M.BRASIL MELHOR - Sustentabilidade

SUSTENTABILIDADE

As pessoas estão de fato falando e tratando de sustentabilidade ou de ações e responsabilidade social?

Primeiro é importante entendermos os conceitos:

1) “Sustentabilidade é um conceito sistêmico, relacionado com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana”. Wikipédia.

2) Sistêmico? “Relativo a um processo que afeta um organismo em seu conjunto” http://uniohm.multiply.com

3) Responsabilidade social: é um conceito segundo o qual, as empresas decidem, numa base voluntária, contribuir para uma sociedade mais justa e para um ambiente mais limpo. Wikipédia.

4) Ação social: Toda atividade realizada por empresas e/ou pessoas em caráter voluntário, visando atender as necessidades da sociedade. Tais ações são desenvolvidas em áreas como assistência social, alimentação, saúde, educação e cultura. O termo abrange desde pequenas doações eventuais a pessoas ou instituições até projetos mais estruturados, com uso planejado de recursos. Biblioteca Bunge.

Como podemos perceber pelos conceitos o que se esta fazendo no mundo é ações sociais através de responsabilidade social, poucos são os projetos que de fato podemos classificar como de sustentabilidade.

Por que disto?

Os dois grandes problemas:

1) As pessoas não querem de fato se comprometer, querem sim que “alguém” se comprometa para mudar isto tudo.

2) As ações não são sistêmicas, ou seja, não estão afetando o problema como um todo.

Então o que fazer para mudar e de fato salvar o planeta?

Primeiro o conhecer.

O que de fato preciso ser preservado?

- O planeta = Nossa casa.

Não adianta ações isoladas feitas por um grupo de indivíduos, nem por algumas cidades, estados ou países, tem que ser ações coletivas de toda a humanidade em prol de um bem comum a todos, ou seja, os recursos naturais que o planeta nos dá.

Para quem conhece um pouco de geografia e geologia vai entender que não existe no subsolo separações por cortes dos recursos separados por países, então não adianta, por exemplo, o Brasil economizar água e a Índia esbanjar, não adianta o Chile controlar a extração de petróleo se a Arábia tirar tudo e mais alguma coisa do solo em elação ao Petróleo e por aí vai.

Outras questões muito importantes:

Como colocar dentro de um quarto de um metro quadrado, 100 pessoas?

Como alimentar, vestir, mobiliar, dar conforto e comodidade a uma população de, por exemplo, 1.000 de pessoas se os recursos só atendem a 500?

Esta é a realidade do mundo, de nosso planeta.

Então de quem é a culpa?

São das indústrias que para construir itens que nos dão conforto, tecnologias e comodidades poluem o meio ambiente com suas chaminés?

São dos agricultores que para plantar queimam as matas?

São os madeireiros que para construir móveis para a população derrubam árvores nativas?

Sãos as indústrias de vestuário que para vestir as pessoas matam os animais tirando deles itens importantes para acessórios e para roupas?

São as indústrias extratoras que destroem a terra e os rios em busca de itens que darão ostentabilidade e status ao Ser Humano?

São as indústrias extratoras de petróleo que fazem mover os navios, aviões e automóveis para nossa locomoção?

Acho que aqui já deu para entender que a CULPA É DE TODOS NÓS que não abrimos mão de nosso conforto, comodidade, status, praticidade, beleza em prol dos outros, do coletivo.

São poucas as opções que temos para resolver de fato a questão da sustentabilidade:

1) Atitudes para a atualidade, para nós.

2) Outra para as gerações futuras.

Atitudes para a atualidade, para nós.

Os Governos, em todo o mundo, têm que:

1) criar incentivos, como redução de impostos,

2) subsídios com juros mais baixos para ações de sustentabilidade, sistêmicas que vise o todo, lembram.

3) Fazerem reuniões não com o G4 ou G10, mas com todos os países do mundo em blocos e fazerem uma analise profunda e realmente honesta da questão do ser humano já estar consumindo muito mais do que o planeta pode oferecer

4) Propagandas de alerta sobre estas questões, mas não como um fato isolado e sim de forma sistemática, mostrando ações que cada cidadão pode fazer para amenizar esta questão no hoje e preparar, mudando a forma de pensar das pessoas para ações mais drásticas e necessárias para as gerações futuras.

5) Fiscalizar melhor as reservas naturais de cada país, florestas, água, terra, etc.. Evitando a degradação desenfreada e desordenada de seu país e do planeta.

Não adianta ações isoladas de um ou outro individuo, de um ou outro país. Não adianta a China controlar a natalidade se no Brasil a um total apoio, com incentivos do governo(bolsa família) e com uma visão distorcida de algumas religiões que acham que Deus quer que tenhamos muitos filhos, independente se para isto tivermos de destruir o planeta.

Atitudes para as gerações futuras.

Só existe uma que realmente vai resolver a questão definitivamente e para as gerações de nossos netos em diante.

Controle de natalidade MUNDIAL,

Exigido em todos os países do mundo, pois casos isolados como o caso da China não resolve se em outros países além de não ter controle se apóia a natalidade.

É lógico que alguns efeitos colaterais vão acontecer não tem como evitar, como é o caso de um determinado momento haverá mais pessoas idosas e maduras do que jovens.

Por um lado é ruim, pois a mão-de-obra produtiva será menor, mas pelo outro que é o mais importante, haverá em um determinado momento um corte e a população começará a crescer com menos aceleração e ai sim o planeta terá fôlego para se recuperar gradativamente.

Termino aqui a série de artigos POR UM BRASIL MELHOR e que futuramente serás lançado como um livro na pagina. www.clubedeautores.com.br e www. http://www.agbook.com.br, onde já tenho um livro a venda “O mundo mágico da poesia.

Espero ter ajudado a todos a conhecerem os motivos que nos levam a tantas degradações e algumas das ações que podemos fazer no nosso dia a dia e também ações macro que devemos exigir de nossos governantes e das instituições que frequentamos para transformar o Brasil e o mundo em um lugar melhor para viver.