Quem era o diabo?

A destruição do planeta Seth

Pela lei dos astrônomos Titius-Bode, que mede a distância dos planetas ao Sol, deveria haver um planeta entre as órbitas de Marte e Júpiter, e há: são os asteroides Ceres, Vestas, Palas e Hígia que juntos são a metade da massa do “cinturão de asteroides” que gira entre estas órbitas; dos quais já se conhecem 500 mil asteroides, embora se saiba que há milhões deles ainda para ser catalogados.

A massa total deste cinturão é 4% da massa da Lua; mas, os cientistas deduziram que estes asteroides são parte de um planeta que existia ali, da dimensão da nossa Terra, e, que foi explodido por um choque com um cometa (afirmamos em nosso livro que foi Vênus, quando ele ainda era cometa), e que milhares destes destroços foram jogados nos planetas ou foram expulsos do sistema solar.

Esses asteroides tem órbitas excêntricas e ameaçam colidir (como é o caso de Eros) ou colidem com Marte, Terra e Vênus.

*Em geral, quatro meteoritos pesando mais de uma tonelada cada um, penetram todos os dias na atmosfera terrestre. Um deles, de 1770 kg caiu na China em 1976, se espalhando por uma área de 500 km2 .

Quando Atenas foi fundada em 1931 a.C. (em 1500 ela foi restaurada*) houve um grande cataclismo cósmico, onde Vênus destruiu com o planeta Seth que girava entre as órbitas de Marte e Júpiter, e boa parte dos destroços deste planeta destruído seguiram a Vênus, numa forma de cauda dupla, que se assemelhavam a dois chifres (por isso, Vênus foi chamado de “Astarote dos cornos”).

Segundo a Bíblia, nos dias de Jó, contemporâneo de Jacó, entre 2001-1855 a.C., havia duas “estrelas da alva” que juntas louvavam a Deus:

uma era Vênus e a outra era Véspero (Jo 38:7,32 na Vulgata).

“És tu que fazes aparecer a seu tempo a estrela da manhã (Vênus), e fazes nascer o Véspero sobre a Terra”

"nascer o Véspero”, ou seja: aparecia pela manhã, antes do Sol nascente, na Antiguidade.

Hoje temos que Vênus é Vésper ou Véspero, ou estrela vespertina quando aparece a tarde, seguindo ao Sol poente, entretanto este nome nos dias de Jó e do Êxodo tinha outro significado: de matutino, de estrela nascente ou da alva.

Véspero possivelmente seja oriundo de vespeiro (ninho de vespas.)

Os ataques de vespas era muito comum na região ao sul do mar Morto (onde residiu Jó) e nos dias do Êxodo.

E com enxames de vespas Deus prometeu abater os inimigos dos hebreus ao longo dos anos, concomitantemente com o terror do seu Anjo nos céus.

A semelhança deste enxame de vespas com a multidão de asteroides que seguiam na cola de Vênus (o Anjo do Senhor) deve ter sido o motivo de Jó ter denominado a este bando de Véspero (Ex 23:20-30, Dt 7:20, Js 24:12).

Véspero era o planeta X4, destruído por Vênus em 1931 a.C.: chamado também por Jó de Satanás, “cobra tortuosa”, Behemot e Leviatã (Jó 1:6-12, 26:13 na Vulgata) e Apep pelos hicsos e Seth pelos egípcios.

A maior parte desse planeta destruído foram arremessados contra a Terra, como o foram nos dias de Josué, em 1395 a.C., oito anos depois de os israelitas entrarem em Canaã (Js 10:11).

Este choque de planetas visto da Terra, causou a impressão aos gregos de que Vênus tinha “saltado da cabeça de Júpiter”.

O que eles viram foi o choque de Vênus com Seth, diante de Júpiter em 1931 a.C. – e neste ano eles fundaram Atenas.

Em 1500 a.C. Atenas foi restaurada.

No 4º século a.C. Vênus era chamado pelos romanos de Lúcifer; e pelos gregos, de Phosphorus quando precedia o Sol (pois refletindo a intensa luminosidade do Sol, ficava como uma brasa viva, uma tocha incandescente), e quando seguia o Sol era chamado de Véspero por Platão (ficava opaco, tal e qual um enxame de vespas).

A noção entre os gregos, nos dias de Platão, é de que havia dois astros distintos: Phosphorus e Véspero; quando de fato havia só um.

