A chapada dos castores

Bertholdo era jovem, selenita com seus 20 anos, quando aprovado no vestibular de Biologia na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Sonhava ser biólogo, sempre vivenciou a possibilidade terna da carreira. Seu viver definia-se em buscar o “Por que”? Filho de família com bons dotes financeiros, nunca havia como encontrar dificuldades em suas buscas infindáveis ao desconhecido. Pelo menos na sua concepção. Não foi tão de bom grado o aceite de ter que viver em um lugarejo, como na época era conhecido o Distrito de Seropédica, Município de Itaguaí. Ao bem da verdade, seu pai, proprietário de uma bela faixa de terra em Raiz da Serra, que por obra do acaso lógico restringia-se a Itaguaí. No exato momento, acabara de construir uma bela residência, a qual dedicaria seus eventuais fins de semana, quando Geovana assim o desejasse. Sendo assim, não haveria de haver mais reclamações por parte de Bertholdo quanto ao hospedar-se. Ainda mais, pelo simples fato de ter sido agraciado pelo pai com um “Fusca 1968”, o rapaz andava ansioso para tal conquista.

Juvenal não havia como esconder seu imenso orgulho do filho, por sinal único. Bertholdo por sua vez era abalado repentinamente por crises de isolamento, punha-se a acampar entre rochas, arvores sempre próximo a rios ou na falta, riachos. Não importava o local. Por vezes, o pai, Juvenal, achava-o mais um Eremita chinês, do que propriamente um jovem carioca com apenas 20 anos. Mas, a idade e seus caprichos com a natureza, que não deixavam de passar pelo amor infindo, levaram o velho pai a ignorar estes repentes do rapaz. Resolveu simplesmente ignorar.

Chegara o início do ano letivo. Juvenal e Geovana, sua mãe, haviam-lhe provido um enxoval digno de um futuro Biólogo. Inclusive alguns instrumentos novos, tendo em vista seu curso universitário, tudo meticulosamente planejado. Bertholdo era só contentamento a esta altura dos acontecimentos. Até a distância da universidade fora desconsiderada, apesar de que, no campus, havia um dormitório, bem como refeitório para os futuros bacharéis. Mas Bertholdo imaginava os finais de semanas com namoradas na residência em Raiz da Serra. Sem fala em poder explorar a natureza selvagem que acercava o tal sítio. Sim, pois a casa posicionava-se bem ao centro do terreno que configurava tal propriedade.

O dia tão esperado finalmente estava na plenitude da exatidão. Ao amanhecer Bertholdo despediu-se dos pais e seguiu destino a Universidade. A viagem não era tão longa, mas, no entanto sua compensação seria portentosa. Uma Avenida Brasil, acercada com verdejantes campos, os pastos repletos de gados das mais variadas espécies, o real espetáculo aos olhos ansiosos de Bertholdo. “Diga-se de passagem, nada ao se comparado aos dias atuais.”

Ao chegar a Seropédica, já havia passado por imensas variedades de laboratórios naturais, ou melhor, centros de formação biológica ao longo da estrada Rio São Paulo. “Hoje a antiga”! Seguiu a direção da Reitoria, em seguida á administração do Campus. Assim feito toda sua via crucias, Bertholdo direcionou-se ao refeitório, pois já passavam da quatorze horas e seu estomago estava propenso a íntimas reclamações. Não tão grande qual sua surpresa, foi avistar uma linda jovem e interpelado pela mesma, antes de pensar em apresentar-se, lhe foi incisiva. Morena, olhos meios que rasgados, cabelos esguios de redundante beleza. seu corpo era algo como, uma escultura de sua própria criação. Eunice era seu nome, é Eunice. Parecia uma pândega, Bertholdo não conseguia entender, tornou-se novamente um selenita. Eunice não conseguia imaginar a atitude do rapaz, sentiu-se constrangida, mas inquiriu ao mesmo seu estado, estava perplexa. Bertholdo respondeu que pensava ter morrido, pois tamanha surpresa lhe tomou a mente e o corpo. Depois das formalidades, logo após trocarem sorrisos abundantemente, puseram-se a sentar-se a uma mesa ao refeitório em busca de maiores esclarecimentos sobre suas vidas e carreiras almejadas.

O destino por vez. Escreve com tal sutileza os designos a serem cumpridos que, impossível a um ser humano qualquer tentar dissuadi-lo. Desta exata maneira, tal qual se conheceram vivenciaram a mesma formação, Biólogos, ela, Zoologia, formou-se Zoóloga. Ele apaixonou-se por Orografia, tornou-se Orógrafo. Ambos estavam definitivamente atrelados um ao outro, um pesquisador das montanhas, outra conhecedora dos animais, não obstante pesquisadora.

