudo o que forem aprender da bíblia, a verdade de Deus. Indo deste modo todos os povos se renovariam, e eliminariam suas máculas uns aos outros pelo preecher-se de Deus. (JOÃO:4. 14; 6.50-51)

Porém, por causa do egoísmo, então, um sentimento tão antigo como a não busca da glória de Deus em transformar este sentimento em algo aproveitador para eles mesmos.

O que se ver na atualidade são pessoas teimosas a rejeitarem a glória do SENHOR para suas vidas. Falo, porém, daqueles que dizem desconhecer a eficácia do poder de Deus, ou aqueles que comungam diferênte o RELIGARE, de forma alguma abandonariam as suas culturas ou práticas em troca de um crer que verdadeiramente chega à Deus. Isto é, aquele crer ligado diretamente à pessoa do SENHOR Jesus.