Eles não tinham a noção, em seu tempo, de que era um astro somente... Vênus.

1500 anos antes de Platão, nos dias de Jó, havia dois planetas distinto: Vênus e Seth/Satã/Satanás.

Jó descreve dois planetas que apareciam juntos e diariamente, as “estrelas da alva” (Jó 38:7).

Platão não tinha noção do sentido original desta palavra Véspero (que nascia pela manhã), e lhe deu outro significado: de um astro que surge periodicamente a tarde (quando precedia o Sol).

Caso semelhante ocorreu com a palavra Palas-Atena.

Originalmente, na fundação de Atenas em 1931 a.C. eram dois astros distintos: Palas (a serpente que atacou Vênus e foi vencida e empalada) e Atenas (Minerva, Vênus).

Depois, pelo 5º século a.C. quando Palas deixou de existir, Palas-Atena passou a ser um nome só, de Vênus.

Vênus desde 563 passou a ter uma órbita circular, deixando de orbitar excentricamente, e passou a orbitar depois da órbita de Mercúrio e antes da órbita de Marte.

O “cinturão de asteroides” que seguia Vênus, desvencilhou-se de Vênus, devido a um choque de Vênus com Marte, e continuou com sua órbita excêntrica.

Com o descolamento do “cinturão de asteroides” de sua cola, e com esta sua nova órbita circular, Vênus passou a ser não só a estrela da manhã, mas também da tarde.

E este nome Véspero passou a ser somente seu (de Vênus), agregado ao que já tinha de “estrela da alva”.

De 771-458 a.C. Vênus colidiu várias vezes com Marte.

“Como caíste do céu, ó estrela da manhã, filha da alva! Como foste lançado por terra, tu que debilitavas as nações. Tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu, acima das estrelas de Deus... me assentarei na extremidade do Norte; subirei acima das mais altas nuvens e serei semelhante ao Altíssimo” (Is 14:12-14).

*******************************************************

Melquisedeque era o nome real e de sacerdote, de Sem. Sem era sacerdote do Deus Altíssimo (Gn 9:26 e 14:18).

Que “Altíssimo” era este?

Era um Deus que estava muito alto nos céus, e que causava temor nos semitas, a ponto de Isaque o chama-lo de TEMOR (Gn 31:42, 53).

Este Deus era o Deus das milícias celestes, e a estrela mais destacada desta milícia era VÊNUS, a mais brilhantes e ALTÍSSIMA das estrelas do firmamento, que causava TEMOR em todos os povos.

*********************************************************

Isaías estava se referindo com desprezo para com a segunda estrela da alva (Is 14:12), destroçada em 1931 a.C., Seth/Satanás, cujos destroços seguiam na cola de Vênus, até o mais alto dos céus, e Seth/Satanás parecia querer se equiparar ao Altíssimo (ao Criador de Vênus), e sucumbiu entre 594 a 579 a.C. (do 5º ano do "cativeiro da Babilônia" até ao fim da loucura de Nabucodonosor II - Ez 1:1 e Dn 4).

A maioria destes destroços, lideradas por Lúcifer (também chamados de Abadom/Apoliom) caiu na Terra, junto ao rio Eufrates, na região que hoje é o Golfo Pérsico (Ap 9, Ez 1, Is 14:12).

Esta aproximação da Terra por Vênus e sua cola (os destroços de Seth/Satanás) foram observados por Daniel, Ezequiel, Jeremias e deutero-Isaías (Dn 2:21 e 10:6, Ez 1:4,16, Jr 10:22, Is 33:1-4).

Jesus presenciou esta queda de Seth/Satanás (Lc 10:18); e, em visão, também João viu esta “estrela” caída (Ap 9:1).

Vênus, na sua antiga rota excêntrica, entre Mercúrio e Júpiter, carregava na sua cola, de 1931 a 579 a.C. os destroços de X4 que ela destruiu em 1931.

Vênus de 15 em 15 anos, a partir de 771 a.C. perturbava Marte; até que houve o choque definitivo de Vênus e Marte que acabou desvencilhando Véspero (X4) de Vênus.

********************************************************

ANJO DESTRUIDOR

Até 1931 a.C. Vênus e o planeta Seth (que depois se tornou anjo mau: Seth/Uriel, Satã/Satanás, Azazel, Véspero, Beemot/Leviatã) eram as “estrelas da alva” que juntas glorificavam a Deus (Jó 38:7).

