Viver ou sobreviver...

Há enorme diferença entre viver e sobreviver. Diria que em síntese, sobreviver é permanecer vivo, manter-se no limite que nos mantém neste lado onde a materialidade é nossa forma de expressão.

Já viver, é manifestar a grandeza de nosso ser, mesmo em alguma medida. Nada nos é mais precioso que usufruir a vida com saúde, paz, alegria, amor e êxito em nossas atividades profissionais.

Quando refletimos sobre qualidade de vida, muitas vezes equívocos são cometidos e provocam desvios em nossa trajetória, terminando por nos colocar em cenários e situações que não desejávamos e que nos oprime, quando lá , deles, nos damos conta.

Muito importa tecermos com aptidão nossas escolhas. Escolhas pessoais e escolhas coletivas, lembrando que são elas que formatam nosso destino.

Quando alguma coisa não vai bem, é preciso mudá-la, experimentar novas alternativas, impedir que o engano se perpetue. Inovar, renovar, criar, enfim, agir de maneira a provocar a mudança que irá nos tirar da situação que nos desagrada.

Cada um de nós deve lembrar-se de que nossa escolha se baseia em duas alternativas simples: Viver ou sobreviver.

Vale o cuidado redobrado ao refletirmos sobre a importância de buscar um formato de vida melhor, menos perverso e mais justo, para que possamos efetivamente experimentar a paz. E dentro desta concepção da sociedade, realizar as metas que idealizamos para nossa vida.

Priscila de Loureiro Coelho

Consultora de Desenvolvimento de Pessoas

Priscila de Loureiro Coelho
Enviado por Priscila de Loureiro Coelho em 02/09/2005
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