Lula se desespera e ameaça a Igreja Católica

EM BUSCA DA VERDADE - DANIEL NEVES

08 de Outubro 2010

Não é a primeira vez que o Presidente Lula se coloca como “deus” e ameça instituições públicas e religiosas, como também, setores privados da sociedade brasileira, sua “autoridade” sustentada pelo poder é mais do que tudo, ditadora.

Precisamos que nós católicos nos mobilizemos juntamente com os evangélicos. ACORDA BRASIL! A perseguição se aproxima.

Lula ameaça cortar relações com o Vaticano alegando que a Igreja está interferindo no processo eleitoral.

Pessoal, se todos são obrigados a votar, então, todos tem o direito de expressar e protestar suas idéias, crenças e convicções. Se você acha que o governo Lula ofende seus princípios religiosos, então, vote contra. Sou católico e tenho minha posição a respeito da vida, nunca serei a favor dos projetos do governo Lula, porque ofende a ordem natural da vida que é a ordem de DEUS.

Houve uma crítica severa ao Padre José Augusto da Canção Nova, ora, se o Padre tem que votar porque ele não pode falar o que pensa, ele agiu sobre o seu direito reservado pela Constituição Brasileira sob a luz da democracia. Agora os PTistas querem pressionar a Canção Nova e os Católicos. A primeira perseguição começou quando eles declararam publicamente que iriam processar o Pastor Piragine (evangélico), agora querem atacar a Igreja Católica.

Quem eles pensam que são, o PT sempre teve uma forma suja de militância com abusos, mentiras, injúrias, contendas e baixaria, conseguiram até hoje se segurarem na pele de cordeiro, mas a pele caiu e agora eles voltam a ser os “lobos” de outrora.

Não vamos deixar esses marxistas fajutos “sodomizar” o nosso país.

VIVA O BRASIL! VIVA A DEMOCRACIA! DEUS SEMPRE VENCERÁ NA TERRA DE SANTA CRUZ!

Vejam mais sobre o assunto no Blog de Carmadélio (ou leia abaixo): http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/16976-acordo-brasil-vaticano-ameacado-por-causa-da-reacao-catolica-a-legalizacao-do-aborto-no-brasil?utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter

Valor – 7 de outubro de 2010.

Reportagem de César Felício e Raymundo

O aborto está no centro da controvérsia, mas a lista de contenciosos é mais ampla e até o acordo entre o Brasil e o Vaticano, negociado durante a visita do papa Bento XVI em 2007, pode tensionar a relação entre o governo e a Igreja, apesar de já estar em vigor. O acordo, que leva as assinaturas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do papa, foi aprovado pelo Congresso em 2009, trata do estatuto jurídico da Igreja no Brasil e garante benefícios de natureza tributária, trabalhista e até subsídios públicos para a manutenção de monumentos históricos, entre uma série de temas.

O Palácio do Planalto ameaça rediscutir o acordo se padres continuarem fazendo campanha, nas missas, contra a candidata Dilma Rousseff (PT) devido a sua suposta posição favorável à descriminalização do aborto. O recado do governo chegou à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) por meio do chefe de gabinete da Presidência da República, Gilberto Carvalho, um católico praticante. Carvalho é ex-seminarista e sempre fez a mediação dos assuntos de Estado com a Igreja Católica. Agora, na campanha de Dilma, foi encarregado de fazer a aproximação da candidata com a igreja.

O assunto também preocupa o bispo auxiliar de Salvador. “Há ações diretas de inconstitucionalidade (Adin) em tramitação. É importante o empenho do Executivo e do Legislativo para garantir que a discussão jurídica não coloque riscos a todo o processo já negociado”, disse.

Na avaliação do comando da campanha petista, Dilma perdeu votos para Marina Silva (PV) por causa da polêmica sobre o aborto. Em julho a carta de um bispo pedindo aos fiéis que não votassem em Dilma foi reproduzida por agências e blogs de notícias como sendo a posição oficial da CNBB, o que não era o caso. Mesmo assim a carta foi lida em missas em todo o país.

O acordo entre o Brasil e o Vaticano foi aprovado em votação simbólica no Congresso, sob fortes protestos do PSOL e do PPS, sob a alegação que ele seria inconstitucional, e de entidades da sociedade civil, como a Associação dos Magistrados (AMB) e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). O acordo prevê a instituição do ensino religioso em escolas públicas, isenções fiscais e imunidades de entidades religiosas perante leis trabalhistas. Criticado pela AMB e pela OAB, o texto também era boicotado pela bancada de parlamentares evangélicos, mas acabou aprovado depois de negociação que permitiria estender os privilégios às demais religiões.

