Espiritualidade e a Transição Planetária

O que é a espiritualidade?

É a população de espíritos desencarnados que habita magneticamente o planeta Terra, na 4ª dimensão, ou seja, para nossos sentidos são normalmente imperceptíveis. Se considerarmos que todos os humanos são seres da 4ª dimensão e que menos de 1/3 dessa população vive atualmente uma experiência na 3ª dimensão (somos nós, os encarnados), a totalidade dessa população é de 25 bilhões de humanos.

Como estávamos distribuídos até quase o ano 2000:

No centro encontra-se a estrutura física do planeta

• Na primeira camada é o baixo umbral, seguida do médio umbral e depois a esfera periférica do umbral, onde está localizada a colônia “Nosso Lar”.

• Após três esferas umbralinas, encontra-se uma menos densa chamada de “Artes, Cultura e Ciência” abriga espíritos evoluídos que cuidam dessas áreas dos estudos e desenvolvimento. Eles inspiram nossos artistas e cientistas.

• Logo acima a esfera de Amor Fraterno Universal, habitada pelos grandes missionários, como por exemplo Bezerra de Meneses, Chico Xavier, Louis Pasteur, Gandhi, Madre Ma. Teresa de Calcutá, dentre outros.

• Logo acima a esfera “Diretrizes do Planeta”, onde vivem os construtores e dirigentes do planeta: Jesus e seus “ajudantes”.

• Na 12ª esfera o restante do universo.

Atualmente, as esferas do baixo Umbral praticamente não existem mais, pois foi oferecido às entidades que lá habitavam a possibilidade da reencarnação. E aqui estão entre nós, espíritos presos ao mau, pessoas para as quais foi dada uma última oportunidade de entender e praticar a lei do bem e do amor.

Como está o estado de evolução atual da Humanidade:

10% despertos

5-7% despertando

20% resistentes ao bem

63-65% adormecidos

Do que se trata a Transição planetária?

O universo não é estático, tudo se move constantemente e organizadamente. Nosso sistema solar, composto de planetas, suas luas que giram em torno de si, e por sua vez em torno do sol, faz parte da Via Láctea, onde existem outros sistemas solares, que se movem por sua vez e todo esse conjunto se move em torno do centro da galáxia. Lá existe uma estrela chamada Alcione.

As estrelas tem uma pulsação, assim como todos os corpos celestes, esses movimentos e essas pulsações já foram comprovados cientificamente pelos astrofísicos.

O Sistema Solar demora 25.625 anos para realizar uma rotação completa em torno de Alcione, e a cada ciclo, nosso sistema recebe uma grande quantidade de energia, uma onda de fótons, que faz um alinhamento energético de todos os corpos celestes, ou seja, tudo sobe a frequência vibratória e evolui, obedecendo as Leis Universais que prevê a evolução constante dos seres e de tudo que existe em todas as dimensões.

Na prática isso implica na transição da Terra, planeta de expiação e provas para planeta de regeneração.

Se isso ocorrerá de maneira tranquila, ou se ocorrerão catástrofes, não sabemos ainda. O que os espíritos nos garantem é que aqui não poderá mais sobreviver entidades, encarnadas ou desencarnadas, em desarmonia com a nova diretriz do planeta.

Então, os 20% dos humanos resistentes ao bem, serão atraídos magneticamente e obrigatoriamente para outro planeta, onde aguardarão que seus períspiritos sejam preparados para viver nos corpos compatíveis com a nova órbita. Sabe-se que esse novo planeta será primitivo, inóspito. Isso não é castigo de Deus, mas outras oportunidades de aprendizagem na dificuldade e na dor.

Os 10% dos despertos somados aos 7% dos que estão despertando, continuarão na Terra, que será um lugar de paz, fraternidade e colaboração entre os homens. Eles viverão em total harmonia entre si e com os reinos: mineral, vegetal, animal e hominal. Não haverá mais criminalidade, as desigualdades sociais serão amenizadas e o progresso será pelo amor e não pela dor.

