SUA PRÓPRIA ESTÓRIA. 1.
SUA PRÓPRIA ESTÓRIA
EU, ATEU E AGNÓSTICO DO FORTUITO
CRENTE DA DECRENÇA E FILHO DO ASTIGMATIMO
ENFEITAM DE PAISAGEM AOS QUE ACHAM QUE TEM O PODER DE ENXERGAR.
UM DEDO À FRENTE DOS OLHOS, MAS NÃO VEEM NEM UM MILIMETRO DENTRO DE SI MESMOS, LUGAR ONDE SE ESCONDE A VERDADE E HABITA A CONDIÇÃO HUMANA. NEM O INFERNO NEM O CÉU, APENAS A INUTILIDADE.
As semelhanças, nos fatos, nos pensamentos, nas atitudes são de tal modo pertinente à natureza humana que extrapolam o universo individual e se inserem em todos os universos, visto que o corpo humano de per si é um mundo em separado. Um elo da corrente. Esta corrente infinita na qual todos estamos unidos com o nosso sentido de autopreservação. O começo desta linha ninguém mais sabe onde se encontra, nem mesmo o fim se sabe onde esta.
A esta corrente grossa e pesada chamaremos vida. Se formos analisar suas subdivisões este ensaio seria comparado à existência humana, pois de começo desconhecido e seqüência no infinito.No entanto apesar de estarmos de mãos dadas e cúmplices do mesmo destino vivemos como se o livre arbítrio realmente existisse. Na verdade o livre arbítrio é apenas o poder de não ter poder nenhum. A vida coletiva é a ilusão da liberdade individual. Sucumbimos sempre aos desígnios do acaso. Este sim, com suas manifestações espontâneas e próprias, direciona as nossas atitudes. A ciência, a religião, enfim toda a manifestação humana, embora muitas vezes pretensiosamente independente, não passa de um atestado de submissão à natureza, ao fortuito, ao inesperado. Os desígnios da natureza, esta sim pretensamente previsível e, no entanto tão surpreendente e indomável.
SUA PRÓPRIA ESTÓRIA
EU, ATEU E AGNÓSTICO DO FORTUITO
CRENTE DA DECRENÇA E FILHO DO ASTIGMATIMO
ENFEITAM DE PAISAGEM AOS QUE ACHAM QUE TEM O PODER DE ENXERGAR.
UM DEDO À FRENTE DOS OLHOS, MAS NÃO VEEM NEM UM MILIMETRO DENTRO DE SI MESMOS, LUGAR ONDE SE ESCONDE A VERDADE E HABITA A CONDIÇÃO HUMANA. NEM O INFERNO NEM O CÉU, APENAS A INUTILIDADE.
As semelhanças, nos fatos, nos pensamentos, nas atitudes são de tal modo pertinente à natureza humana que extrapolam o universo individual e se inserem em todos os universos, visto que o corpo humano de per si é um mundo em separado. Um elo da corrente. Esta corrente infinita na qual todos estamos unidos com o nosso sentido de autopreservação. O começo desta linha ninguém mais sabe onde se encontra, nem mesmo o fim se sabe onde esta.
A esta corrente grossa e pesada chamaremos vida. Se formos analisar suas subdivisões este ensaio seria comparado à existência humana, pois de começo desconhecido e seqüência no infinito.No entanto apesar de estarmos de mãos dadas e cúmplices do mesmo destino vivemos como se o livre arbítrio realmente existisse. Na verdade o livre arbítrio é apenas o poder de não ter poder nenhum. A vida coletiva é a ilusão da liberdade individual. Sucumbimos sempre aos desígnios do acaso. Este sim, com suas manifestações espontâneas e próprias, direciona as nossas atitudes. A ciência, a religião, enfim toda a manifestação humana, embora muitas vezes pretensiosamente independente, não passa de um atestado de submissão à natureza, ao fortuito, ao inesperado. Os desígnios da natureza, esta sim pretensamente previsível e, no entanto tão surpreendente e indomável.