O acordo já foi promulgado e há Adin da Procuradoria-Geral da República, tramitando desde agosto, questionando o ensino religioso em escolas públicas. Uma outra Adin, impetrada por uma confederação de igrejas da Assembleia de Deus, que questionava a validade do acordo como um todo, foi rejeitada pelo ministro Joaquim Barbosa em abril, sob o argumento de que o impetrante não era parte legítima.

Italiano formado em Ciências Políticas pela Universidade de Perugia, Petrini fez mestrado e doutorado em Sociologia na PUC de São Paulo e é um dos integrantes da Comissão Episcopal para a Vida e Família, que trata de assuntos como aborto e matrimônio. Petrini foi um dos 67 bispos signatários de um documento divulgado em janeiro contra o terceiro Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3). O plano foi classificado na ocasião como “ameaça à paz social”. O bispo identifica no PNDH-3, assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em dezembro, o ponto de ebulição na relação entre o governo e o clero.

“Lula fez concessões a grupos políticos conservadores e exerceu uma compensação. Tudo o que dizia respeito à organização da economia tornou-se intocável. E os grupos da esquerda foram exercer sua pressão no plano dos costumes e dos valores morais”, afirmou. No PNDH-3, entre outros pontos, defende-se a rediscussão da interdição do aborto, controles externos para os grupos de comunicação, união civil e possibilidade de adoção de crianças por parte de homossexuais, além da retirada de símbolos religiosos em determinados locais públicos.

No dia 20 de setembro, Petrini acompanhou a reunião, de mais de uma hora, entre o candidato tucano à Presidência, José Serra (PSDB), e o arcebispo de Salvador e cardeal primaz do Brasil, dom Geraldo Majella Agnelo. Mas o alto clero não deve caminhar para declarações de voto, na opinião de Petrini.

“O episcopado mais do que nunca deve propor critérios para o eleitor escolher um candidato, sem recomendações explícitas, ao contrário do que já ocorreu no passado, em que houve uma clara opção por Lula. Mas os grupos católicos estão se mobilizando. Certamente a Dilma enfrenta não ações, mas reações a atitudes que ela tomou e que deixou de tomar. Não é preciso orientação da CNBB, existe a internet. E não há mentiras veiculadas. Praticamente tudo tem como base documentos”, afirmou.

Atitudes como a do padre José Augusto, que atacou o PT durante uma homilia transmitida pela TV Canção Nova, no domingo, são vistas com reserva pelo prelado. “Eu não concordo que o sacerdote faça recomendações políticas explícitas durante um momento litúrgico. Mas fora desse momento, ele é um cidadão”, disse.

Para Petrini, a emergência de temas religiosos no debate deriva de um processo estrutural. “Desde a proclamação da República a classe dirigente se afastou da sensibilidade religiosa popular. Isto começou quando os filhos da elite, que estudaram na França, voltaram ao Brasil com o ideário positivista. Desde então a religião é tolerada, com algum desprezo, pelo meio intelectual universitário. O partido antirreligioso no Brasil é transversal”, comentou.

Mesmo no governo Fernando Henrique, houve tensões entre o governo e o que Petrini chama de “senso religioso”. “O próprio Serra, quando ministro da Saúde, normatizou o aborto para os casos previstos em lei. Mas não houve

naquele tempo a ofensiva de agora. O governo atual apresentou duas propostas de lei sobre o tema e o colocou no PNDH-3″, disse.

Segundo o bispo, reações contra mudanças na lei do aborto surgem espontaneamente, sem necessidade de um detonador nas sacristias. “Existe uma esmagadora predominância entre a população do conceito de que a vida é um dom de Deus. A classe dirigente não entende isso.”

Veja mais no blog ancoradouro: http://blog.opovo.com.br/ancoradouro/presidente-lula-ameaca-romper-acordo-com-vaticano-por-motivos-eleitoreiros/

O PT não é de brincadeira. Ai de quem se meta no meio de seus interesses. Sofre, é punido. Basta lembrar o que aconteceu com Luis Bassuma e Henrique Afonso, eram deputados da sigla rubro mas como foram contra o aborto sofreram punição. Lula e alguns de seu séquito como o jornalista Franklin Martins são favoráveis a um controle da imprensa.

