A liberdade de expressão faz parte do dia-a-dia na vida do homem e, em muitos Países é reconhecida através das Leis do Estado. Esta liberdade deve ser bem conduzida, é aceita desde que não ultrapasse o limites, ou seja, “o limite de minha liberdade de expressão esbarra onde começa a de meu semelhante”.
O direito a esta liberdade, garante a qualquer indivíduo a possibilidade de se manifestar, de buscar, de receber idéias e informações, independente da intervenção de terceiros. Pode ser expressa de forma oral, escrita e até mesmo, através da expressão artística, em qualquer meio de comunicação. Esta liberdade bem conduzida se reflete de forma positiva, mas muitos ainda temem a repressão, a crítica destrutiva e não lutam por este direito adquirido.
O homem deve resgatar este direito e exercê-lo a nível familiar, social, profissional e religioso em seu meio ambiente, para após, ampliá-lo ao nível de País e de Nações.
Está registrado na história da Humanidade nomes de grandes homens que de uma forma embativa ou sutil, contribuíram para a renovação da globalização nas últimas décadas, resultando um processo da integração econômica, social, cultural e política entre países.
Como não existe perfeição, a lista de mártires massacrados pelo uso da liberdade de expressão é extensa, por certo foram ousados e destemidos, acreditando em si e na causa defendida, na esperança de um mundo melhor. Muitos não colheram os louros, mas com certeza, deixaram uma herança que será lembrada e eternizada.
“Cada homem contém uma essência e uma verdade, a soma das essências e das verdades, resultam na sapiência”.