Saia um rio do Éden para regar o jardim do Éden, e dali se dividia em quatro braços: Pisom, Giom, Tigre e Eufrates.

Tão logo Adão e Eva pecaram e foram expulsos deste Jardim, o Senhor Deus colocou querubins ao oriente deste jardim, e o refulgir de uma espada que se revolvia (arcanjo Miguel), para guardar o caminho da árvore da vida (Gn 2:10 e 3:24).

O sexto anjo tocará a trombeta e soltará os 4 anjos que se encontram atados junto ao rio Eufrates.

Estes quatro anjos tem um exército de 20.000 x 10.000 (200 milhões) de cavalos aladose seus cavaleiros (anjos menores).

A cabeça destes cavalos eram semelhantes a cabeças de leões.

Eles estão preparados para a hora, o dia, mês e ano em que matarão a terça parte da população da Terra, através de fogo, fumaça e enxofre que saem da boca destes cavalos.

A força destes cavalos está em sua boca e na sua cauda. Esta cauda tem cabeça e com ela causarão dano (Ap 9:13-19).

Temos então, que para 4 rios do jardim do Éden, no início, há 4 anjos ou querubins desatados, no fim, preparados para o fim da História do homem.

Estes 4 anjos desatados e seu exército de 200 milhões de anjos menores tem como como seu general-mor o arcanjo Miguel (Êx 12:23 , 14:19 , 23:20,27 , Sl 68:7,17 , Hb 3 , Jl 2:4 , Ap 9:13-17)

O que acontece no transcorrer do tempo na Terra já aconteceu na eternidade (Ec 3:15) e também é reflexo do que acontece no cosmo.

A palavra de Deus proferida na eternidade é instantânea (Gn 1:3), não está limitada por tempo e espaço; mas toda ela acontece no devido tempo do homem (Ec 3).

Quando Deus proferiu no jardim do Éden, em 4011 a.C., a sentença condenatória ao diabo (a antiga serpente) ela de imediato aconteceu na eternidade, mas também está acontecendo no devido tempo do homem.

Disse Deus à serpente (ao diabo):

“...Porei inimizade entre ti e a mulher, entre tua descendência e o descendente da mulher (Jesus). Este te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar” (Gn 3:15).

Vênus, em 1931 a.C. chocou-se e explodiu com o planeta Seth.

Os destroços de Seth passaram a seguir a Vênus e a ser uma cauda de Vênus.

Vênus passou a bombardear com raios a cabeça desta cauda.

E esta cauda continuou agarrada na cola (calcanhar) de Vênus, produzindo estragos na sua superfície.

Ate 579 a.C. a maior parte destes destroços caíram na Terra (Is 14:12); mas, ainda continuam em órbita milhões de pedaços deste planeta, que são os asteroides e meteoritos que formam o “cinturão de asteroides” que orbita entre Marte e Júpiter.

Vênus e Seth eram chamados de estrelas d´alva e orbitavam juntos até 1931 a.C.

É a partir deste ano que Satanás começa a causar sofrimentos ao homem (Jó 1:6-12 e 38:7).

Vênus é a estrela de Jesus (Mt 2:2, Ap 22:16, 2Pe 1:19, Nm 24:17, Jó 38:6,7); e Seth/Satanás é a sua cauda a “morder-lhe o calcanhar” até ao fim dos tempos, quando então, Seth será lançado no lago de fogo

(Ap 20:10).

DESCRIÇÃO BÍBLICA DESTE ANJO DESTRUIDOR

“Os raios do sol estarão debaixo dele (Leviatã, Seth, Satanás)... Fará ferver o fundo do mar... Deixa atrás de si um rasto rutilante e faz aparecer o abismo... Não há poder sobre a terra que se lhe compare, pois foi feito para não ter medo de nada.

Vê (com desprezo) tudo o que é elevado, ele é o rei de todos os filhos da soberba (Jó 41:21-25 na Vulgata).

“O espírito de Deus adorna os céus e a habilidade de sua mão produziu a cobra tortuosa... Considera o Beemot que eu criei contigo (que surgiu no dia em que Jó nasceu. Jó foi contemporâneo de Jacó: 2001-1855 a.C.)... Quem poderá vencê-lo? – Podes tu, com anzol, apanhar o Leviatã?” (Jó 26:13 e 40:10,20 na Vulgata).

Deus criou este assolador para destruir (Is 54:16); que era Seth, a outra estrela da alva (Jó 38:7) e que foi destruída por Vênus e parte dela atirada na Terra entre 594 a 579 a.C. (Is 14:12).