E sabe qual foi a última do presidente Lula? Ameaçou revisar acordo com o Vaticano assinado no ano passado por conta dos questionamentos da igreja do Brasil à candidata Dilma. O presidente insiste em confundir sua função de presidente com a de cabo eleitoral de Dilma Rousseff. Recordemos que um dia depois das eleições do primeiro turno, Lula tornou a casa da presidência num comitê, onde recebeu governadores e senadores petistas eleitos, num verdadeiro atentado à democracia.

Voltemos à ameaça de Lula aos católicos. Vou republicar na íntegra a notícia que se encontra no site da agência de notícias Acidigital.

BRASILIA, 07 Out. 10 / 07:45 pm (ACI).- A agência italiana ANSA informou que o secretário pessoal do Presidente Luiz Lula Da Silva, Gilberto Carvalho, disse à cúpula da Igreja que se continuarem os questionamentos contra a candidata Dilma Rousseff –devido à sua postura favorável ao aborto– poderia ser revisado o acordo assinado com o Vaticano.

ANSA, que recolhe uma notícia do jornal Valor Econômico, assinalou que Carvalho se reuniu com membros da Conferência Nacional de Bispos do Brasil e comunicou que o governo pode voltar a discutir o acordo que contempla o apoio a escolas católicas e outros benefícios.

Lula revisaria o acordo assinado por Lula e o Papa Bento XVI em 2007 no Brasil, e ratificado em 2009 no Vaticano, depois do qual foi aprovado pelo Congresso, onde foi questionado por congressistas evangélicos.

Comentário:

Como católicos somos experimentados na perseguição ao longo dos séculos, neste não seria diferente. Presidente Lula usa de seu status de presidente da nação para ameaçar a Igreja. Que rompa o tal acordo, que nos persiga. E que a resposta seja dada nas urnas.

Planeta Megamix

13 outubro 2010 às 6:44

"Caros Colegas,A OAB não vai se posicionar com relação ao compromisso do governo de defender o aborto como motivo de saude pública e como um direito ao corpo da Mulher? Os demais cristãoS e suas igrejas se posicionaram no sentido de alertar os seus membros de que o PT assumiu publicamente, em diversos atos, atraves de diversas manifestações, o apoio ao ABORTO PELO SUS! E o direito do feto, um ser humano vivo e indefeso, não está sendo levado em conta! Pastores e Padres levantaram a questão e defendem o não voto no PT, posto que o risco é muito grande da legislação ser modificada e ser implantado o aborto livre!

Tenho vários videos que comprovam a posição dos demais lideres espirituais e das provas da ação do PT em favor do aborto e suas tramas para aprovar a descriminalização do aborto! Um perigo muito grande ronda o solo brasileiro. O Santo útro poderá ser transformado em sepulcro! Milhares de crianças poderão ser mortas no ventre!Há diversos videos no You tube do pastor silas e outros membros da cnbbsul conclamando aos cristão para as consequencias do voto no PT devido a postura abortista. Tenho o links de provas das ações do pt e dos pastores e dos bispos, se precisarem é só falar que remeto. ok

Pe. Paulo Ricardo – PNDH – 3ª Parte.wmv

http://www.youtube.com/watch?v=JYNP8JrDepo

Pe. Paulo Ricardo – PNDH – 2ª Parte.wmv

http://www.youtube.com/watch?v=lpjYttjds6g

Pe. Paulo Ricardo – PNDH – 1ª Parte.wmv

http://www.youtube.com/watch?v=hA6h1dFgbc8

Nós evangélicos e Católicos e todos aqueles que valorizam a família não podemos votar no PT da Dilma e do Lula eles fecharam acordo para VOTAR a favor de assuntos polêmicos como LEGALIZAÇÃO DO ABORTO, CASAMENTO HOMOSSEXUAL,

http://www.youtube.com/watch?v=srkZihzkF44

http://www.youtube.com/watch?v=cpavSAVJ2VI

Prova da politica do aborto que exclue o direito do feto a vida

A OAB não poderia ficar calada, posto que o aborto e tal postura viola o art. 5º CF.

FONTE:

https://danielcneves.wordpress.com/2010/10/08/lula-se-desepera-e-ameaca-a-igreja-catolica/

http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=15903833987994640357

espuletah
Enviado por espuletah em 16/10/2010
Reeditado em 16/10/2010
Código do texto: T2560798
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