DO PERIFÉRICO-OPERACIONAL OU "NHENHENHICE VERBOZEIRA".

O modelo (universidade) a que aspiramos há de ser periférico-operacional, tecido no público-privado-público, de base racio-probabilística, articulado, claro, com radicais estratégias de confrontos metafísico-cartesianos.

O pseudoprogressitista, sabemos, arquiteta seus sonhos por entre sistemas dominantes, discricionários, forjando, portanto, um estado inoperante, repleto de empresarioses, conjuntural e de coalizões tolerantes. É a velha e dogmática ordem pensante legitimada por uma hegemonia patriótica.

Que missão mais nobre pode existir para a universidade senão a polinovina massificação integrada das anomias ético-organicista-aculturadas? Aí ela será tipologicamente doméstica, relativista, integrada ao tradicional-revolucionário. Os tecno-dirigentes, em mútuas clitoridianas inspirações, acharão pentagramas ectoplásmaticos, porque não dizer, sincronicistas vibratórios, para os tão almejados canais órficos luminosos.

É, sem dúvida, horoscópico o que digo, mas, indiscutivelmente, eclíptico ao zênite em questão. Essa umidade nivelada da perturbação acadêmico-científica de baixa pressão, é herança profásica de um estádio mutante de alta elevação nucléico-bastóporo. Veja que a própria natureza geme. Nada se pode fazer, a universidade, numa copidescada factual, é parte desse sistema sócio-eco-agro-reci-degradável.

No modelo periférico-operacional vigora, sim, uma educação pós-idealista-motora. Ou raciocinamos na base de processamentos analógicos, de profunda exegese autoeurística e de motivação indutiva propedêutica ou, lamentamos, cairemos ainda mais rumo à cinesia tsunâmica, de caráter poligonal, autoritário, carreirista, flutuante e heterodoxo.