Isaías profetizou sobre as catástrofes deste fim dos tempos:

“Eis que o Senhor vai devastar e desolar a Terra, vai transtornar a sua superfície... porque as represas do alto se abrem, e tremem os fundamentos da Terra...

A Terra será toda quebrantada, se romperá, se moverá violentamente, cambaleará como um bêbado e balanceará como rede de dormir... quando o Senhor dos Exércitos (das milícias celestes) reinar no monte Sião e em Jerusalém” (Is 24:1,18-23 e Rm 11:26)... “Deus fará estremecer os céus e a Terra seria sacudida de seu lugar” (Is 13:13).

Ezequiel teve esta visão:

“... um vento tempestuoso vinha do norte, e uma grande nuvem, com fogo a revolver-se, e resplendor ao redor dela, e no meio disto, uma coisa como metal brilhante, que saia do meio do fogo. Do meio desta nuvem saía a semelhança de 4 seres viventes, cuja aparência era esta: tinham a semelhança de homem. Cada um tinha 4 rostos, como também 4 asas. As suas pernas eram direitas, e a planta de seus pés (cascos) era como a de um bezerro e luzia como o brilho do bronze polido... A forma de seus rostos era como o de homem; à direita, os 4 tinham rosto de leão; à esquerda, rosto de boi; e também rosto de águia... O aspecto destes seres viventes era como carvão em brasa, à semelhança de tochas; o fogo corria resplendente por entre os seres, e deste fogo saíam relâmpagos... (Ez 1:4-13).

“o seu corpo era como o berilo, o seu rosto, como um relâmpago, os seus olhos , como tochas de fogo, os seus braços e os seus pés brilhavam como bronze polido; e a voz das suas palavras era como o estrondo de muita gente”(Dn 10:6).

Esta descrição de Daniel é semelhante ao metal brilhante “chashmal” de Ezequiel, quando se refere à Vênus”(Ez 1:4).

“O Dia do Senhor... dia de escuridade e densas trevas! Como a estrela da alva por sobre os montes assim se difunde um povo grande e poderoso (gafanhotos devoradores)... À frente dele vai fogo devorador, atrás, chama que abrasa... A sua aparência é como a de cavalos; e com o cavaleiros assim correm. Estrondeando como carros, vêm, saltando pelos cumes dos montes, crepitando como chamas de fogo que devoram o restolho, como um povo poderoso, posto em ordem de combate. Diante dele temem os povos ...correm como valentes, sobem muros... Diante deles tremem a terra, e os céus se abalam; o sol e a lua se escurecem, e as estrelas retiram o seu resplendor... O Dia do Senhor é terrível! Quem poderá suportar ?” (Joel 2:2-11).

"O 5º anjo tocou a trombeta... E foi lhe dada a chave do abismo.

Ele abriu o poço do abismo e subiu uma fumaceira deste poço. Desta fumaça saíram gafanhotos para a terra; e foi lhes dado poder como o que tem os escorpiões da terra... O aspecto destes gafanhotos era semelhante a cavalos preparados para a peleja... e o seu rosto era como rosto de homem; tinham cabelos, como cabelos de mulher; os seus dentes, como dentes de leão; tinham couraças de ferro, ; tinham cauda com ferrão, como de escorpiões, e nesta cauda tinham poder para causa danos aos homens por cinco meses'" (Ap 9:1-11).

****************************************************

VÊNUS E A SERPENTE EMPLUMADA (Alada)

Vênus (chamada de Horus, e depois de Ísis, pelos egípcios) lutou

no céu com o monstro-serpente (a cauda-dupla de Vênus) chamado Seth, pelos egípcios; de Apophis ou Apep pelos hicsos; de Tiamat pelos babilônios; de Tífon pelos gregos; de cobra tortuosas, Beemot, Leviatã, Satã, Satanás ou Azazel pelos israelitas.

No 39º ano do Êxodo, estando a Terra ainda envolvida na cauda dupla de Vênus não se viu esta serpente nos céus, porque a terra estava dentro desta serpente (dentro da cauda de Vênus).

Era o tempo, 40 anos, do “vale da sombra da morte”.

