A PEDRA DE TROPEÇO

FRANCISCO DE PAULA MELO AGUIAR (*)

[...] Nunca me esquecerei que no meio do caminho

Tinha uma pedra [...]

Carlos Drummond de Andrade

O homem por mais sábio que pareça ser no tempo de sua existência, jamais estará imune de tentações as mais diversas possíveis em todos os sentidos de sua vida, pois, a sua personalidade é constituída de id, ego e superego, no dizer científico de Freud. Através desses elementos personificados e individualizados, tais elementos constitutivos de nossa personalidade, vivem se confrontando diuturnamente enquanto vida tiver. Isso é fato cientificamente comprovado. O id quer o prazer, tirar vantagem em tudo, é aí onde o indivíduo tem a língua maior do que o trem, macho de mais e nunca perde nada, parece muito com a função do poder legislativo, projeta tudo e nada realiza, sempre joga para os outros suas dificuldades e ilações passadas, presentes e futuras. Por outro lado, o ego é o controlador e executor dos atos planejados antecipadamente, é bem parecido com a função do poder executivo em qualquer esfera de poder, como também parece com o quero, posso e mando da política partidária brasileira por determinadas oligarquias em qualquer fase da política nacional e internacional que a humanidade tem conhecimento do passado, e do presente visando permanecer no poder. Foi assim na Monarquia e continua sendo na República do Brasil. E por fim o componente, superego, aqui entendido como sendo a censura ao passado, ao presente e ao futuro, bem parecido com as funções exercidas pelo poder judiciário no tocante a aplicação da lei parida pelos poderes: legislativo e executivo, como forma de distribuir a justiça entre os governos e seus súditos na versão moderna que se tem de poder de Estado. Tem um velho ditado que afirma que a lei foi feita para ser despeitada e que somente os pobres devem a ela obedecer. É um jargão popular que serve de reflexão aos indivíduos que aprendem a ler e a escrever neste país. A democracia a brasileira é um tropeço na vida nacional, tendo em vista que o cidadão é obrigado a votar e obrigado a ficar calado durante o período eleitoral, não pode opinar positivo e ou negativamente sobre candidatos, suas vidas e sua obras administrativas, enquanto homens, tendo em vista a lei da mordaça, onde a população é obrigada a ficar calada para não fazer qualquer tipo de avaliação sobre a vida dos candidatos envolvidos em cada pleito nacional, estadual e municipal. Os meios de comunicação nos parece manipulados por quem tem mais ou dispõe do poder local, estadual, regional e nacional. As pesquisas “encomendas” pelos grupos oligárquicos envolvidos, são registradas perante a autoridade judiciária patrocinadora das eleições, porém, seus resultados são usados pelos candidatos para manipular e alienar pessoas eleitoras analfabetas funcionais e ou não, as chamadas indecisas e ideologicamente inseguras de tudo e de todos, tendo em vista sua fragilidade sociais, geralmente pessoas desempregadas, subempregadas, sem casas para morar, sem água, sem energia elétrica, e que sua única fonte de renda são os programas sociais do governo de plantão em cada palácio e ou palacete de plantão visando o resultado eleitoral. Aí tem órgãos dos meios de comunicação que ficam durante suas programações, dando ênfase de que “A” já passou a frente de “B” com tanto por centro de diferença, inclusive através da chamada propaganda indireta, paga através do uso da máquina governamental e ou do grupo oligárquico que quer permanecer e ou voltar ao poder local, estadual e ou nacional. Isso é corrupção. Agora perguntamos: e isso também mão é um método ou paradigma de direcionar o resultado da eleição? E isso é beneficiar o candidato do grupo. Tem eleitor que vota em quem vai ganhar, nada sabe sobre a vida do candidato “A” e ou “B”, vota porque acha o candidato feio e ou bonito, por esse ou por aquele programa social desenvolvido pelo poder público, pago por toda a população antecipadamente via a cobrança direta e indireta de impostos federais, estaduais e municipais. Em tempo de eleição o candidato oficial faz terrorismo dizendo que se o candidato da oposição ganhar o povo pobre vai perder as conquistas sociais: casa, bolsa família, bolsa escola, subsidio de água, energia elétrica, telefone, etc. É uma conduta deplorável assim proceder, porém, é a realidade nacional. E tudo isso tem um nome, corrupção. Isto é o que Carlos Drummond de Andrade, com maestria, denuncia usando outras palavras em sua composição, denunciando que: “No meio do caminho¹”, segundo sua visão de homem e de mundo em pleno século XX, uma vez que “no meio do caminho tinha uma pedra; Tinha uma pedra no meio do caminho; Tinha uma pedra; No meio do caminho tinha uma pedra”, e continua sua visão retórica sobre o tropeço modernista, tendo em vista que “Nunca me esquecerei desse acontecimento; Na vida de minhas retinas tão fatigadas; Nunca me esquecerei que no meio do caminho; Tinha uma pedra” e conclui seu pensar e ou filosofar literário laico, “tinha uma pedra no meio do caminho; No meio do caminho tinha uma pedra”. A pedra de tropeço na democracia de brincadeira é permitir o uso da máquina oficial e ou oligárquica para apoiar os candidatos da oposição e da situação no Brasil. O ser humano sempre vai depender de alguém de uma coisa e ou de um objeto. O eleitor faminto e analfabeto funcional ou iletrado, vende sua consciência em termos de voto porque tem quem compre. É essa a realidade nua e crua da realidade que envolve o corrupto e corruptor em qualquer sentido. Quem tem dinheiro, quer, pode e manda. Não somos auto-suficientes em nada, um ser vai sempre depender de outro ser, assim como um objeto vai completar o criar, o fazer, o sonho de outro em qualquer dimensão da historicidade da vida até então conhecida. A começar pelas necessidades primárias: comer, beber, ter um emprego, manter-se informado usando as novas tecnologias, ter uma roupa de marca para vestir, etc. Os argumentos humanos vivem e convivem em pé de convergência e de divergência entre si. Assim sendo, podemos resumir, por analogia, de que a pedra no caminho dos candidatos “A” e ou “B”, que trata o ilustre escritor e poeta é justamente deixar o eleitor, enquanto cidadão mudo, sem direito a vez e a voz e ainda é obrigado a comparecer para votar no dia das eleições. O eleitor fica como burro de aguardenteiro, tem que olhar para frente nunca dos lados para não derrubar a carga sobre seu lombo. Durante o processo eleitoral o cidadão eleitor tem que ficar com a boca calada, se abrir a boca nos meios de comunicação: rádio, televisão, jornais, revistas, internet, etc, serão importunados via processos judiciais que o levar para a cadeia e o obrigará a pagar multas milionárias. É a lei do silêncio pleno, descumprimento da Carta Magna de 1988, que afirma: “Art. 5º - Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:” “I a LXXLIII”. É aí onde o direito de expressar e argumentar o que pensa sobre os candidatos passar a ser blindado pela legislação eleitoral e o eleitor que se reinvente. E ainda chamamos isso de democracia plena e de estado de direito. Assim povo bom é povo calado. A pedra no caminho e ou a pedra de tropeço é o eleitor votar em quem não conhece e se conhece apenas o que a mídia positiva e ou negativa entender divulgar sobre a conduta do mesmo. E ponto final.