A grande massa dos adormecidos, de 63 a 65% tem significado “a bola de ferro” que atrasa o desenvolvimento da humanidade. Eles estão ligados “no piloto automático”, cuidando da materialidade, vivendo apenas o presente e os prazeres possíveis. Trabalham pela sobrevivência, outros pelos bens materiais, outros pelas drogas e demais mazelas. São eles quem poluem, desmatam, não respeitam o próximo e espiritualmente estão cristalizados, “empacaram”.

Esquecidos das reencarnações, não acreditam na pluralidade das existências, então vivem somente o hoje. Desmatam porque quando não houver mais florestas acreditam que não estarão mais aqui, já terão morrido para sempre. Desperdiçam água e recursos naturais pelos mesmos motivos, e alegam que seus bisnetos darão um jeito no tempo deles.

Mas esses bisnetos poderão ser eles mesmos.

Sobre isso vale à pena comentar que no Concílio de Constantinopla foram retirados da Bíblia todos os textos que falavam da reencarnação.

Isso aconteceu porque a Imperatriz Teodora não podia aceitar renascer como plebeia, um simples espírito e não uma Deusa. Isso ocorreu no ano de 553, a reencarnação foi votada e perdeu por 3 a 2.

Então, se somente passarão pela Terra uma única vez, toda a ideia de preservação, de respeito ao planeta que é também um ser vivo, deixa de fazer sentido. Por outro lado, o consumismo excessivo, resultado do capitalismo e da falsa ideia de democracia, gerou um grande “rebanho” de pessoas inconscientes, egoístas, infantis e tolas, seus temas preferidos são superficiais.

A esse rebanho será dada uma última oportunidade de sintonia com a espiritualidade maior. Jesus, nosso governante, admitirá mais uma encarnação dessa turba aqui, pois entre os adormecidos pode haver alguns que tem condições de fazerem a transição e se sintonizarem numa frequência maior.

Após o ano de 2000 vários espíritos muito evoluídos se ofereceram para nos ajudar nesse momento, estão nascendo em várias partes do mundo e nos conduzirão à próxima era planetária. Eles estão vindo de Orion, de Alcione e das Plêiades, fazem isso, pois já entenderam as Leis de Amor.

Existem muitas profecias sobre esse tema: O apocalipse de João Batista, As Profecias de Nostradamus, As Profecias Maias, As escrituras encontradas nas pirâmides do Egito, etc. Todas elas revelam os ciclos do Sol, do Planeta, do Sistema Solar e da Via Láctea.

Os Maias deixaram uma data: 21/12/2012. Mas essa data é contestável, pois o calendário deles era Lunar e sempre existe a possibilidade de erros na comparação com nosso calendário que é Gregoriano.

O Papa Gregório XIII, em 1582 decretou que quinta-feira dia 04 de outubro de 1582 seria imediatamente seguido pela sexta-feira 15 de outubro para compensar uma diferença ao longo dos séculos entre o calendário Juliano e as efemérides astronómicas.

Por sua vez, o calendário Juliano foi implantado por Júlio Cesar em 46 aC.

Portanto, existe a possibilidade de o marco “0” da transição planetária não ocorrer em 2012.

Todas as profecias relatam catástrofes, que estão ocorrendo de fato. Não sabemos se haverá uma de grande porte que faça desaparecer continentes inteiros. Compara-se a época atual com Sodoma e Gomorra, com Atlântida e Lemúria. Sobre as primeiras, só existem relatos Bíblicos, sobre as segundas, alguns cientistas alegam que Atlântida desapareceu centenas de anos depois de Lemúria. Esse desaparecimento pode ter sido aos poucos, ao longo dos milênios e não pela colisão com algum asteroide. Fósseis encontrados aparentam que muitos indivíduos morreram repentinamente, mas não existe nenhuma prova que a morte súbita tenha ocorrido por todo o globo.