Já no fim do Êxodo, em 1404 a.C. a vara de Arão floresce; em seguida Arão morre e mês depois começaram a proliferar serpentes no deserto (sinal de que cessara os tremores no solo; de que a vida voltou a normalidade, pois as serpentes são as mais sensíveis a estes fenômenos), e Moisés fez uma imagem da serpente abrasadora semelhante a serpente luminosa que eles passaram a ver novamente no céu seguindo a Vênus.

Depois, já na entrada de Canaã em 1403, os israelitas puderam

comer do fruto da terra e cessou o maná dos céus, e puderam novamente ver no céu a Vênus (o Anjo do Senhor), que era o príncipe do Exército de Deus, com sua espada nua (Nm 17, 20, 21 e Js 5).

Sinal evidente que a Terra se descolara desta dupla cauda de Vênus; e de que havia terminado os 40 anos do “vale da sombra da morte”.

A serpente (leviatã, dragão) contorcia-se freneticamente nos céus entre 1443-1404 a.C., engolfada com Vênus.

Este movimento era semelhante a um fio elétrico em curto-circuito, dando lambaços pra todos os lados, no ar.

Esta cauda supermagnetizada entre estes dois planetas, se contorcia como uma serpente e trocava raios com os núcleos de Vênus e Terra.

Os maias cultuavam a serpente que seguia enroscada com Vênus, e a desenhavam como uma serpente emplumada, e a quem chamavam de Kukulkan (Quetzal-coatl).

As penas que adornavam esta serpente emplumada representavam a coluna de nuvem e fogo que seguia a Vênus.

Coluna esta que também os hebreus, no Êxodo, viram no deserto do Sinai.

As duas estrelas da alva, entrechocaram-se uma com a outra antes de 1931 a.C.

Houve extremo brilho nos céus desta explosão, ao ponto de Isaque chamar a Deus de “Temor” e uma cidade dos cananeu ser chamada de Luz (Gn 28:19, 31:42,53).

Deus, em 4011 a.C., quando Adão e Eva foram expulsos do jardim do Éden, anunciou que esta serpente alada viria.

Deus amaldiçoou a serpente porque o diabo se apossando dela, falou e enganou a Eva.

O diabo não pode se apossar de nenhuma criatura de Deus a menos que aja o consentimento de Deus (Jó 1 e Mt 8:31,32, 12:43 e Jó 1:12, 2:6) ou que esta criatura por si mesmo consinta (que foi o caso da serpente, que demonstrou ser a única criatura inconstante, depois do diabo e antes do homem).

E Deus disse a serpente:

“Visto que isso fizeste, maldita és sobre todos os animais... Porei inimizade entre ti e a mulher... entre a tua descendência e a descendência dela. O descendente de Eva te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirá o calcanhar” (Gn 3:15).

Estava já, portanto, previsto esta luta de Vênus e a calda/coluna (Set/Satanás) que acompanhava Vênus; que é também, por analogia, a luta e a vitória de Cristo, alcançada na cruz, contra Satanás.

*********************************************************

Satanás ou Leviatã?

Satanás é uma expressão que aparece nos capítulos 1 e 2 do Livro de Jó e Jó foi contemporâneo de Jacó no séc. 19º a.C.

Satanás era o nome da antiga serpente do jardim do Éden.

Satã ou Satanás é a forma hebraica para Seth dos egípcios.

Seth até 1931 a.C. era um deus do bem para os egípcios.

Depois, quando os hicsos os dominam, em 1827, e cultuam a Apep (Aphopis) como um deus das trevas, os egípcios já haviam deixado de cultua-lo. Por que?

Porque Seth havia deixado de ser um deus do bem para os egípcios.

Seth entrou em guerra com Vênus e foi explodido por Vênus, e seus destroços se transformaram numa cauda de Vênus e assemelhavam-se a um horrendo monstro serpente (dragão).

Esta cauda continuou em conflito com Vênus até 563 a.C. e esta luta causou, periodicamente, enormes devastações na Terra, principalmente nos 40 anos do Êxodo

Seth e Vênus, antes de 1931 a.C., eram as duas estrelas da alva, que juntas, cantavam e faziam rejubilar todos os filhos de Deus (Jó 38:7).

Este canto (sibilar) destes dois astros que orbitavam junto, que os homens ouviam, era o prenúncio de que estavam por se chocarem.

****************************************************

AZAZEL E O DIA DA EXPIAÇÃO

Os hebreus, no século 19 a.C. chamavam a esta cauda de Vênus, de Satanás (Jó 1:6-11); depois no Êxodo, no século 15º a.C. passaram a denomina-la também de Satã, que é uma derivação de Seth.

