Sobre toda porta fechada há um mistério...

Temos o habito de buscarmos resolver tudo que nos acontece a partir das manifestações externas dos fatos e fenômenos naturais e espirituais. É muito mais fácil delegar as conseqüências de nossas ações ao simples fato de ser algo natural ou divino.

Este pensamento também ronda as lojas maçônicas que há milhares de anos preferiram desviar as atenções do mundo profano com situações do gênero conspiratório ou demoníaco do que retratar seus ideais de existência.

Estamos unidos por uma força superior a matéria, somos parte de um todo e não o inverso. Creio que a chave do segredo da vida nos foi dada antes do nosso nascimento, mas como merecimento, a dor da divisão corporal produz um corte memorial.

Através de nossa existência, fatos e cenas são trazidos a tona como um filme inacabado. Tais cenas fazem sentido quando paramos para refletir as circunstâncias que elas aconteceram e se repetiram com um ciclo.

A maçonaria não recruta adeptos, ela busca reunir os irmãos a fim de continuar a sua missão maior que é muito superior há mero conspiração para dominar o mundo material. Chega até ser engraçado. A maçonaria desejar o controle de tudo.

Nosso mundo não esse da matéria, ele é tão somente o Universo, nossos limites não são os continentes e os oceanos, eles vão muito mais além. Vamos nos reunir sessões maçônicas para buscar as verdades contidas em cada irmão. Como resultado final teremos o segredo perdido no tumulo do mestre maior. A única verdade.

Não há segredo na maçonaria, este é um segredo individual, oculto em cada maçom espalhado no universo, daí importância da cadeia de união. Momento impar que unidos conheceremos a verdade.

Ir.'. Júlio Cezar Moura de Oliveira.'. M.'.I.'.

Recrutador de irmãos

Júlio Cezar
Enviado por Júlio Cezar em 12/07/2010
Reeditado em 12/07/2010
Código do texto: T2373534
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