ERA UM PAÍS EM RETÓRICAS DE IDÉIAS

MOR

Era o mês de março e logo o último dia, naquela cidade sorriso o povo tumultuado sem saber o que fazer na escuta do noticiário o que se podia prever.

No entanto o primeiro de abril que sempre se notificou como o dia da mentira, perdia naquele momento o seu status para os fatos verdadeiros que vinha acontecendo no país e ninguém sabia como iria acabar, seria mesmo uma revolução ou uma tomada de poder pelos que pediam uma mudança de regime, num país democrático.

Era um país em ebulição nem o povo sabia a razão e que rumo tomaria aquela bela não, todo povo estava em cautela, era meio moderna, quem chegaria ao poder naquela rebeldia interna.

O povo estava inflamado sem mesmo saber, qual o rumo que tomava e que o brasileiro desejava, lá nos grandes centros sindicatos amotinados era um brado de alerta entre prós e contras, que momento mais delicado.

Muitos jornais em circulação com as mais diversas opiniões eram críticas ofensivas pedindo um novo regime e vinham as defensivas defendendo a democracia.

Naquela cidade sorriso já tinha perdido seu brilho o povo se deslocando, para origens voltando os ônibus sempre lotados, parecia o povo fugindo do medo daquele momento sem logo chegar a casa.

Ninguém mesmo esperava que fosse o dia fatídico e logo a meia noite, que tudo ficasse impedido sem qualquer deslocamento.

No final daquela tarde logo no anoitecer precisamente dezenove horas num antigo ônibus lotado da antiga rodoviária, com destino a Santa Catarina, desde sua partida até a minha cidade era um verdadeiro burburinho dos passageiros em relação dos acontecimentos daquele nele tinha os prós e contras, pouco antes da meia noite chegamos à rodoviária de Mafra, logo depois é anunciado o fechamento das fronteiras de todos os estado do sul, por pouco não ficamos preso naquela fronteira entre Paraná e Santa Catarina.

Depois de um lanche rápido o ônibus partia com destino ao oeste catarinense, com paradas e mais rodoviárias até seu destino final que seria São Miguel do Oeste, este escriba, que tudo acompanhava num rádio transistorizado a tecnologia moderna que vinha chegando do Japão, ficaria na rodoviária de Curitibanos, com outros passageiros daquela cidade, somente no dia, de madrugada rumei para casa naquela madrugada dormi pensando nos acontecimentos.

E na manhã, quando levantei escutei o noticiário, que percorria o Brasil do Oiapoque ao Chuí, que o exercito estava se deslocando em todo o país e já tinha tomado conta do levante que os inimigos tinham em mente de lavar adiante.

São José/SC, 25 de junho de 2011.

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Asor
Enviado por Asor em 26/06/2011
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