E todas as pessoas perversas, más ... sem o verdadeiro Deus, os israelitas os tinham por "filhos de Sete" (Nm 24:17).

Havia um monte no deserto que os hebreus chamavam de Azazel, Azza e Uzza quando eles saíram do Egito.

Na lenda rabínica é dito que Azazel era o anjo-estrela do Egito, uma “estrela caída” e que foi atirado no mar Vermelho, quando da passagem dos israelitas por esse mar .

Anualmente, depois do Êxodo, os hebreus sacrificavam e ofereciam um cordeiro sem defeitos a Deus.

E outro bode vivo era oferecido a Azazel, no deserto, onde era solto de cima de uma rocha, para perambular pelo deserto, levando sobre si, todas as iniquidades do povo israelita.

Antes de enviar este bode para o deserto, o sacerdote impunha as suas mãos sobre esse bode, e nele, eram colocadas as iniquidades e os pecados do povo (Lv 16:8-26 cfe. a Torá).

Azazel era um monte forte e duro no deserto (uma pedra vinda de Seth?), de onde o cabrito era jogado, segundo outros exegetas judeus.

Este bode (cabrito) não tinha nome.

Azazel era o equivalente israelita do deus egípcio do mal Seth.

**********************************************************

SETH, A LOUCURA DOS QUE SEGUEM AO DIABO

SETH era uma imagem representada por um homem com a cabeça de um tipo incerto de animal, um animal mítico, parecido com um cachorro de focinho e orelhas compridas e cauda ereta, ou ainda com a cabeça de um bode.

Esta divindade egípcia era identificada com muitos outros animais ( porco, o asno, o hipopótamo e o crocodilo).

Segundo Plutarco, os egípcios tentavam acalmar o deus SETH através de sacrifícios.

Em Koptos, capital do Alto Egito, os egípcios precipitavam um asno das alturas num precipício.

Semelhantemente também o faziam os israelitas jogando o seu bode de cima de um monte, monte chamado de Azazel.

Seth tinha os cabelos vermelhos, da cor daquela terra rochosa e árida do deserto. E não só representa o deserto, como também as feras que parecem sair dele.

O asno, animal de pelo vermelho, estúpido e lúbrico, era considerado um animal de Seth, ou seja, um animal impuro e possuído por um mau espírito.

********************************************************

DEMÔNIOS E INFERNO

São palavras que começaram a aparecer entre os gregos, por volta do 7º ou 8º séc. a.C. com Homero.

Inferno (dentro do forno) segundo a mitologia grega era onde Hades reinava: o seu reino situava-se no fundo de um precipício, e que era atingido após se descer por uma longa estrada subterrânea, cujo final dava no rio Styx, e transpondo-o, chegava-se ao inferno, para onde ia as almas dos mortos.

Inferno, segundo a Bíblia, é um lago de fogo e enxofre, em local ignorado do cosmo, onde o diabo e seus seguidores serão lançados no fim dos tempos; e ali eles serão atormentados de dia e de noite eternamente, e ali haverá choro e ranger de dentes (Ap 20:10,14).

Inferno, segundo o que depreendemos cientificamente, são os “buracos negros” no cosmo, onde corpo nenhum, nem a própria luz escapa, após ser sugada (não há possibilidade nenhuma de volta). Temos este buraco no centro de nossa galáxia, nas vizinhanças de Sagitário.

O calor lá é algo indescritível e inimaginável.

A solidão lá é eterna.

Um corpo caído neste buraco, permanece no estado em que foi capturado, de tal forma que nem o seu próprio pensamento pode escapar ou mudar; e seu corpo se moverá lenta e eternamente ao centro deste buraco (mal comparando é como acontece ao que cai numa areia movediça: a velocidade da centrifugação é diretamente proporcional ao peso capturado).

* Jesus virá em 2019, e todo àquele que é dele, se encontrará com ele nos ares, e viverão com ele e seus anjos nos céus (Mt 24:31, 1Ts 4:17). Todo aquele que não crê e segue a Jesus, ficará aqui na Terra, se lamentando profundamente, entre choro e ranger de dentes, aguardando a sua condenação eterna ao inferno.

Esta terra maldita por Deus, será abrasada e desfeita (Gn 3:17, 2Pe 3:10) e lançada no inferno (buraco negro) junto com o diabo e todos os seus seguidores, os descrentes.

