INTERNET é a imagem da BESTA

"Vi ainda outra besta emergir da terra; possuia DOIS CHIFRES, parecendo cordeiro, mas falava como dragão" (Ap 13:11).

A TV e a Internet parecem inofensivas (cordeiro) mas o MAL que ensinam, e a forma paulatina, permanente e perpicás com que transmitem esse MAL, é trabalho invisível do diabo.

"Também opera grandes sinais, de maneira que até fogo do céu faz descer à terra, diante dos homens... e lhe foi dado comunicar fôlego à imagem da besta, para que não só a imagem falasse, como ainda fizesse MORRER quantos não adorarassem a imagem da besta" (Ap 13:13-15).

Grandes sinais da TV e Internet refere-se a propriedade que tem de gerar uma imagem num determinado local, e fazer que em qualquer lugar da Terra seja visto.

E este sinal é igual a FOGO vindo do céu.

Não havia outro modo de João definir para os seus contemporaneos e até mesmo para todos os que viveram antes da invenção da Televisão, em 1950, o que ele via em profundidade. E o que ele via em profundidade eram as ondas invisíveis provindas dos satélites; bem como a corrente elétrica e os raios infra-vermelhos.

Todo àquele que não vicia-se (adora) a TV e a Internet está MORTO, esquecido, não existe como pessoa, aos olhos da sociedade (Salmo 31:11,12).

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VICIADOS em INTERNET e TV e suas ÚLCERAS MALÍGNAS (Ap 16:2)

"Então vi os sete anjos de pé, diante de Deus, e lhe foram dadas sete trombetas...

O 1º anjo tocou a trombeta, e houve saraiva e fogo de mistura com sangue, e foram atirados à terra.

Foi então queimada a terça parte da terra, das árvores e da erva verde" (Ap 8:5,7).

O 4º anjo derramou a sua taça sobre o sol, e foi dado ao sol queimar o homem com fogo (Ap 16:8,9).

Há dois anjos e dois fogos diferente: o anjo da primeira trombeta, que queima a terra, e o anjo do quarto flagelo que derrama a sua taça sobre o sol e faz com que o sol queime o homem.

Isto significa que, das terras produtivas que nos restam no planeta, a terça parte delas ficará imprestável para a agricultura, por causa do anjo da primeira trombeta.

A produção de alimentos descerá a níveis caóticos, assustadores.

Haverá intensa fome no mundo, entre 2020 a 2023, e os alimentos ficarão muito caros.

"Então vi, e eis um cavalo preto e o seu cavaleiro com uma balança na mão. E ouvi uma como voz no meio dos quatro seres viventes dizendo: Uma medid de trigo por um denário; três medidas de centeio por um denário; e não danifiques o azeite e o vinho" (Ap 6:5,6).

Por causa desta queima radioativa (radiação e raios infravermelhos) da terça parte da terra haverá um desiquilíbrio ecológico sem precedentes em nosso planeta.

Esta queima radioativa "queima como a cal ... é fogo devorador" (Is 33:12,14)

Isto implicará em intensa multiplicação de insetos e ratos ... e por consequência a multiplicação da pestes e doenças a níveis quase insuportáveis.

Saiu o 1º anjo dos sete flagelos e derramou a sua taça pela terra, e, os homens portadores da marca da besta e adoradores de sua imagem (*os viciados em salas de bate-papo da internet), sobrevieram úlceras malignas e perniciosas (cancer)" (Ap 16:1,2).

(*Aos viciados em salas de bate-papo da internet Jesus alerta: "Digo-vos que de toda palavra frívola que proferirem os homens, dela darão conta no dia do juízo; porque pelas tuas palavras serás justificado e, pelas tuas palavras serás condenado - Mt 12:35-37).

E as pessoas que fazem mau uso da Internet, por causa deste fogo devorador, contrairão úlceras malignas e perniciosas (câncer na cabeça e nas mãos) porque são os dois locais que a Besta os marcou (Ap 13:16).

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Todas as pessoas estão marcadas com o sinal da Besta.

"Todas as coisas são lícitas, mas nem todas convém; todas são lícitas, mas nem todas edificam. Ninguém busque o seu próprio interesse e sim o de outrem" (1Co 10:23,24).

Não convém ao cristão utilizar-se da Internet, a menos que seja para consulta proveitosa, ou por necessidades de sua profissão.

Também não deve "pregar" a Palavra pela Internet, pois há dois razoáveis impeditivos:

1) A fé vem pelo ouvir a Palavra de Deus, e não por lê-la,

2) "Não deis aos cães o que é santo (a Palavra), nem lanceis ante os porcos as vossas pérolas (a sua pureza e singeleza)". (Mt 7:6)

Por cães subtenda-se as pessoas violentas, fanáticas, e por porcos, os zombadores e escarnecedores.