O que se sabe de verdade é que: um grande planeta, Nibiru também chamado de Hercóbolus, tem órbita muito longa e sai do nosso sistema solar e que de quando em quando passa aqui por perto, influenciando nosso eixo com seu magnetismo.

Sabe-se que a cada período nosso Sol tem atividade mais intensa nos atingindo com seus raios. Sabe-se também que nossa proteção dos raios nocivos do Sol está sendo destruída e por esse motivo, essa atividade intensa do Sol poderá nos causar perturbações.

Havendo, ou não, catástrofes instantâneas, o certo é que faremos um salto quântico e nossa querida Terra evoluirá e com ela, nós terráqueos. “Os mansos e pacíficos herdarão a Terra”. Palavras de Jesus.

E?

A matéria, tudo que vemos e podemos detectar com nossos aparelhos, são aglomerados de energia que se organizam e vibram em determinadas frequências e refletem luz. Nossos sentidos somente podem tomar conhecimento de algo se esse “algo” tiver essa configuração. Nossos corpos físicos são exatamente assim, uma amontoado de átomos que formam células e sob comando do DNA, aparentam quem somos. Nossa frequência é determinada por nossos pensamentos, palavras e gestos. Nossa intenção determina se teremos uma áurea luminosa e expandida, ou se seremos pesados, escuros e grudadinhos ao corpo. Quando amamos, nos purificamos. (entendendo aqui que amar não tem absolutamente nada em comum com paixão, sexo ou cobiça). Quando desejamos o bem de alguém, nos elevamos. Quando praticamos boas ações, nos transformamos em pessoas melhores. Quando oramos pela paz mundial, pelos nossos lares, comungamos com os planos superiores. Quando protegemos as plantas, os animais o solo, etc., entramos em sintonia com o planeta. Quando somos agradecidos a Deus pela criação do universo e pela vida, entramos em sinotonia com o TODO.

São essas as circunstâncias que elevam nossa frequência pessoal.

E?

Bem. Se o planeta Terra está passando por um período de transição e passará a ser planeta de Regeneração elevando sua frequência, somente poderá habitar esse lugar quem vibre na mesma frequência! Tanto faz se desencarnaremos numa catástrofe, ou de morte natural, velhinhos e enrugados. A vida é eterna. Somos seres quadrimensionais vivendo um momento tridimensional. O importante é fazermos por merecer estar aqui. E isso não é tarefa fácil. Desligar o “piloto automático” é bem mais difícil do que parece.

Acordamos afobados com horários apertados e iniciamos o “corre-corre” diário. Passamos o dia realizando tarefas sem parar, nos momentos de alimentação, engolimos comida preparada por pessoas indiferentes, que também o fazem apenas pelo salário mensal. Fazemos as contas do ordenado, menos a conta de luz, de água, do cartão de crédito, do aluguel, ou prestação da casa própria, das roupas, dos calçados, do curso, do combustível, da diversão, etc, etc, etc... E assim passamos pela vida, robôs repletos de paradigmas e acreditando que somos bons cidadãos, pois conquistamos o status de bem sucedidos.

Nos irritamos com o trânsito, com o pedinte, com o flanelinha, com o farol, com o(a) parceiro(a), com filhos(as), com a família, com os colegas de trabalho, com o caixa do banco e com a puta que pariu!

Assistimos o jornal pela TV, mais um corrupto, outro assassino, vinte pedófilos, a favela pegou fogo, teve um acidente que matou trinta, o prefeito vai ajudar, o fiscal comeu bola, começou a maldita novela. Finalmente: descanso. A mente repleta de problemas (?), o dia seguinte será terrível de tantas tarefas, mas sexta-feira é permitido “enfiar o pé na jaca”. Sábado, sábado.... tudo pode, afinal é fim de semana e quem não merece descontrair! Domingo é dia de não fazer nada, porque na segundona começa tudo de novo! Entra ano, sai século. Ontem tínhamos vinte anos, hoje sessenta. Aos vinte, sonhos. Aos quarenta, “piloto automático”, aos sessenta, ponte de safena.