A expressão lingüística e/ou idiomática bíblica, constante no Antigo e no Novo Testamento, de origem hebraica e/ou aramaica² (língua falada por Jesus Cristo) denominada de “pedra de tropeço”, pode ser compreendida como sendo, o comportamento e ou atitude do indivíduo que conduz e/ou induz alguém a pecar. Etimologicamente falando, o termo hebraico “mikshow” é traduzido para “pedra de tropeço”, mencionado na Septuaginta como sendo “skandalon”. Assim sendo, o termo idiomático português escândalo vem daí sua originalidade. Ressaltamos de que o termo grego “skandalon” tem significado diferente ao que atualmente atribuímos na língua portuguesa quando falamos o termo escândalo, espécie moderna de pecar, lesar o patrimônio público e ou privado de alguém. Porém, o “skandalon” de origem grega é um substantivo associado sempre a um verbo, tendo em vista que “skandalizo” é constituído do sufixo “iz”, como acontece em Português com o verbo escandalizar, que significa ao pé da letra levar ou fazer alguém a tropeçar e ou conduzir e ou induzir alguém a pecar³. É a causa que leva a pecar, literalmente falando. Por analogia ao texto bíblico o termo “pedra de tropeço”, significa que na estrada da Palestina antiga existia pedra, seixo, etc., por isso os usuários levavam “topadas” e chamavam palavrões, cometendo assim o pecado, o perjúrio. De modo que “skandalon” é a “pedra de tropeço”, e “proskomma”, palavra de origem grega significa “propeçando”. Assim sendo, tanto “skandalon”, de origem hebraica/aramaica, quanto “proskomma”, de origem grega, ambas são usadas na Primeira Carta de São Pedro, capítulo 2, versículo 8, significando a “pedra de tropeço” e bem assim “a rocha que faz cair”. É uma prova de que o escritor da referida carta não era um leigo qualquer na literatura ou no conhecimento lingüístico. A Bíblia Sagrada nos ensina que não devemos botar uma pedra no caminho de um cego, ele pode tropeçar e cair, por exemplo, o que quer dizer que a “pedra de tropeço”, não obstante ser a palavra escândalo de origem latina e daí vem tal proibição. Sem qualquer tipo de delonga, ainda que por analogia e ou não, o significado é o mesmo, a diferença encontra-se na etimologia lingüística de cada idioma citado. De modo que o significado de “pedra de tropeço” tem tudo a haver com o espaço físico e geográfico da Palestina 4. Nos dias atuais, no tocante a política nacional e internacional, a pedra de tropeço é justamente o mar de benefícios para os ricos e o mar de maldades e dificuldades para os pobres.

