O machado de ferro flutua no rio Jordão

CHIFRES

No ano 849 a.C. o falso profeta Zedequias fez para si UNS chifres de FERRO e disse a Josafá, rei de Judá, que com aqueles chifres ele iria escornear os seus inimigos sírios, e os venceria (1 Rs 22:11).

A Bíblia não nos diz o que eram estes chifres, mas, como o objetivo destes chifres de ferro era para ferir os sírios, certamente eram armas de guerra.

Antes, houve três anos sem guerra entre Israel e Síria, que coincidiu com três anos de seca (1Rs 22:1,11), findo os quais, choveu fogo do céu sobre o altar que Elias erguera ao Senhor no monte Carmelo; em seguida Elias orou para que houvesse chuva, e Deus o atendeu

(1Rs 18).

Depois Elias teve que fugir para o monte Horebe, porque a rainha Jezabel, mulher de Acabe, o queria matar.

E ali o Senhor, o Deus dos Exércitos, lhe apareceu através do cicio tranquilo e suave do vento, após ter passado por Elias, um grande e forte vento que fendia os montes; e um terremoto; e um fogo

(1Rs 19).

Logo em seguida, em 851 a.C. que era o 407º ciclo octogonal

de Vênus e Terra, que coincidia também com a proximidade do

cometa Halley, no periélio em 854, Elias foi elevado ao céu em meio a um redemoinho (2Rs 2:11).

Eliseu profetizou no lugar de Elias, e Jorão, sucedeu a Acabe e passou a reinar em Israel (2Rs 2).

HOUVE TORRENTES DE ÁGUAS VERMELHAS NO DESERTO DE EDOM

No início do reinado de Jorão, no reino de Israel, em 851 a.C. aconteceu um fenômeno incomum:

Três reis (de Israel, Judá e Edom) subiram pelo caminho do deserto de Edom, para guerrear contra Mesa, rei de Moabe.

Após sete dias de caminho, não havia mais água para saciar a sede dos soldados, do gado e demais animais.

Desesperados, estes três reis consultaram ao profeta Eliseu e lhe pediram a sua ajuda para clamar ao SENHOR.

Aconteceu o "milagre".

Seguindo a recomendação de Eliseu, eles cavaram diversos poços no deserto.

Não havia nenhuma chuva e nenhum vento.

Repentinamente começou a jorrar água das covas (poços) abertas, e o caminho do deserto de Edom se tornou um rio transbordante de águas.

E certamente todos, pessoas e animais, fartaram-se de água naquele dia (2Rs 3:17).

No outro dia, tais águas ficaram toda avermelhadas, ao ponto de enganar ao rei moabita, que concluiu que os três reis inimigos e seus exércitos se digladiaram entre si.

Este equívoco de Mesa foi fatal.

O rei moabita avançou as suas tropas sobre estes três reis inimigos; e estes, surpreendendo, massacraram e destruíram os moabitas.

CONCLUSÃO:

Como brota a água do interior da terra nos mananciais (fontes) de água?

- Pela pressão do solo sobre as águas submersas, fazendo-ás espirrar para cima.

Quando há pouca água, esta pressão torna-se insuficiente para jatear a água para cima. Mas, se houver uma super pressão do solo, espremendo o restante de água profunda, esta água alcançará a superfície, e depois de poucos dias se esgotará.

Foram abertas várias covas naquele deserto. E Deus mandou que depois da batalha, eles cortassem todas as árvores e tapassem as fontes de águas (poços). E isto era feito para que ninguém caíssem neles, conforme recomendou Moisés (2Rs 3:19).

Alguns meteoritos caíram naquela região, e comprimiram o lençol freático (águas do subsolo).

E as águas subterrâneas comprimidas, fluíram violentamente por canais entre as rochas e explodiram na tona, nos poços cavados.

Estes meteoritos (dos destroços de Seth) eram de origem ferrosa.

E a maioria deles , desintegrando-se ao entrar na atmosfera, produziram uma nuvem de poeira ferrosa, que caíram sobre as águas inesperadas e a avermelharam (águas estas que explodiram à tona, por causa dos meteoritos que não se desintegraram) , (2Rs 3).

O MACHADO DE FERRO FLUTUA

Estando Eliseu com seus discípulos a construir uma casa para residirem, aconteceu que o machado de FERRO de um deles caiu nas águas do rio Jordão.

Eliseu cortou um pau e lançou-o no lugar onde o machado caiu na água. E o FERRO veio à tona, flutuou. E Eliseu o tomou. (2Rs 5:1-7).

Este pau estava magnetizado pelo efeito da forte gravitação de Vênus sobre a terra, e fez o machado de ferro flutuar tão logo se aproximou deste machado. É dito: "Eliseu lançou este pau no lugar indicado de onde se extraviou tal machado" (2Rs 6:6).

Fato semelhante ocorreu no episódio em que Jacó toma varas verdes de álamo, de aveleira e de plátano e lhes remove a casca, em riscas abertas, deixando aparecer a brancura das varas, e as pôs em frente ao rebanho, nos canais de água e nos bebedouros (*note que é a água, em ambos os casos, que faz surtir o efeito da magnetização).

E tais ovelhas concebiam em profusão diante destas varas, e geravam ovelhas conforme o desenho efetuado por Jacó nas varas: listadas, salpicadas e malhadas (Gn 30:37-42).