“Chega um tempo em que não se diz mais: meu Deus.

Tempo de absoluta depuração.

Tempo em que não se diz mais: meu amor.

Porque o amor resultou inútil.

E os olhos não choram.

E as mãos tecem apenas o rude trabalho.

E o coração está seco.

Em vão mulheres batem à porta, não abrirás.

Ficaste sozinho, a luz apagou-se,

mas na sombra teus olhos resplandecem enormes.

És todo certeza, já não sabes sofrer.

E nada esperas de teus amigos.

Pouco importa venha a velhice, que é a velhice?

Teus ombros suportam o mundo

e ele não pesa mais que a mão de uma criança.

As guerras, as fomes, as discussões dentro dos edifícios

provam apenas que a vida prossegue

e nem todos se libertaram ainda.

Alguns, achando bárbaro o espetáculo,

prefeririam (os delicados) morrer.

Chegou um tempo em que não adianta morrer.

Chegou um tempo em que a vida é uma ordem.

A vida apenas, sem mistificação.”

Carlos Drummond de Andrade

E? (de novo!?)

É preciso fazer o salto quântico. É hora de evoluir, de entrar em sintonia, ou aceitar o exílio da Terra.

Vale à pena? Afinal, o que está em jogo?

O expurgo para a massa adormecida ocorrerá por um processo natural. Isso já ocorreu, na Constelação da Cabra, num planeta chamado Capela.

Está no livro “Os exilados de Capela”. Esse planeta já evoluiu. Os exilados vieram habitar a Terra, que então era primitiva. Eles sofreram horrores, pois tinham conhecimentos que os habitantes daqui nem sonhavam. Os capelinos mais evoluídos formaram a civilização egípcia e fundaram fraternidades secretas, pois não podiam dividir sua sabedoria com aqueles homens tribais. Eles sentiam umas saudades intensas, mas não sabiam bem do que. Por esse motivo construíram tantas estátuas olhando para o céu. Por esse motivo construíram suas máquinas quânticas, chamadas de Pirâmides e que em nossa ignorância chamamos de sepulturas. Essa sabedoria está no “O olho de Horus 1, 2 e 3”. Demorou, mas os capelinos conseguiram voltar ao seu planeta. Deixaram grandes inventos, ajudaram os terráqueos a se desenvolverem, em contra partida, aprenderam a corrigir seus sentimentos, suas intensões.

Quem for expurgado da Terra irá nascer provavelmente daqui ha uns 1000 anos, num planeta primitivo. Imaginemos, nós que possuímos TV de LED, i-phone, i-pad e i-pod, GPS, automóveis sofisticados, e outros brinquedinhos tecnológicos maravilhosos, irmos parar num lugar onde as pessoas de lá estarão descobrindo o domínio do fogo! Nasceremos lá centenas de vezes, até que percebamos a verdade sobre nós e os objetivos de Deus para conosco.

Aqui será um lugar mais bonito do que é hoje e a Terra já é linda! Moraremos em bairros urbanizados, sem dar de cara com uma favela, não teremos mais favelas. Os pobres terão dignidade, os animais (os que sobrarem) não terão mais medo de nós. Nossos chacras serão reequilibrados e, portanto não teremos mais doenças (elas são causadas pela nossa desarmonia), viveremos em paz mundial. O mundo realmente será globalizado. As noções de propriedade serão revistas, pois tudo nos é dado por empréstimo. Esse será um lugar de prosperidade, mas de prosperidade real, onde o “ser” prevalecerá sobre o “ter”. Sem drogas, sem crimes.