No Velho Testamento, por analogia ao uso da Septuaginta (trata-se dos setenta judeus que escreveram a primeira versão da Bíblia Sagrada), como por exemplo, o Salmo 140, versículo 9, que afirma: “ quanto aos que cercando-me levantam a cabeça, cubra-os a maldade do seus lábios”, bem semelhante ao que São Mateus, capítulo 13, versículo 41, afirma: “mandará o Filho do Homem os seus anjos e eles colherão do seu reino tudo que causa escândalo e os que cometem iniqüidade”, isso já no Novo Testamento, de modo que qualquer deslize da conduta material e ou espiritual do ser humano que o leve ao pecado e a ”pedra de tropeço”5, isso significa corromper alguém, fazer alguém pecar, cair da graça de Deus. O sagrado continua sendo sagrado e o pecado continua sendo pecado, apenas muda a forma de praticá-lo.

A inveja, o escárnio, o falar da vida alheia, a gula, o desejar a mulher do próximo, a cobiça, o querer ser sem ser, a vaidade, a raiva; o ódio; a omissão; a vista grossa; a luxúria, a falta de ética pessoal, profissional e política, etc., como é tratada no dizer do escritor João Ubaldo Ribeiro (1999), em sua obra “A casa dos Budas Ditosos”, não obstante o ilustre escritor ser conclusivo aos afirmar que “eu não pequei contra a luxúria. Quem peca é aquele que não faz o que foi criado para fazer. E eu fiz o que Ele me criou para fazer” e continua seu pensamento: “não quero entender nada. Quero acreditar, mas não posso ter certeza, não se pode ter certeza de nada, que Deus me terá em Sua Glória e sei que Ele agora está rindo”. É o diálogo prosaico travado entre aquele brilhante escritor botando o palavreado dele na boca de Deus. Durma com esse entendimento. Assim podemos entender que o falso testemunho, o perjúrio, a falta de educação individual, a falta de crença, a vagabundagem, o fazer filho para os outros criar, o esperar tudo na boca como pinico, sem redar uma palha seca, a corrupção, o ganhar dinheiro fácil via o crescimento de políticos de mãos sujas, o “ganhar” mais de uma vez o premio da loteria esportiva, o querer ganhar ou ser vitorioso em tudo sem justificativa para isso, ser aprovado sem estudar, comprar fiado e não pagar, prometer e não cumprir, se fizer uma promessa com Nossa Senhora da Penha, para pagar com um punhado de areia, vai deixar fiado mesmo, por falta de coragem, ação e atitude de ir a praia da referida Virgem e trazer o punhado de areia até o altar onde a mesma é venerada. Tudo isso é a “pedra de tropeço” cantada em versos e prosa na Bíblia Sagrada, e bem assim, é a pedra “no meio do caminho” de Carlos Drummond de Andrade. Para os nossos irmãos nordestinos a pedra do tropeço e ou a pedra no caminho é a fala de água para beber, já que a transposição do Rio São Francisco, ainda não saiu dos folhetins de cordel e da anedota popular. O diferencial é apenas uma questão linguística em função do tempo em que foram escritas e vivenciadas na civilização humana. Em ambos os sentidos é uma questão cultural idiomática.