Depois disto, será criado novo céu e nova terra, em alguma região do cosmo, onde viverão os eleitos do Senhor (Ap 21, 2Pe 3:13).

Demônios é uma palavra da língua dórica (grego) que era falado pelos Lacedemônios (Esparta) e que significava “o domínio de uma multidão de asteroides que seguiram a Marte em um determinado tempo”, após a colisão de Marte e Vênus, entre 771 a 563 a.C.

Os gregos não tinham sentimento de culpa, e não acreditavam numa vida eterna após a morte.

Os demônios e os bons e maus espíritos representavam as forças da natureza, com as quais tinham de se medir diariamente, e conciliar com cultos e sacrifícios.

Tais demônios eram homens com patas de bode e chifres, chamados sátiros (e desta figura é que vem a imagem do diabo).

Para o grego comum estes demônios tinham mais importância do que os deuses olímpicos.

A Bíblia “Vulgata” descreve com detalhes esmerados este “demônio”:

“E respondendo o Senhor a Jó do meio do redemoinho disse: ...

E se tu tens um braço (forte) e trovejas com voz semelhante, reveste-te de resplendor e levanta-te ao alto, e faze alarde da tua glória,

e adorna-te de magníficos vestidos (como eu) ... porventura poderás tirar com anzol o Leviatã (dragão), e ligar a sua língua com uma corda? Porventura porás uma argola nos seus narizes, ou furar a sua queixada com um anel? ...

Em volta dos seus dentes está o terror.

O seu corpo é como escudo de bronze fundido, apinhoados de escamas que se apertam...

O seu espírito é (como o) resplendor de fogo, e os seus olhos, como as pálpebras da aurora.

Da sua boca saem umas lâmpadas, como uma tocha de fogo aceso. Dos seus narizes sai fumo, como duma panela que ferve entre chamas.

O seu hálito faz incendiar os carvões, e da sua boca sai uma chama.

No seu pescoço está a força, e diante dele vai à fome(ou a devastação).

Os membros do seu corpo estão bem unidos entre si; cairão raios sobre ele, e não farão mover para outro lugar...

Os raios do sol estarão debaixo dele...

Fará ferver o fundo do mar como uma panela...

Deixa atrás de si um rasto rutilante e faz aparecer o abismo (inferno) como um velho.

Não há poder sobre a terra que se lhe compare, pois foi feito para não ter medo de nada...” (Jó 40:20-28 na Vulgata).

Que novos deuses eram estes (Dt 32:15-17,22), que a pouco passaram a existir como criaturas do Criador, mas que não tinham causado medo, temor, aos patriarcas de Israel (Nm 14:29-38) e que agora, os apavorava, a ponto de eles voltarem a oferecer holocaustos e cultuar esses deuses-novos em Baal-Peor? (Nm 25).

Era a cauda de Vênus (destroços de X4) chamado de Leviatã, dragão ou Satã, que se via nos céus conturbados, lutando com Vênus.

Esta nova geração israelita, do Êxodo, ao invés de temer e servir ao Criador, temeu e serviu à criatura, a Leviatã ou demônio, como disseram Isaías e Paulo (Is 40:26 , Rm 1:19-25).

*********************************************************

LACEDEMÔNIOS (Esparta)

Os judeus e os espartanos se consideravam povos irmãos, e segundo os judeus, ambos descendiam de Abraão.

Lacedemônios era como os judeus denominavam o país dos espartanos (1ºMacabeus 12:5-23 , 14:16-24 , 15:3).

“Lácio” significava laço, união ou aliança.

Lacedemônio era, portanto, uma aliança ou união (proteção) com os demônios (deuses asteroides).

Não havia até 142 a.C. entre os espartanos e os judeus, comandados pelos macabeus, está concepção de que demônio significava diabo.

No ano 163 a.C. por ocasião do 493º ciclo octogonal de Vênus/Terra, quando o rei Antíoco IV Epífanes preparava a sua segunda expedição contra o Egito, aconteceu por um espaço de quarenta dias, sobre os céus de Jerusalém, uma espetacular corrida de homens a cavalo, e pelo ar corriam, vestidos de telas de ouro e armados de lanças, como se fossem coortes, e cavalos ordenados em esquadrões, correndo uns contra os outros, e combates corpo a corpo, e movimentos de escudos, e grande multidão de gente armada de capacetes com espadas nuas, e tiros de dardos, e resplendor de armas de ouro, e de couraças de todo o gênero.