Todas as pessoas que vivem nas cidades, neste fim dos tempos, estão marcadas com esta marca da Besta, para que não possam comprar ou vender qualquer coisa (Ap 13:16,17).

Mas, são considerados transgressores, servos dos demônios, tão somente aqueles que adoram a imagem desta Besta; ou seja: os viciados em salas de bate papo da Internet (Ap 16:2).

"(a 2ª Besta) também opera grandes SINAIS que até fogo do céu faz descer à terra, diante dos homens.

Seduz os homens por causa destes sinais (internet e televisão)..." (Ap 13:13,14).

A Besta deu do seu espírito (fôlego) à sua imagem.

E esta imagem passou a se comunicar com todos os que lhe acessam.

E para aqueles que não a adorarem (que não forem viciados nela) este fôlego da imagem vai fazer com que morram, em sua quarta parte, juntamente com outros ímpios: os viciados (Ap 13:15).

Mas, para aqueles que à adoram (os viciados na Internet), esta imagem da Besta vai lhes dar úlceras malignas e perniciosas (cancer na cabeça e na mão direita), e muitos deles morrerão também. (Ap 16:2)."

Quanto aos cristãos, que se utilizam da Internet de forma edificante, este mal não lhes sucederá. Podem morrer por outros fatores, mas não deste.

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Quando manuseamos as máquinas de sacar dinheiro dos bancos, ou do nosso computador, ficamos com o dorso de nossa MÃO DIREITA em direção a céu.

É do céu (estratosfera) que vem o SINAL do satélite para que possamos efetuar estas transações bancárias.

Quando memorizamos as senhas e números para acessar estas máquinas, ou quando escrevemos alguma coisa na Internet, estamos usando os nossos neurônios; e eles se localizam na parte interna de nossa FRONTE.

Quanto aos cristãos, a sua testa pode ser marcada, mas não os seus neurônios, pois o Espírito ora pelo cristão, e os conserva intacto, desde que este cristão esteja em missão edificante .

É esta a visão que João teve, sobre o SINAL (da internet) e a marca que a Besta iria imprimir na nossa mão direita e na fronte das pessoas (Ap 13:16,17).

Quando João diz que "desce fogo do céu" está se referindo as ondas eletromagnéticas: do satélite para o computador.

Não havia outro modo de descrever este fenômeno a mais de 100 atrás..

Este SINAL é o fôlego da imagem da Besta.

É através deste SINAL que a Besta vai transmitir o cancer ao seus adoradores (aos viciados em Internet), e vai matar a todos os demais ímpios, que insistirem em acessar a Internet.

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666 é o NÚMERO, a MARCA e o NOME da BESTA

O apóstolo João diz que devemos CALCULAR o número da besta, e que este número é número de homem (Ap 13:16-18).

Quando João nos diz que este número é "número de homem" e que era para calcularmos este número, está dizendo:

1) Que este número já é conhecido do homem, ou seja: está na Bíblia.

2) o cálculo era o de se estabelecer o equivalente do peso de "talentos" dos israelitas, em outros tipos de pesos de outros povos (ex: quilos entre os latinos).

O que se calculava era o peso do ouro que deveria pesar na balança, 666 talentos (22825,152 kg), que os povos cativos traziam a cada ano, ao rei Salomão em Jerusalém (1Rs 10:14).

Salomão, por ganância, megalomania, devassidão e sede de poder, também imprimiu pesada carga tributária sobre o seu povo (1Rs 12:4).

Salomão, além da administração pública, tinha que sustentar um harém composto de 700 princesas e 300 concubinas (1Rs 11:3).

E muito dinheiro e riqueza teve ele que arrancar dos povos cativos e de seus súditos também.

Por tudo isso, 666 ficou sendo na Antiguidade como uma analogia a ganância pela riqueza e pelo dinheiro.

Se naqueles tempos essa ganância ao dinheiro era uma prática comum dos mais afortunados;

hoje, nestes fim de tempos, é uma prática quase que comum a todos nós... pequenos e grandes, ricos e pobres...

e ninguém pode comprar ou vender sem que tenha a marca, o número e o nome desta besta (Ap 13:16,17).

Esta marca, número e nome é uma referência abstrata ao caráter do ser humano que vivem neste fim dos tempos.

Todos os nossos valores, hoje, estão medidos pela ganância ao dinheiro, ao consumo, a riqueza, ao poder, e tal e qual a Besta, estamos marcados pelo número 666.

“o amor ao dinheiro é raiz de todos os males” (1Tm 6:10).

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A INTERNET É UMA MÁQUINA DE FAZER IDIOTAS

“A geração superficial – O que a internet está fazendo com os nossos cérebros” é o livro que consolidou a posição do jornalista americano Nicholas Carr como principal crítico cultural do mundo digital.