Neste espaço de tempo, que se pode considerar assim, a desgraça abateu-se duas vezes seguidas a vida de Bertholdo. O primeiro acontecimento desastroso foi à perda da mãe, vítima de um enfarto fulminante. O rapaz queria abandonar a Universidade, Seu pai Juvenal e Eunice. Não lhe deram este favorecimento, até certo ponto foram além dos limites para não aceitar absurda decisão. Dolorosa e muito sacrificada à recuperação do rapaz, durante o período de sofrimento, não mais queria frequentar a casa em Raiz da Serra. Nos seis meses que se seguiram, duas vezes apenas conseguira visitar o sitio tão adorado.

O tempo teve a sua responsabilidade, juntamente com Eunice, Juvenal e alguns poucos amigos mais íntimos, por fim ao terrível sofrimento do jovem. Tudo começava a voltar ao normal, Bertholdo novamente sorria e estudavam diuturnamente ao lado do seu amor, as coisas tomavam rumo para definitivamente seguir seu curso normal. Foi quando uma Sexta-Feira, após visitar o filho na Universidade Rural, ao retornar ao centro do Rio de Janeiro, Juvenal sofre um acidente gravíssimo na Estrada. Desta vez o Bertholdo não se fez de rogado e enlouqueceu. Foi internado inicialmente no Centro emergencial da Universidade, acometido de um total descontrole emocional. Eunice por sua vez, era órfã, ambos ficaram totalmente alheios ao nosso mundo. Bertholdo só soube da morte do pai três meses depois da sua inicial recuperação. Eunice, foi mais rápida ao se recuperar, só lhe restava uma tia, a qual pagava seus estudos, ou melhor, sustentava sua vida. Foram mais de seis meses de tortura, sofrimentos e dor, isso tudo totalmente ligado ao compromisso de não abandonar tudo e deixar-se enlouquecer.

Tudo foi superado com muitas lamúrias, chegaram à formatura e resolveram casar antes do previsto. Assim continuariam juntos para sempre. E foi como as coisas aconteceram. Uma festa simples na casa em Raiz da serra e o batismo do nome do sítio, “A chapada dos castores”, com isso uma nova página da vida do casal começaria a ser escrita, desta, com um final feliz, é o que sonhavam.

A casa onde vive o casal Bertholdo e Eunice, está aproximadamente há quinze quilômetros do centro de Itaguaí. Um Lugar onde existe o encanto presente da natureza já não tão bem cultuada, ou melhor, preservada, mesmo assim, seu esplendor não findado, perdura.

Chegar a Chapada do Castor é uma verdadeira caminhada ecológica. As alamedas, caminhos de rara singularidade desde seu início. Moldurados por árvores frondosas e verdejantes. Suas copas repletas de frutos. Os Pica-Paus a estridular incessantes homenagens à mãe criadora. Casas de Joãos de Barro, silenciosos cuidando do bem estar das crias e prevendo segurança aos familiares, em frondosos eucaliptos, para raios, sempre atentos às mudanças climáticas. Borboletas ainda bailam ao ar descrevendo seu amor ao sol, à brisa, com elas provém o aroma suave das vegetações ainda úmidas após a longa madrugada expostas ao sereno. Agora aquecidas.

O local foi intitulado como “A Chapada dos castores”, por conta de Bertholdo, já que Eunice adquiriu um amor muito especial por eles, “Castor”, tendo recebido um casal com presente de formatura e casamento. Com isso, ao iniciar sua vida de sitiante e pesquisadora, também deu início ao projeto “Castor é amor”. Todos sabem da sua existência. Na chapada, falar em animais, insetos, vegetações e pássaros tornou-se uma lei seria. Crianças já observam e cuidam das espécies em revezamento, acabam fazendo-se veterinários amadores, não tão distantes, fiscais por contingência.

O casal ficou sendo o mais conhecido da região, vão fazendo de suas vidas, uma lição de amor, dedicação e respeito à universalidade do viver. Não existem parâmetros para suas dedicadas realizações e sacrifícios, beneficiar as novas gerações. O objetivo é maior do que tudo. Pela chapada dedicam-se inteiramente, o despertar junto as suas novas raízes, torna-se singular e indescritível!

Grilos cricrilam camuflados à relva em curtas distâncias, misturando-se às alternâncias sonoras. Acaba por tornarem-se músicos, uma orquestra silvestre, regidos pelo fôlego infinito, proporcionam uma sinfonia ecológica tão suave, quão capaz de acariciar os tímpanos dos mais insensíveis predadores. Para chegar a Chapada, as pessoas recebem uma aula de como deveriam ser, o que fazer e como fazer.

Ao lado os sitiantes, longos milharais, quais servem de pouso para os anús saltitantes, espigas a espigas, piam harmoniosamente, sem falar da necessidade da espécie, pois os mesmos alimentam-se de carrapatos. Exaltando o sol e sua plenitude. É realmente uma caminhada capaz de causar o renascimento de princípios já esquecidos há tempo.

