Roma: a nova Babilônia do Ocidente

A História de Roma se divide em três períodos:

a Monarquia de 753 a 509 a.C.

a República de 509 a 27 a.C. e

o Império de 27 a.C. a 476 d.C.

Por duzentos anos, de 472 a 272 a.C. os romanos lutaram para consolidar um Estado Romano em toda a península itálica, até que conseguiram em 272, e Roma se transformou numa respeitável potência.

Mas isto se deve as grandes reformas sociais que se verificaram a partir do ano 366 a.C. quando os plebeus tiveram acesso ao consulado, que era reservado só aos patrícios, graças as Leis pleiteadas pelos tribunos plebeus: Licínio e Sextio.

Os plebeus continuaram reivindicando melhores condições sociais, e em 286 a.C., pela Lei Hortência, passou a fazer parte, junto com os patrícios, dos comícios, que votavam as Leis (plebiscito) e elegiam os Magistrados que faziam as Leis, e também passaram a ter acesso ao Senado.

A partir de então passou a ocorrer o comício das tribos ou assembléia tribal, com a participação de patrícios e plebeus.

Isto foi o propulsor que levou Roma a conquistar toda a península itálica em 272 a.C. e depois o mundo.

A Igreja Romana, como sucessora do império romano, estabeleceu estas mesmas leis em sua organização eclesiástica, e a partir de 754 d.C., quando se tornou um Estado, após, de modo fraudulento, ter se apossado de grandes territórios na Itália, veio também a dominar paulatinamente o mundo ocidental.

“Retirai-vos dela, povo meu, para não serdes cúmplices em seus pecados e para não participardes dos seus flagelos... Por isso, em um só dia, sobrevirão os seus flagelos: morte, prantos e fome; e será consumida no fogo, porque poderoso é o Senhor Deus, que a julgou” (Ap 18:4,8 , Dn 7:26).

A Bíblia na Nova Tradução da Linguagem de Hoje (NTLH), feita pela Sociedade Bíblica do Brasil, mudam o sentido deste texto para:

“Saiam dessa cidade, meu povo! Saiam todos dela...”

O apóstolo João não está dizendo para os cristãos saírem de uma

determinada cidade, mas, para que saiam de uma determinada igreja, que pratica coisas abomináveis.

Igreja esta que se assenhoreou da herança de Cristo (1Pe 5:2,3), monopolizando-a para si, e ensinando uma gama enorme de falsas doutrinas, como foi na antiga Babilônia, e assim, escravizando a todos os cristãos que se deixam iludir por ela.

João está se referindo sobre uma falsa Igreja Cristã em Roma que

estava nascendo (baseados nos falsos ensinos de Simão, o mágico), ou, na melhor das hipóteses, sobre a lamentável e decadente condição espiritual da futura Igreja Católica Romana, que foi instituída no ano 325 pelo imperador Constantino Magno (quando ela se solidificaria e se apossariam da herança de Cristo).

Roma, no ano 100, era uma cidade esplendorosa, cheia de mistérios, superstições e misticismo do Egito e da antiga Babilônia, bem como, moralmente, assemelhava-se a Sodoma e Gomorra (Ap 11:8).

João não está se referindo a cidade de Babilônia, mas, fazendo um paralelo entre a sintetização de diversas doutrinas demoníacas praticadas em Babilônia, em 538 a.C. e em Roma no ano 100 d.C., e que isto seria uma constante até ao fim dos tempos.

Profetizava sobre a Roma dos papas, os anti-Cristo que seriam e viriam. Destes papas em Roma que se assentam no santuário de Deus (no coração dos católicos) e se ostentam como se fosse o próprio Deus (2Ts 2:3-11 , Ap 17).

Quando João profetizou isso, por volta do ano 100, Babilônia era já uma cidade em ruínas, e que inexistia três séculos depois, quando foi definitivamente elaborado e aceito o cânon do “novo testamento” (no Sínodo de Roma em 382, e no de Cartago em 397).

“Retirai-vos dela, povo meu...” é uma ordem de Cristo para que todos os que creem nele, e estão na Igreja Romana, se retirem dela, em todo o mundo ... para não serem cúmplices nos pecados (por culpa ou por omissão) de seu clero que assassinou um milhão de cristãos na Inquisição (através de seus asseclas), na Idade Média, que ousaram discordar desta Igreja, bem como de judeus que não quiseram se converter ao catolicismo; além da pedofilia que seu clero praticou e pratica, arruinando a vida de milhares de crianças e jovens até hoje.

E com isso, retirando-se dela, tais cristãos tementes a Deus, não participarão dos flagelos que virá sobre ela.

Martinho Lutero, penosamente, entre os anos 1517-1545, compreendeu esta ordem de Cristo e, embora tentasse por todos os meios, conciliar o poder papal com os evangelhos, não teve alternativa se não a de romper inexoravelmente com o papado e suas perversas doutrinas.

Não só rompeu, como também, identificou os papas como sendo o anti-Cristo, e sua instituição papal, diabólica.

Não há nenhuma razão que determine uma mudança na vigência e continuidade desse rompimento: os papas e suas doutrinas perversas continuam as mesmas.

