A GRANDEZA DE DEUS

Senhor meus Deus, quando eu maravilhado, contemplo a tua imensa criação. A terra e o mar, o céu todo estrelado,me vem falar da tua perfeição - Harpa Cristã, 526.

Quando o ser humano pára e contempla a grandeza ao redor, muitas vezes, ele ainda não percebe a existência do Criador.

A bíblia nos diz que o os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos. Um dia discursa a outro dia, e uma noite revela conhecimento a outra noite. (Salmo 19).

Não é preciso uma análise minuciosa para compreendemos que um simples olhar para o mar, ou mesmo para o sol, possibilita vislumbrarmos a glória de Deus. É preciso reconhecer a existência de um criador por trás de toda a maravilha da criação. É possível ao contemplar o mar, as estrelas, o sol ou a lua perceber a mão de um Deus por trás de tudo. Contemplamos, desse modo, a veracidade dos escritos sagrados e reconhecemos que a palavra do Senhor é infalível.

É infalível para aquele que ler a palavra divina e tem a plena convicção do derramamento de sangue que ocorreu no calvário. Jesus Cristo não foi um jovem lunático ou um louco profeta como pensadores infundados insistem em dizer.

Jesus Cristo de Nazaré é o cumprimento da profecia que Deus entregou aos antigos profetas: a vinda do Filho de Deus à terra para a salvação dos homens.

A aliança de Deus com os homens fora quebrada, e Jesus veio para fazer esta reconciliação. Para o alcance da restauração desta aliança, Deus não fugiu a lei que Ele mesmo criou, manteve-se fiel em sua Palavra e cumpriu a exigência do derramamento de sangue.

O Deus Senhor, em sua misericórdia, quis retomar a sua aliança com a humanidade. Para isto acontecer, deu o seu melhor: o seu filho imaculado para ser sacrificado.

Na cruz do calvário, a história da humanidade chegou em sua plenitude. Ali, não foi derramado um sangue comum. Era sangue humano, mas acima de tudo, era o sangue de Deus. Sangue do Deus todo-poderoso,que deixou a glória no seu trono e veio se oferecer por cordeiro para expiação dos pecados dos homens.

Se podemos visualizar a glória de Deus no resplandecer do sol, na luz da lua e das estrelas e na imensidão do mar; pela fé, contemplamos a glória de Deus em sua majestade, vencendo o pecado, vencendo a morte, vencendo o inimigo de nossas almas.

Certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus e oprimido. Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades, o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados (Isaías 53, 4 -5).

Na cruz, Jesus venceu. O seu sangue derramado comprou muitas almas para o Pai. Agora, livres do pecado, o Deus Senhor nos deu ao Filho, Jesus Cristo, como herança.

Somos agora alvos como a neve, livres do pecado e co-herdeiros com Ele do Reino de Deus. A salvação nos foi dada no Calvário, pela obediência do Filho ao Pai; e pelo amor que se manifesta gloriosamente neste Deus de misericórdia e de justiça.

Está consumado! Falou Jesus, o filho de Deus. A salvação é das almas que pertencem a Deus. Na eternidade, estas almas estarão glorificando o trino Deus, na mansão celestial.

A fé leva o homem a contemplar a glória de Deus e compreender que Ele é o Senhor, e a grandeza da criação provém de um Deus muito mais grandioso, detentor de atributos pertencentes exclusivamente a Ele, pois Deus é o único onipotente, onipresente e onisciente. A Deus toda a honra, toda a glória, toda majestade, todo o domínio e todo o poder. Ele é o único Senhor.

Nonato Costa
Enviado por Nonato Costa em 05/07/2011
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