Nestes dias de Jacó, também Vênus perturbava a Terra intensamente.

Tanto os chifres de ferro construído pelo falso profeta Zedequias, como este machado de ferro flutuante possivelmente estavam MUITO LEVES devido a forte atração gravitacional, naqueles três anos, exercida por Vênus sobre a Terra.

Vênus, na Antiguidade, quando cruzava com sua CAUDA (os destroços do planeta Seth) a órbita da Terra, ficava muito perto do nosso planeta, e causava grandes catástrofes.

E também atraia em sua direção os metais soltos, como o ferro, tornando-os mais leves.

O falso profeta Zedequias (e mais 400 profetas), sentiu neste fenômeno gravitacional, a oportunidade de fabricar cornos de ferro (engenhos militares... armas), e com eles ferir os sírios e consumi-los na guerra.

Isto seria um lance genial de guerra se fosse concluído positivamente... mas algo deu errado.

E por que deu errado ?

- Porque estas engenhocas (cornos de ferro) ficaram muito leves pelo efeito da atração gravitacional de Vênus, e não produziu o impacto desejado, para massacrar os sírios.

Significativo também é a elevação do profeta Elias ao ar.

E Elias sabia que isto poderia ocorrer também com ele, embora, pôs nesta sua ciência uma certa dúvida, ao informar o seu colega Eliseu que:

"se me vires quando for tomado ... mas se não me vires ... " (2Rs 2:10)

Será que o Anjo do Senhor (Vênus) também atraia para si certas pessoas que estavam "preparadas" para isto ?

Elias foi elevado aos céus. Moisés segundo a tradição israelita e o Evangelho (Mt 17, Mc 9, Lc 9) também o foi.

128 anos depois desta elevação de Elias aos céus, Rômulo, rei de Roma, em 723 a.C. também sumiu nos ares, durante uma tempestade solar segundo Marcos Varrão.

Segundo eu, autor deste texto, Rômulo foi tomado pela CAUDA de Vênus (que eram os destroços do planeta Seth, que são também hoje conhecido por "cinturão de asteroides").

Coincidentemente, neste tempo, a Terra inclinou 10º nos dias do rei Acaz em Jerusalém e depois, em 712 voltou 10º nos dias do rei Ezequias (2Rs 20:9-11 e Is 7:11). (Ver capítulo postado "Rômulo, primeiro rei de Roma").

Rômulo foi o precursor do reino da Besta.... o Império Romano. E o Império Romano foi a origem do Império Papal.

Outro exemplo de arrebatamento entre os ímpios (gregos, etc.) aconteceu em 1931 a.C., quando Jó nasceu.

Eles foram arrebatados aos céus (arremessados para cima) quando houve o choque de Vênus e Seth.

A alva (Seth) se agarrou nas extremidades (orla) da terra e sacudiu a Terra e seus moradores (Jó 38:12,13).

E sobre o seu território (fundamento) onde habitavam, um dilúvio de águas (dilúvio de Ógiges) se derramou (Jó 22:16).

No Êxodo, em 1443 a.C., abriu-se o mar Vermelho, e apareceu o seu solo seco.

As água elevaram-se aos céus qual paredes de água (segundo alguns exegetas judeus estas águas se elevaram a mais de 2000 km de altura) quando os egípcios entraram no mar Vermelho em perseguição aos hebreus.

Mas o "Anjo do Senhor" (Vênus) que estava dentro da coluna de fogo e de nuvem, pela manhã, EMPERROU-LHES as rodas de seus carros (que eram de ferro) e fê-los andar dificultosamente (Êx 14:2125).

Desta forma, os egípcios se demoraram e as águas voltando ao seu lugar, tragou e matou a todos eles.

Os hebreus, certamente foram salvos divinamente... mas que sorte a deles em não terem carros... ainda mais com rodas de FERRO.

Desta forma, conseguiram caminhando, serem mais rápidos do que os egípcios e se safaram da destruição e da morte no mar.

CHIFRES

O diabo não deveria ser representado por uma pessoa com chifres.

Não há na Bíblia nenhuma menção que assim deveria ser, antes pelo contrário, há fortes indícios de que os hebreus tinham para estes chifres como objeto de culto, em dois altares de adoração

(Êx 37:25,26 e 38:2).

Presumimos que diabolizar os chifres era um costume dos cretenses (minotauro) e dos povos pagãos em torno de Israel, mas não de Israel.

Por volta do século 8º ou 7º a.C. os gregos eram fetichistas e cultuavam as forças da natureza, tanto os bons, como os maus espíritos e a estes últimos chamavam demônios, tais como os sátiros, homens com patas de bode e chifres; os ciclopes; etc.

O altar do incenso no Êxodo tinha um par de chifres e sobre estes chifres se derramava o sangue de carneiro ou novilho, e com isso se fazia a expiação pelos pecados do povo

(Êx 30:2,10 e 37:25-28 , Lv 16:18).

Na Antiguidade Vênus tinha atrelada a si, duas colunas de nuvens fumegantes (Nm 14:14, Êx 40:36-38) que o seguiam e que se pareciam com um par de chifres.

Vênus eram também denominada de "Vênus dos cornos" ou "Astarote cornuta" pelos antigos.

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Darci Ubirajara
Enviado por Darci Ubirajara em 22/11/2010
Reeditado em 05/12/2019
Código do texto: T2629974
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