A CAPELA DO SANTOS COSME E DAMIÃO

Francisco de Paula Melo Aguiar (*)

[...]

Em 1640, os canaviais do Santos Cosme e Damião foram incendiados por Vidal de Negreiros, exceto o partido de Domingos da Silva [...].(CABRAL DE MELLO, 2012, p. 165-166).

Os antigos e novos pesquisadores de nossa história devem mencionar para as novas gerações de que etimologicamente falando, o termo de origem tupi Nhúobi e/ou Iniobi, Inobi, Inoby, Hinjouy, Hiniouÿ, Hiniuis, Obim, Iobim, Nhuobi, Inhobim, significa: “Nhú”, igual a campo e “Obí”, igual à verde. Portanto, Inhobi e ou inhobim, independentemente de suas variantes ortográficas, significa campo verde. De modo que é um rio afluente localizado na margem esquerda do Rio Paraíba, na várzea da Capitania da Paraíba, segundo as Histórias do Brasil Holandês, na versão de Pereira (2016).

Por outro lado existem os mapas manuscritos de números 38,39,40,42, 49 e 51, conflitantes de autoria de Jorge Margrave, datados de 1639-1640, segundo Pereira (1896, p. 82-83), corroborando com igual pensamento Gonsalves de Mello (1976, p. 21). Tais variações ortográficas nominais foram provocadas mediante a existência do mapa 49 da Capitania da Paraíba de 1640, citando-o como “R Hinjouy”, afluente da margem esquerda do Rio Paraíba (IAHGP-Vingboons, 1640), bem como “R. Hiniuis”, igualmente afluente da margem esquerda do R. Paraíba (ORAZI, 1698). O referido Rio Inhobi e ou Inhobim é citado por vários outros pesquisadores desde o século XVII aos nossos dias. Vejamos que “quasi confronte a este engenho, rio acima, desemboca o Iniobi (Inoby) no Paraíba; corre ao longo do lado setentrional da várzea do Paraíba, prolongando-se com os montes, e tem quatro ou cinco léguas de extensão pouco mais ou menos. Às suas margens ficam quatro engenhos[...] e continua fazendo seu relatório descrevendo que “voltemos agora ao lugar onde o Inobi sai no Paraíba. Cumpre acrescentar que este rio corre, desde a foz até o primeiro engenho, fazendo tantas curvas e voltas que, para chegar a um sítio que se ache em distância de uma légua, se há de subir ou descer duas pelo mesmo rio” e finaliza dizendo que “dali para cima, obra de um tiro de colubrina, fica sobre a margem meridional do Paraíba a boca ou foz do rio Tibiri (Tebiry), a cuja margem, uma légua para cima pouco mais ou menos, se acham dous engenhos, que se chamam os engenhos do Tibiri. Esta palavra deriva de tibero, que quer dizer pecado sodomítico. Na vizinhança destas águas, os Potiguares, achando se outrora em guerra com os Tapuias (uma outra raça de índios que habita mais internado no sertão), apreenderam um moço tapuia, e abusaram dele nesses sítios, pelo que chamaram o lugar Tiberoy, isto é, água do pecado sodomítico”(HERCKMANS, 1639, p. 250-251). E tal argumentação recebe igualmente apoio histórico na visão de que o "Inobi — O autor da descrição traduziu este nome como coisa pontuda ou cortante, sem dar a razão disto. Mas, em verdade se engana, porque Inobi é o mesmo que y-n-obi que se traduz: rio verde ou rio azul, o mesmo que Itoby — y-t-obi, onde a letra t é um simples sinal eufônico como o n de Inobi” (SAMPAIO, 1904, p. 32-33).

E além do mais o dicionarista da historicidade paraibana enfatiza que:

"Inhobim (Voc. ind., i-obí: água azul ou verde) — Rio de pequeno curso do município de Santa Rita. Suas águas são excelentes, despeja à margem esquerda do Paraíba. Nas suas margens levantou o donatário da capitania, Frutuoso Barbosa, um forte para defender contra os potiguares e franceses os engenhos de Duarte Gomes da Silveira e Antônio Lopes Brandão. Nos seus arredores feriram-se renhidos combates, a princípio entre portugueses e índios; depois entre portugueses e holandeses, estes, uma vez, guiados por Domingos Calabar. Ainda existem as ruínas do primeiro engenho ali construído” (CORIOLANO DE MEDEIROS, 1950, p. 111).