O livro nasceu de um artigo polêmico que Carr publicou em 2008, chamado “O Google está nos deixando burros?”, comentado na época aqui no blog.

A tese central é a mesma: ao nos ensinar a ler de outra forma – veloz, horizontal, volúvel, interativa, baseada na satisfação imediata –, a tecnologia digital está reprogramando nossas mentes no nível bioquímico, devido a uma característica do cérebro chamada neuroplasticidade.

Em consequência disso, a capacidade da espécie de acompanhar raciocínios longos e mergulhar sem distração na solução de um problema complexo pode estar simplesmente em vias de extinção.

Se a ideia central já constava do artigo de 2008, “A geração superficial” sustenta o pessimismo de seu autor com uma impressionante variedade de informações históricas, científicas, econômicas etc.

Consegue manter no ar todos esses malabares sem perder a atenção do leitor – isto é, daquele leitor que ainda for capaz de prestar atenção em um texto com mais de cinco linhas.

Carr não é um luddita, um reacionário.

(*luddita: pessoas que não gostam do progresso industrial e tecnológico)

Sabe que voltar ao império da cultura livresca em que vivemos por séculos, com sua leitura linear e sua concentração em uma tarefa mental de cada vez, é impossível.

Tanto quanto teria sido, para os contemporâneos de Gutenberg, desinventar a imprensa.

Essa inevitabilidade histórica não o impede de recuar dois passos em busca de uma visão distanciada daquilo que a maioria de nós percebe apenas como vertigem, quando percebe: ao revolucionar profundamente, em poucos anos, o modo como lemos, aprendemos, trabalhamos, nos divertimos, nos relacionamos, consumimos, a cultura digital está mexendo profundamente em… nós mesmos.

Estamos ganhando algo, obviamente: ninguém entrou nisso a contragosto. Mas estamos perdendo algo também.

Evidentemente, Nicholas Carr não é o único a pensar assim.

À medida que reflui o deslumbramento com as inegáveis maravilhas do mundo digital, tem crescido nos últimos anos a sensação de que a capacidade de concentração é um bem que merece ser preservado a qualquer custo.

Há alguns meses, publiquei aqui um artigo chamado “Concentração dividirá o mundo entre senhores e escravos”, que trata justamente disso.

Do outro lado do ringue, não faltam também os que abraçam sem reservas todos os impactos psicossociais das novas tecnologias.

Esse debate vai render por muito tempo.

É difícil enxergar com clareza os efeitos de uma revolução quando se está no meio dela.

O notável livro de Carr tenta fabricar luz na escuridão mantendo um pé no novo ambiente e o outro no velho: o fôlego argumentativo e a qualidade do texto são típicos da era livresca, enquanto a mobilização de informações ecléticas paga tributo ao jeito Google de absorver o mundo.

É o Google, aliás, o personagem principal daquele que me pareceu o mais luminoso argumento de Carr – e também o mais assustador.

Trata-se de uma analogia simples entre as ideias de Frederick Winslow Taylor, engenheiro industrial do século 19 responsável pela criação do método de repetição mecânica de tarefas que viria a dar na linha de montagem de Henry Ford, e a filosofia de processamento de informações que norteia a mais bem sucedida empresa da era digital.

Como um operário cuja única função é apertar determinado parafuso, o bom internauta tem a função de clicar, quanto mais depressa melhor, e manter a máquina girando.

Parar para pensar não é só um luxo: é contraproducente. E ainda nem falamos de como fica a velha literatura nesse quadro. Quarta-feira eu continuo

Sérgio Rodrigues - 09/01/2012

http://veja.abril.com.br/blog/todoprosa/resenha/a-internet-e-uma-ma...

CEGOS, OBESOS E CORCUNDAS

Se Jesus não vier até o final de 2023, e se demorar mais duas décadas, ele encontrará aqui uma população doente (pelo exposto acima), cega, obesa e corcunda.

A tela dos computadores é altamente ofensiva a nossos olhos. Se usado diariamente, ao final de duas décadas, nos deixará com pouca ou nenhuma visão.

O hábito diário de acessar a Internet por mais de duas horas, nos rouba o tempo para as atividades físicas. Piora ainda, se este hábito (vício) é praticado, onde nos encontramos sentados a uma cadeira, ou deitados na cama. Fatalmente isso nos levará a obesidade, muitas vezes mórbida.

As pessoas que se utilizam do celular para visualizar a Internet, além de cegas e obesas, ficarão corcundas, pelo constante inclinar do pescoço.

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o livro FIM DOS TEMPOS: O ENCOBERTO DESCOBERTO

está à venda na editora http://www.clubedeautores.com.br/

várias páginas deste livro podem lidas no site abaixo:

serhttps://www.recantodasletras.com.br/autores/darciubirajara

contatos por e-mail: darcijara@yahoo.com.br

contatos por celular: 51.984358252 (Tim)

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