Portanto, todos rogavam a Deus que tais prodígios se tornassem em seu favor ... e Jasão foi para a Lacedemônia (2ºLivro de

Macabeus 5:1-5,9 e 1ºMacabeus 1:17-25, na Bíblia Vulgata).

Esta visão descrita em “Macabeus” lembra o antigo cenário do épico grego, em que os corcéis de Marte (os demônios) abalaram a Terra.

Teriam os espartanos influenciado aos seus “irmãos” judeus?

**********************************************************

Lúcifer, Belzebu, Demônio: o diabo dos pagãos

Vênus era chamada de Vênus, a deusa do amor, pelos romanos. Vênus era a “linda Héspero” de Homero, ou, a Minerva, a deusa da fertilidade dos gregos. Estes adjetivos de Vênus se contrapõe aos significados a seguir:

Quem era Lúcifer em Roma; Belzebu em Canaã; Véspero ou Erínias na Grécia; ou Demônios em Esparta?

Lúcifer era um astro em forma de bola de fogo que cruzava os céus de Roma. O significado de Lúcifer é ferro incandescente, avermelhado,que brilha, que queima.

Belzebu, era Baal-Zevuv, que significava o deus das moscas, aquele que trazia peste à Terra.

Vésper e Véspero, possivelmente venha de Vespas e ninho ou enxame de vespas (Vespeiro), que não é nada saudável se interpô-lo.

Erínias (Fúrias dos latinos) tinham serpentes se enrolando em volta de suas cabeças e braços, lançando chamas dos olhos, brandindo tochas em círculos, mudavam de forma com frequência e agiam com violência.

Elas viajavam em grupos como matilhas de cães selvagens, às vezes pareciam se dividir em dois grupos, conforme nos conta Eurípides e e Ésquilo. Elas eram a personificações da vingança.

Demônios, em Esparta, eram agrupamento de asteroides que seguiam após Marte. E Marte era o deus da guerra dos romanos.

Estes nomes, significados e conceitos citados acima não referem-se a Vênus, mas a Seth, a antiguíssima companheira de Vênus, a outra estrela da manhã, que foi destruída em 1931 a.C. e hoje é o “centurão de asteroides” que orbita entre as órbitas de Júpiter e Marte.

Desde 366 a.C. quando as órbitas de Vênus e Terra se acomodaram e passaram a ter a quantidade de tempo que tem hoje, perdeu-se na memória dos povos o verdadeiro sentido de Lúcifer, Demônio e Satanás, e que passaram a significar diabo.

Os israelitas sucessivamente foram acrescentando novos nomes ao seu conhecido Leviatã, concomitantemente ou após, ao domínio de estrangeiros ao seu povo.

Sob o domínio egípcio Leviatã passou a ser Satã, Satanás e Azazel.

Sob o domínio assírio, entre 711/612, de Belzebu (como os chamavam também os cananeus), ou demônios.

Sendo que esta palavra “demônios” os assírios tomaram emprestado dos gregos, e ela, demônios, ficou em definitivo na língua hebraica, com a associação dos judeus com os espartanos (chamados Lacedemônios), ocasião em que os judeus ficaram sob sua proteção, em 142 a.C.

Finalmente Lúcifer, depois de 63 a.C. já então sob o domínio romano.

Tanto Satã, Satanás, Azazel, Belzebu, demônios e Lúcifer tinham antes do ano 142 a.C., o conceito de deuses astrais para os pagãos.

Se fosse apenas um novo acréscimo dos judeus e cristãos, de novos nomes para Leviatã, não faria diferença, teria sido apenas uma atualização.

Mas tal não ocorreu, pois, mudou o conceito monoteísta judeu de um só Deus e um só poder, para um dissimulado dualismo (dois deuses), na medida em que tais diabos passaram a ser temidos também.

Tanto o judaísmo como o cristianismo sofreram forte influência do zoroastrismo, que tem no poder maior, o do bem, para Deus; e no poder menor, para o diabo.

*************************************************

o livro

FIM DOS TEMPOS: O ENCOBERTO DESCOBERTO

está à venda na editora http://www.clubedeautores.com.br/

contato com o autor e-mail darcijara@yahoo.com.br

celular (51) 98435.8252 (Tim)

*************************************************

Darci Ubirajara
Enviado por Darci Ubirajara em 18/07/2011
Reeditado em 06/10/2018
Código do texto: T3102524
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.