É essa a trajetória variante e histórica do nosso Engenho Inobi (Inhobim, Obim, Inhobi, Inobim, Hinjoy), Amstal, São Cosme e Damião (Santos Comes e Damião), Cumbe e Usina Santa Rita. A história que o tempo levou, todas essas variações ortográficas, sociais e econômicas envolvendo a Capitania da Paraíba, o Brasil e o engenho de roda d’água com igreja, cujo patrimônio arquitetônico em estilo barroco rococó foi completamente destruído em 1975 para em seu local ser plantado cana de açúcar pelos donos da extinta Usina Santa Rita. Os Engenhos: Inobi e/ou Amstal, do Meio (São Gabriel e/ou Middelburgo e o Bayo La Rasiere, pertenciam a Ambrósio Fernandes Brandaton (Brandão) (HERCKMANS, 1886, p. 239-288), um cristão novo e senhor de engenhos em Pernambuco e Paraíba. Escreveu o Diálogo das Grandezas do Brasil (ABREU, 1956), possivelmente entre os anos de 1590 a 1618. É salutar informar de que o mesmo em 1591 foi acusado de judaísmo por freqüentar a esnoga de Camaragibe junto ao Tribunal da Santa Inquisição, porém não se tem noticias de que o mesmo tenha sido processo.

Achamos importante ainda invocar outros pesquisadores que trata direta e ou indiretamente do Engenho Inobi, do qual estamos escrevendo sua historicidade. De modo que “Um afluente do Paraíba, o Nhuobi (Inhobim) tem seus engenhos também, o Santo Antônio, a bois, o Nossa Senhora d'Ajuda, e o do flamengo Amstel, com roda d'água, em pleno serviço”. (CÂMARA CASCUDO, 1956, p. 219). E a profundidade histórico é muito maior do que se pensa sobre o "Engenho Inhobim - à margem setentrional do rio Paraíba, no atual município de Santa Rita. Hoje, é denominado de Obim. Era o velho engenho de São Cosme e Damião, outrora pertencente ao cristão novo Ambrósio Fernandes Brandão, e depois a Duarte Gomes da Silveira. Teve a sua capela derrubada em 1975. Hoje, é propriedade da Usina Santa Rita.(MEDEIROS, 1997, p. 176). E consta ainda que dentre os engenhos arrolados de propriedade de João Fernandes Vieira, no item:

“6) Engenho Inhobim ou dos Santos Cosme e Damião, da Paraíba, confiscado a Luís Brandão e pelos holandeses vendido a Isaac de Raziere (o «Rezira» dos documentos portugueses), foi em 1654 concedido em administração a Vieira e por ele comprado aos herdeiros do seu proprietário em 28 de Novembro de 1663. Em 20 de Agosto de 1675 foi-lhe concedida por provisão régia, isenção por dez anos dos impostos sobre o açúcar fabricado neste engenho”. (GONSALVES DE MELLO, 2000, p. 361).

O inhobi, não importando as mudanças de seu nome, o seu valor histórico, industrial e empresarial é de suma importância para a então Capitania da Paraíba, envolvendo o período da dominação holandesa e seus engenhos de açúcar, tanto é assim que:

