SÉCULO XXI

SÉCULO XXI

Ao encerrar o Século XX escrevi um artigo onde relatei as minhas decepções com o comportamento humano durante o percurso do mesmo, principalmente com o período de 1.950 até o seu término em 2.000.

Pensei que não fosse mais escrever esse assunto pois as ocorrências são espaças e nós humanos se compararmo-nos com a decorrência do tempo nos vemos perecíveis como um jornal diário, virou o dia e ele já é velho.

SÉCULO XXI, O SÉCULO DA ESPERANÇA.

É sim enquanto houver um único humano vivo ela há de subsistir.

Pôr todo nossa história de tempo em tempo, aparecem os "catastrofistas"; sempre de plantão, prevendo que vai acontecer isso ou aquilo. Não estou de plantão, mas de acordo com nosso entendimento os fatos se repetem sempre vitimando mais pessoas, considerando que a densidade populacional cresce de forma avolumada, colocando sempre mais pessoas pôr metro quadrado.

Quando estudei sobre os desbravadores de mundos na História Geral, me assustei com os relatos dos grandes navegadores sobre o Oceano Pacifico, onde grandes ondas varriam as ilhas exterminando tudo. Só que naquela época as notícias não eram on line, e muitas vezes só chegavam a nós com alguns séculos de atraso do acontecido.

OS MONSTROS APOCALIPITICOS.

BIM LADEM, coloco-o em primeiro lugar pois trata-se de um ser humano, dotado de uma consciência cruel, uma fé questionável, uma inteligência onde o mau é permitido desde que em defesa dos seus instintos.

A QUEBRA DOS ESTADOS UNIDOS

GOIÂNIA, 09 DE OUTUBRO DE 2008

Nem foi necessário apelar aos Telebans, os States tropeçaram no próprio calcanhar. A ambição do capitalismo engoliu a si próprio. Parece até aquela estória de português que guardou dois vaga-lumes em uma caixinha de fósforos vazia para mostrá-los lá na terrinha quando chegou não tinha nenhum ai ele justificou um comeu o outro e o outro comeu um.

O AUTOMOVEL

É um monstro apolítico de primeira monta. A explosão dos motores a combustão, levam gazes tóxicos que vão destruindo a camada de ozônio, ninguém que se preze quer abandonar o seu uso agora com ar, som, vídeo e outras traquinices malucas. Como nós não vamos colaborar de jeito nenhum é melhor mesmo nos preparar para ir para o espaço.

Goiânia, 13 de novembro de 2008.

jurinha caldas
Enviado por jurinha caldas em 04/11/2013
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