DAS IMPREVISÕES DA PREVISÃO NÃO PREVISTA

MOR

No mundo das previsões quase um marco negativo, para esta segunda década do terceiro milênio,

previsões, mesmo só ficaram nos discursos políticos de quem tomou posse no dia primeiro dia deste mês, para comandar este belo País e seus vinte e sete Estados Federativos.

Neste país dos planos e das medidas, ou das medida virando planos e ainda daqueles emergenciais, que as vezes afrontam os planos aprovados sancionados sobre a égide de uma Lei que por força de uma medida, pode violar a lei maior de um país que é a própria Constituição.

Pois uma lei que aprovada no exercício anterior e sancionada, pelo mandatário do país, jamais pode ser violada no seu conteúdo, com qualquer alteração que seja feita, no caso da lei Orçamentária do País, pois orçamento aprovado no exercício anterior deve ser executado no exercício, seguinte de sua aprovação e sanção.

Logo estes cortes no orçamento são violações inconcebíveis na execução da peça orçamentária, com esta prática nenhum governo chega a realizar uma boa administração.

De quem foi a falta de visão destas falhas, na certa do poder legislativo em orçar valores sem os devidos recursos estabelecidos no orçamento, Deus queira que por estas falhas o povo não venha pagar tributos mais altos para satisfazer a ganância destes legisladores sem ética, que pensa que o poder público é casa da mãe Joana, pois esta casa é sustentada pelo povo brasileiro, que muitas vezes sofre e passa por privações para cumprir suas obrigações tributárias.

Seria justo praticar estas injustiças sociais a um povo ordeiro e pacífico em um país rico, com tantos recursos que são ignorados em seu vasto território em todo o tempo de sua existência, como Colonia, como Império e depois como República, em suas várias fases republicana.

Na alma do brasileiro a esperança é a última que morre, com o próprio brasileiro, sempre esperando dias melhores tendo como teto este belo céu azul, e ainda mais iluminado pelo Cruzeiro do Sul.

E assim fica a espera dos bons e maus momentos de uma previsão não revista neste começo de ano.

São José/SC, 2 de janeiro de 2011.

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Asor
Enviado por Asor em 02/01/2011
Reeditado em 02/01/2011
Código do texto: T2705276