“16) SANTOS COSME E DAMIÃO. Também designado por Inhobi. Rebatizado de Amstel. Sito à margem direita do Inhobi. Engenho d'água. O relatório de Van der Dussen o omitiu mas J. A. Gonsalves de Mello o identificou. Foi um dos três engenhos que Ambrósio Fernandes Brandão levantou na Paraíba. Já moía em 1609. Em 1623, com a construção de um terceiro engenho, o Gorjaú, a produção das três fábricas montava a 13.568 arrobas. Falecido Ambrósio, o engenho passou às mãos do seu filho Luís Brandão, que, com o irmão Jorge Lopes Brandão e o sobrinho Francisco Camelo Brandão, retirou-se da capitania quando da sua conquista em 1634. Em 1635, o Santos Cosme e Damião safrejou para a WIC. Com os dois outros engenhos dos Brandões, foi adquirido em 1637 por Isaac de Rasière, comerciante de Amsterdã, de origem flamenga, que servira à WIC na colônia por ela estabelecida às margens do rio Hudson (atual Nova York), regressando depois aos Países Baixos, de onde veio para o Brasil. Rasière comprometeu-se a pagar pelos três engenhos a quantia de 110 mil florins, em seis prestações anuais. Em 1640, os canaviais do Santos Cosme e Damião foram incendiados por Vidal de Negreiros, exceto o partido de Domingos da Silva. Em 1641, o governo do Brasil holandês decidiu que cabia à WIC e não a Rasière a quantia de 4 mil cruzados em açúcar em prestações anuais de duzentas arrobas, correspondente a um partido de cana de setenta tarefas, vendido em 1632 por Luís Brandão a Manuel Dias Pais. Em 1645, Rasière era devedor de 92590 florins à WIC. Evacuado em 1646. Rasière viveu no Brasil holandês até 1651. Retornando aos Países Baixos, pouco se demorou, seguindo para Barbados, colônia inglesa com forte presença comercial holandesa, e depois para Tobago, de que foi governador. Em 1654, à raiz da restauração portuguesa, Vidal de Negreiros, declarando-se "um soldado pobre", quando, na realidade, já era proprietário de engenho na Várzea do Capibaribe, requeria a doação dos cobres dos engenhos que haviam pertencido a Rasière e dos situados na ribeira do Goiana. El Rei indeferiu o pedido, de acordo com o parecer do Conselho Ultramarino. O engenho foi concedido em administração a João Fernandes Vieira, que o adquiriu em 1663 aos herdeiros dos Brandões juntamente com os dois outros engenhos da família. Em 1663, Henrico Bernarts apresentava à Coroa portuguesa as pretensões de ressarcimento de comerciantes de Amsterdã, credores de Rasière, o qual ainda era devedor à WIC de 92064 florins”. (CABRAL DE MELLO, 2012, p. 165-166).

A W.I.C - Companhia Holandesa das Índias Ocidentais, durante o século XVII no Nordeste do Brasil, é a síntese do referido projeto de ocupação neerlandesa que lutava como podia para emancipar-se do domínio espanhol que dominava a colônia.

A fotografia registra a vista parcial da Capela do (engenho) Santos Cosme e Damião, que existiu até a década de 70 do século XX, na localidade Zumbi (O termo “zumbi”, do português brasileiro, ou “zombie”, do português europeu, é uma criatura fictícia que aparece nos livros e na cultura popular tipicamente como um morto reanimado ou um ser humano irracional. E desse modo, as histórias de zumbis têm origem no sistema de crenças espirituais do vodu afro-caribenhos, que contam sobre trabalhadores controlados por um poderoso feiticeiro), pertencente à Usina Santa Rita S/A, época em que foi demolida e sobre seu terreno foi plantado cana de açúcar até a presente data. Ressaltamos, no entanto que o pesquisador Ribeiro Filho (2012,p.106), nos informa que "essa igreja mostra o seu abandono, pois está isolada no meio da relva, no entanto no passado ela teve vida ativa como as demais igrejas da região".

Em suma, o patrimônio artístico, arquitetônico e religioso da capela de Santo Cosme e Damião, antes cercada pelo canavial e ligada a sede da Usina Santa Rita, empresa proprietária da linha férrea privada, cujos trilhos eram percorridos pelos padres de Santa Rita, dentre os quais: Monsenhor Rafael de Barros e por seu sucessor Paulo Koelen e outros religiosos na freguesia de Santa Rita, mensalmente para celebrar a Santa Missa, usando o "trole”, carro mecânico composto por corpo de aço e rodas com mancais de rolamentos, que tem por objetivo deslocar cargas em estruturas metálicas. A estrutura pode ser de trilhos de viga I, de viga T, similares ao KBK ou caminhos de tubos redondos. Lembramos que ambos os santos da já referida capela eram de madeira e tinham o tamanho de uma pessoa na idade adulta.