De modo que em tempo de campanha política, por exemplo, aparecem os “pobres” e ou “santos” da vida pública e privada, representados pelos candidatos a qualquer cargo eletivo, aí o bicho pega, todos querem ser santos, pai da criança, porém, o fogo cruzado é de vaca desconhecer bezerros, conforme nos ensina o ditado popular. E o disse me disse é grande. E isso não é verdade, é maior ainda. Danado mesmo, é o que fica na mente do homem comum que terá de descobrir o que os candidatos estão encobrindo e denunciando um do outro. Todos santos e ou todos são satanás. E isso é uma forma moderna de pedra no caminho de deles. É pedra de mais no caminho, apesar de aparecer três vezes no Novo Testamento Bíblico Sagrado, o termo “aposkopos” que significa “sem causar tropeço a ninguém”, bem como no dizer retórico de São Paulo, na Primeira Carta aos Coríntios, capítulo 8, versículo 13, ao afirma que “por isso, se a comida escandalizar a meu irmão, nunca mais comerei carne, para que meu irmão não se escandalize”, e isso é um exemplo concreto para não causar o pecado. O ato de comer carne nessa visão é a “pedra no caminho”. Por fim, o reformador protestante Martinho Lutero, no século XVI, enfatiza de que "a crença comum de que a Missa é um sacrifício"6, o que por analogia literalmente falando, isso é uma dentre milhares de "pedra de tropeço" e ou de pedra “no meio do caminho”, que se apresenta direta e indiretamente na vida dos seres humanos por sua curta passagem sobre a terra. É o que tudo ligares sobre a terra, também será desligado no céu, e tudo que desligares sobre a terra, também será ligado no céu. Como quem foi para o céu ainda não voltou para dizer que o céu é real, então a turma da pedra de tropeço e ou da pedra no caminho, continua a aprontando em todos os sentidos da vida humana. Assim a humanidade vive e convive sempre botando e tirando a pedra no caminho da política, da segurança pública, da educação de qualidade, dos meios de comunicação, da habitação, da família, da igreja, da qualificação e habilitação profissional, das drogas, dos crimes premeditados, das injúrias, das calúnias e das difamações, dos projetos sociais, das reformas estruturantes, da casa para morar, da água para beber, da cultura, do turismo, do emprego, da liberdade, do respeito, do ser homem, do ser mulher, do estudar de verdade, do trabalho, do sonhar por dias melhores, do direito de escolher o que fazer de seu futuro, porque a vida é uma questão de escolha, etc., onde toda água que cai na planície e no monte tem o destino certo que é o mar... e isso não é assistencialismo usado como ideologia política partidária visando permanecer no poder político, onde o povo sem esperança é a massa de manobra.

...................