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A BLASFÊMIA ROMANA

... será punida por Deus no Dia de sua Ira, em 2019, no dia em que o Senhor Jesus derrotará o "falso profeta" (papas) e a Besta... e os lançará vivos no lago de fogo (Ap 19:20).

"Depois (dos imperadores romanos) se levantará um homem vil, que não tinha dignidade real (não fazia parte da sucessão romana dos reis); mas virá na calada, e tomará o reino com intrigas" (Dn 11:21).

Os papas tomaram o império romano do ocidente na calada dos acontecimentos históricos, por meio de intrigas e conchavos.

A própria instituição dos "territórios papais" ou o Estado Papal na Itália, em 754, foi feito através de uma falcatrua: o rei Pepino o Breve forjou documentos em que o imperador Constantino IV (já morto) doava à Igreja Romana estes territórios na Italia.

"(este rei = papa) proferirá palavras contra o Altíssimo" (Dn 7:25) ...

"fará segundo a sua vontade, e se levantará e se engrandecerá sobre todo deus; contra o Deus dos deuses falará coisas incríveis e será próspero, até que se cumpra a indignação (de Deus) no tempo determinado (tempo do fim)." (Dn 11:36)...

"se assentará no santuário de Deus, ostentando-se como se fosse o próprio Deus." (2Ts 2:4).

O imperador Calígula, entre 37-41 d.C. mandou transportar, do Egito para Roma, o obelisco de 320 toneladas que estava em Heliópolis, no Egito, que era dedicada ao deus sol.

Ele mandou alevantar este obelisco em seu circo no monte Vaticano (onde se situa hoje a catedral de São Pedro, erigida pelos papas); circo este que foi usado pelos imperadores romanos para assassinar a centenas de cristãos (Ap 11:8).

Em 1586, o papa Sixto V mandou remanejá-lo para o seu lugar atual, defronte a catedral de São Pedro, e decretou pena de morte para os trabalhadores, se acontecesse algum acidente que danificasse este obelisco, durante esta operação de remanejo.

Na ponta do obelisco, a céu aberto, foi posto um crucifixo que está ali até hoje.

O obelisco entre os babilônios e egípcios, representava o falo (PÊNIS) que apontado para o sol simbolizava a fecundidade masculina.

Até quando o Senhor Deus suportará esta blasfêmia da igreja romana?

"Não levantarás COLUNA ao qual o Senhor Deus odeia" (Dt 16:22).

Estas colunas (postes ídolos) serão derrubadas, e sobre elas o Senhor Deus lançará o cadáver desses idolatras sobre os destroços destas colunas (Lv 26:30).

Estas colunas tinham um simbolismo fálico:

O Sol no Egito era considerado o gerador da vida, e esta coluna (o pênis) com sua ponta direcionada para ele, absovia esta energia geradora para esta coluna, e mantinha ereto o pênis do devoto que a apalpasse.

Na Babilônia, esta coluna tinha a finalidade de gerar ciumes no deus Tamuz (excita-lo), a fim de transmitir esta excitação ao homem, através destas colunas.

Os israelitas, copiando os babilônios, tentaram enciumar o seu Deus também (Ez 8:3,5,14) e estas colunas tiveram que ser derrubadas e destruídas (Is 27:9, Os 10:1-2, 2Rs 10:26).

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O CLAMOR DO SANGUE DERRAMADO

Assim como o sangue de Abel clama a Deus por justiça, contra o seu irmão Caim (Gn 4:10), assim também o sangue de quase um milhão de cristãos cruelmente assassinados pela INQUISIÇÃO na Idade Média, clama contra os seus irmãos católicos-romanos, seus algozes (Ap 6:10).

Também há de se fazer justiça, por milhões de pessoas que ao longo da História, sofreram danos físicos, psicológicos e morais, por terem sidas molestadas sexualmente pelos sacerdotes romanos.

Esta BLASFÊMIA romana, e sua crueldade para com o povo de Deus, bem como a sua torpeza sexual praticada contra mulheres e jovens indefesos, será punida sim... não tenham dúvidas ... porque poderoso é o Senhor Deus, que a julgou (Dn 7:26, Ap 18:8)... e este dia será em 2019.

*Vaticano significa “vaticínio, prognóstico, casa de adivinhos” na antiga língua dos etruscos, o que sempre foi bem apropriado para a Igreja Romana: centro de “milagres”, misticismo, necromancia (consultas a mortos) e futurologia (visões). Estas coisas são proibidas por Deus (Dt 18:10,11, Lv 19:26 e 20:6).

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"Onde estiver o cadáver, aí se ajuntarão os abutres"

(Mt 24:28)

" e o seu cadáver (das duas testemunhas, que é o Antigo e o Novo Testamento) ficará estirado na praça da Grande Cidade (Roma) que, espiritualmente, se chama Sodoma e Egito (pela prática de sodomia, pedofilia e prostituição, adivinhações e culto aos mortos), onde TAMBÉM o seu Senhor (Jesus) foi crucificado (através dos mártires cristãos assassinados por ordem dos imperadores romanos e depois, pelos seus sucessores, os papas, na Inquisição da Idade Média) (Ap 11:8)

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