Usado como sistema de deslocamento de cargas ao longo de trilhos em sistemas aéreos, como meio de transporte, a única lembrança concreta que se tem é fotografia publicada pelo ilustre historiador. O tempo vem apagando a nossa verdadeira historicidade que data do inicio da ocupação e colonização do Brasil e da Capitania da Paraíba. O certo é que pouco e/ou nada sabemos de como as etnias: indígena e negra eram tratadas pela etnia branca colonizadora durante o regime escravocrata de produção do Engenho Santo Cosme e Damião, salvo nossas deduções lógicas de relações humanas de outros engenhos pelo Brasil afora. A história registra de que até as ordens religiosas faziam ouvido de marcador, tamanho era o sofrimento dessa gente subjugada a ferro e a fogo. E o Engenho Inhobi sempre viveu desde sua fundação de incertezas, tanto é assim que o registro de número:

“487 – 1654, agosto, 3 Lisboa. Consulta do Conselho Ultramarinho ao rei D. João IV, sobre o requerimento do mestre-de-campo, André Vidal de Negreiros, pedindo os cobres que foram dos engenhos Inhobi, que pertenceram ao holandês Jaques Rasière, e dos que se acharem na Ribeira de Goiana.” (ARQUIVO HISTÓRICO ULTRAMARINO, 1654).

Diante dos fatos o legado de sua historicidade é invejável por assim dizer sua saga antes, durante e depois da expulsão dos holandeses do Nordeste do Brasil, é justamente o que se deduz com a exigência do requerimento do paraibano, santaritense e mestre-de-campo André Vidal de Negreiros, exigindo a devolução dos cobres do Engenho Inhobi, acima mencionado. O fato é que a ação humana derrubou a casa grande, o prédio do engenho, o casario dos empregados qualificados (capitães do mato e ou de campo, etc), a senzala e por último a casa de oração representa pela capela aqui enfatizada.

Em síntese, assim como o Zumbi é um ser humano tido ou dado como morto, segundo nos informa a crença ou cultura popular, assim sendo, posteriormente, segundo a lenda afirma que ele foi desenterrado e reanimado por meios até os dias atuais desconhecidos pelos pesquisadores. Porém, no caso do desaparecimento via derrubamento físico pela ação do homem do prédio da Capela de Santo Cosme e Damião, na Várzea do Paraíba, somente a visão fotográfica precária, possivelmente da única fotografia existente sobre aquele templo católico poderá contar sua história para a posteridade, pois, seu espaço físico já não existe mais entre nós. O lucro econômico para o ladifundiário com a plantação de cana de açúcar no espaço/terreno da antiga capela foi mais importante para seus “donos” do que deixá-la de pé para contar a história de seus fundadores, embora desconhecidos, porém representados pela fé e pelos detalhes de sua edificação. A história é o fruto final que fica para as gerações presentes e futuras diante da reprodução aproximada do passado das gerações que delas não fizemos parte.

REFERÊNCIAS

ABREU, Capistrano de. Diálogos das Grandezas do Brasil. Salvador: Progresso, 1956.

AGUIAR, Francisco de Paula Melo. Santa Rita, Sua História, Sua Gente. 2ª ed. São Paulo: Clube de Autores Publicações S/A, 2016, 636p. Disponível in.: <https://rl.art.br/arquivos/6404665.pdf >.

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GONSALVES DE MELLO, José Antônio: A CARTOGRAFIA HOLANDESA DO RECIFE, Parque Histórico Nacional dos Guararapes, IPHAN/MEC, Recife, Pernambuco, Brasil, 1976.

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(*) Referência de artigo:

AGUIAR, Francisco de Paula Melo. A capela do Santos Cosme e Damião. Recanto das Letras. 2016. Disponível em.: <https://www.recantodasletras.com.br/artigos/4469787 >. Acesso em: 27.Jul.2021.

FRANCISCO DE PAULA MELO AGUIAR
Enviado por FRANCISCO DE PAULA MELO AGUIAR em 06/09/2013
Reeditado em 27/07/2021
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