AIDS

O assunto escolhido para falar nesse sábado, fim de semana, é a AIDS que já se transformou na doença do século. As pessoas se esquecem que o uso do preservativo ainda é sim essencial para evitar que essa infecção se alastre ainda mais. Notícias chegam até nossas retinas dizendo que o grande número de infectados cresce a cada dia mais no mundo todo, mas o Brasil tem o maior índice (Dados incontestáveis fornecidos pelo Jornal Folha de São Paulo). Até quando esses lacaios e lacaias sexuais praticarão sexo sem preservativo?

A feminização da AIDS é algo que tem preocupado o Ministério da Saúde -e deveria preocupar a todos também- elas, as meninas, entre 13 a 19 anos são as que mais estão sendo infectadas. Daí um pacóvio pergunta: por quê? Ah, como assim por quê? Ora bolas, as meninas estão chegando primeiro ao sexo do que ao livro. Tem cabimento uma menina de 13 anos ter uma vida sexual ativa? Ah, Rafael, mas você é muito circunspecto. Pois é, por eu ser assim e a grande maioria não que a população caminha dessa maneira, rumo à perdição. Eu tenho dito à exaustão nas palestras que ministro que a única pessoa a evitar com que essas meninas tenham uma vida sexual ativa antes da hora são os pais. Eles não estão mais educando as filhas para o caminho certo, estão educando para a promiscuidade, para o sexo desenfreado sim e quem não gostar do que digo ou escrevo que leia outra coisa em outro jornal ou em outra rede social. Está na hora de os pais baterem as mãos à mesa e gritarem chega, se não fizerem isso, com o passar dos tempos, a faixa etária será ainda mais sofrível. Triste realidade.

Outro problema é a falta de respeito de parte de muitas mulheres e eu disse mulheres. Muitas apedeutas aceitam, por medo de ficarem sozinhas, que os homens mantenham a relação sexual livremente, como os ordinários bem quiserem. Homens que pedem para ter relação sexual sem preservativo, mulheres, podem suspeitar há alguma coisa de errado. Querem o quê? Viver Adão e Eva? Ah, olhem-se no espelho, homenzinhos de uma figa. Menciono os homens porque as estatísticas fazem-nos saber que são as mulheres as mais prejudicadas, mas não posso esquecer ou mencionar que muitas néscias por aí também aproveitam de homens, em um número reduzido, é claro, mas existem. No mesmo jornal ainda há a menção de que os idosos também fizeram crescer o índice no Brasil de infecção. Olha, primeiramente eu nem os chamaria de idosos, porque idoso é aquele polido, aquele educado, agora, o ordinário que sai de casa, vai procurar outras mulheres na zona, após longos anos de vivência e experiência com a esposa, esse é um velho, velho mesmo. E que venha o estatuto do idoso me desmentir, vou esperar. Velhos despudorados de uma figa.

E para encerrar esse pandemônio, quem vê cara não vê AIDS. Então é preciso que você leitor, você leitora, não deixe de usar o preservativo tão somente pela beleza do parceiro, da parceira. Antes de qualquer coisa, saiba com quem está se relacionando, e se possível for, peça-lhe o último exame realizado. Não estou exagerando, estou precavendo. O rapaz, a moça podem ter beleza, mas no fundo podem ter também o vírus. Não pensem que o camarada que apareceu será seu único parceiro e por isso você aceitará as condições. Cuidado! Pode ser que você, no futuro, perca esse seu parceiro e arrume um outro, uma outra, mas esse será para a vida toda: a AIDS. Previnam-se!

Rafael Vieira

Professor Rafael Vieira
Enviado por Professor Rafael Vieira em 19/07/2014
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