Vale muito, muito mesmo, lutar pela nossa felicidade e pelos nossos queridos, pois jamais seremos felizes se alguém do nosso afeto for expurgado. Como nossa consciência estará desperta, saberemos de tudo isso, nossa memória das outras encarnações será reativada. Sofreremos e faremos de tudo para ajudar nossos entes queridos a evoluírem e merecerem a Terra.

Como entrar nessa sintonia? Como elevar nossa frequência?

Pelo caminho da porta estreita.

É através do respeito a tudo que existe, nos reinos vegetal, mineral, animal e hominal que nos elevaremos. Aquela árvore que nem nos lembramos de olhar, o cachorro sarnento abandonado, os peixes, as feras, todas as pessoas, os mares, rios, montanhas e pedras são nossos irmãos da natureza. Nós somos da natureza. Tudo merece nossa admiração e respeito, pois tudo foi criado pelo mesmo Deus que nos criou. Tudo está interligado e nós não estamos à parte. A fábrica emite gases e polui o ar. Nós emitimos péssimos pensamentos e poluímos o orbe etéreo além, é claro, de nós mesmos.

Vivemos nossa urbanidade indiferentes à destruição que causamos. Quando pensamos que não temos poder para resolver esses problemas, estamos negligenciando nossas responsabilidades enquanto pessoa universal. Podemos sim, fazer nossa parte, por menor e mais humilde que seja. O que rege nossa frequência não é a nossa intensão? Ter boa intensão para com a natureza já é um primeiro passo, e será a partir do primeiro que daremos os demais.

Preservar o planeta e deixa-lo no mínimo igual ao que já está (e tá bem detonado) será deixa-lo para nós mesmos. Nós reencarnaremos aqui! (tomara!)

Não será rejeitando a multiplicidade da existência, repetindo frases estúpidas que alcançaremos um mundo melhorado. Deixar o modismo, a necessidade pessoal em fazer parte de um grupo, de ser bem aceito, se sobrepor à realidade é uma estupidez. Não nascemos nesses tempos de mudanças profundas à toa. Tudo tem um por que.

A vida das pessoas que estão despertando para algo maior que essa mediocridade não é fácil, nem simples, pois são poucos, de 5 a 7% da população total da humanidade, encarnada e desencarnada. Trata-se de uma minoria.

“Muitos os chamados, poucos os escolhidos”.

“Separar o joio do trigo”. (o joio é muito parecido com o trigo)

E quem é joio e quem é trigo?

O joio nasce, cresce e não presta para nada. É nada mais, nada a menos que erva daninha.

Já o trigo.... todos nós sabemos!

Existe uma frase de Jesus: “A quem muito foi dado, muito será cobrado”.

A interpretação de alguns cléricos se refere a bens materiais, como se a distribuição da renda fosse apenas responsabilidade dos mais abastados. Claro que Jesus pregou a caridade, é óbvio que os ricos têm condições de fazer esse tipo de caridade, muito válida, pois quem tem fome precisa de feijão e não de pregação.

Mas outra forma de entender essas palavras de Jesus é que se trata de conhecimento. A quem muito conhecimento foi dado, muito será cobrado.

Claro! A partir do momento que conhecemos nossa tarefa, nossa missão, seremos muito mais cobrados do que aqueles que ignoram.

Resumindo: nossa tarefa é de elevação espiritual, de sintonia com o planeta e com o Universo. É sabermos e entendermos que vivemos no momento da escolha: fazer parte da maioria e arcar com as consequências dessa escolha ou, fazer parte da minoria e herdar a Terra.

Carinhosamente desejo que a leitura desse breve retrato dos acontecimentos nos quais estamos inseridos, desperte interesse e curiosidade para aprofundar os temas aqui abordados. Que todos nós façamos a transição, que nos elevemos e entremos em sintonia com a Terra renovada.

Dalva Marisi Gallo
Enviado por Dalva Marisi Gallo em 08/08/2012
Reeditado em 08/08/2012
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