¹ Cf.: http://letras.mus.br/carlos-drummond-de-andrade/807509/

² Cf.: http://pt.wikipedia.org/wiki/B%C3%ADblia_Hebraica

³ Cf.: O Evangelho de São Mateus: introdução e comentário – Page 271 R. T. France – 1985 "(ii) Em pedras de tropeço (18:6–9) Estas palavras estão relacionadas pela palavra skandalizo (“causa para pecar”, v. 6,8,9) e skandalon (“tentação (para pecar”) 3 (três) vezes em v. 7), a “pedra de tropeço”, algo que faz alguém tropeçar.

4 Cf.: Geoffrev W. Bromilev. The international standard Bible encyclopedia - página 6411995 "O conceito de uma pedra de tropeço foi especialmente apropriado para uma terra rochosa como a Palestina, onde pedras e seixos são abundantes em todas as estradas não pavimentadas (em contraste com os países com solo aluvial, como o Egito ou a Mesopotâmia)."

5 Cf.: Ramesh Khatry The Authenticity of the Parable of the Wheat and the Tares and Its ... 2000 página 137 - "Tematicamente, o uso em São Mateus 13:41 se assemelha ao de tradição judaica onde skandalon meramente significa qualquer coisa que leva ao pecado. Por exemplo, em Mateus 13:41 é muito semelhante a LXX Ps 140:9. LXX Ps 140:9 – apo skandalōn tōn ergazomenōn tēn"

6 Cf.: Robert C. Croken Luther's first front: the Eucharist as sacrifice page 26 – 1990 "Um segundo obstáculo (e é significativo que Lutero considere uma "segunda" pedra de tropeço) para a verdadeira doutrina da Missa é a crença comum de que a Missa é um sacrifício. De acordo com essa crença, Cristo é oferecido a Deus ..."

...................

(*Endereço para acessar este CV:

http://lattes.cnpq.br/5755291797607864

ACADEMIA PARAIBANA DE POESIA

CADEIRA 7 – PATRONO: CARLOS DIAS FERNANDES

REsp-1282265 PB (2011/0225111-0)

http://www.stj.jus.br/webstj/processo/justica/detalhe.asp?numreg=201102251110&pv=010000000000&tp=51

https://ww2.stj.jus.br/websecstj/decisoesmonocraticas/decisao.asp?registro=201102251110&dt_publicacao=7/5/2013

https://ww2.stj.jus.br/websecstj/decisoesmonocraticas/frame.asp?url=/websecstj/cgi/revista/REJ.cgi/MON?seq=28033890&formato=PDF

ACADEMIA DE LETRAS DO BRASIL

http://www.academialetrasbrasil.org.br/albparaiba.htm

http://www.academialetrasbrasil.org.br/ArtFPMAdetentos.html

http://www.academialetrasbrasil.org.br/albestados.htm

http://www.academialetrasbrasil.org.br/artfranaguiar.htm

http://www.academialetrasbrasil.org.br/galeriamembros.htm

ACADEMIA DE LETRAS DO BRASIL

ESCRITORES BRASILEIROS DIPLOMADOS EM CADEIRAS VITALÍCIAS DA ACADEMIA DE LETRAS DO BRASIL, IN.:

http://www.academialetrasbrasil.org.br/galeriaindicados.html

ARTIGOS PUBLICADOS IN.:

http://www.academialetrasbrasil.org.br/artfranaguiar.htm

www.academialetrasbrasil.org.br/membrofcoaguiaraugustodosanjos.doc

RECANTO DAS LETRAS

http://www.recantodasletras.com.br/autor.php?id=65161

http://www.recantodasletras.com.br/autor_textos.php?id=65161

O GUIA LEGAL = SITE DE PESQUISAS

http://www.oguialegal.com/08-historicodefavela.htm

http://www.oguialegal.com/08-favelaontemehoje.htm

http://www.oguialegal.com/08-favelaemespanhol.htm

http://www.oguialegal.com/08-palavrafavela.htm

FRANCISCO DE PAULA MELO AGUIAR
Enviado por FRANCISCO DE PAULA MELO AGUIAR em 25/10/2014
Reeditado em 27/10/2014
Código do texto: T5011529
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2014. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.