Na metrópole, multidões desenfreadas buscam tais objetivos ora não alcançados, degradam-se ferozmente ignorando a própria existência. Não satisfeitos, usam o poder econômico e a falta de instrução dos mais humildes para por fim aos paraísos ecológicos já tão difíceis de manter ou recriar.

Surgem os campos floreados. Os Beija flores em seus vôos rápidos e rasantes com súbitas paradas sugam o pólen das espécies, cuidadosamente escolhidas, por instinto semeiam a criação múltipla, prevenindo a extinção tão temida. Seu ciciar tão veloz e objetivo quanto seu voo, motivo de curiosidade aos visitantes intrusos e desconhecedores, teima em ignorar as sutilezas, das quais originaram sua essência. A procriação!

Durante o percurso, deparamos com criações: Galinha, coelhos, bois, vacas, ovelhas, cavalos, todos convivendo dentro da maior harmonia possível com a natureza arredor. O dono dos céus mergulha com seu grasuar, anunciando, buscar a presa para garantir-lhe a sobrevivência, o Gavião, o predador. Senhor do olhar mais atento e sagaz dos mortais. Parece realmente inatingível, mas, toda sua audácia, sua imponência é ameaçada por um mero Bem te vi. Seu estridular representa uma ameaça ao senhor dos céus. Tamanha velocidade ao atacar insistentemente, seu ímpeto inigualável, afugenta o poder mais respeitado com suas bicadas certeiras, a rapina, o Leão voador, natureza coesa, complexa, harmonicamente dividida. Torna-se difícil entender o desentender dos homens racionais os quais dizem conhecedores da vida. Vida esta que sua própria ignorância causa a destruição. Uma verdadeira utopia. Com o desaparecimento momentâneo do S.R. Gavião, eis que surge um bando de marrecos a procura da lagoa mais próxima para subtrair sua sobrevivência, outra sinfonia, o gracitar do bando faz com que os olhos não desviem do céu instante se quer. A lagoa, o ponto mais belo da chapada. Eunice vai três ou quatro vezes ao dia verificar a produção de Carpas, bem como Cascudos, Piabas, Traíras e outros que com o decorrer do tempo e auxílio de alguns amigos da universidade, alguns estagiários ajudaram a separar uma a uma, cada espécie. Um cuidado todo especial com os sapos, rãs, pererecas e muitas outras das quais, anos passaram e não chegou ao final, tamanha infinidade. Ainda havia o que catalogar e preservar. Isto, sem falar no criadouro de Pitús, camarões cinza de água doce, deliciosos por sinal. Juntamente a uma bela dose de aguardente produzida pelo próprio sitiante da localidade.

Assim Bertholdo e Eunice vivem suas vidas profissionalmente e ecologicamente, no sitio construíram um pequeno laboratório que deve ter uns 450 metros quadrados, feliz ou infelizmente, já havia luz elétrica quando se casaram. Mas, mesmo assim à noite, com a lua iluminando suas vidas, sempre ao longo tochas acesas em lugares precisos e estratégicos. Os bacuraus voam a gemer constantes, sua assiduidade avisa ser o dono dos céus, lógico, dividindo com a coruja, que por sua vez com seu chirriar e olhar devassador cuida-se procurando inibir seus predadores, os morcegos não chegam a incomoda, apenas usam se farfalhar para não distanciar-se dos frutos e usando seu sistema de r5adar não esborracharem-se em alguma arvore atrevida. Cuidado especial, somente aos Hematófagos. Mas os criadores sempre conseguem bani-los. Tudo é pesquisas e informações.

Suas vidas e suas intimidades fazem do mundo coisa de cinema, alimentação o banho no riacho ao amanhecer, o sexo, puro ar livre da madrugada, ou aos primeiros raios de sol, desejam-se intensamente, como se, o entrelaçar dos corpos recriassem e renovassem a cura das dores passadas, como se isso ilumina-se lhes o futuro, como na verdade ilumina. Até hoje vivem certa agonia ao olhar tudo construído. Por vezes as lágrimas brotam aos olhos. Lembram-se dos pais, sim, porque os sentia seus pais da mesma forma que Bertholdo. Vivenciam o amor do qual deu origem a casa em que hoje habitam, da sabedoria em prever o futuro com tanta perfeição.

Vida maravilhosa, mas, nem tudo é só poesia. O casal passava por uma grave crise financeira. Não propriamente o casal, pois os mesmos tinham economias suficientes para uma vida cômoda. Mas, sim, relativo ao projeto “Castor é amor”. A cooperação da Universidade Rural foi colocada em questão. Começaram a discutir um subsídio do governo Federal, através do IBAMA, EMATER e outros órgãos governamentais ou não. O projeto era custeado por colaborações e donativos, não havia salários, a coletividade lutava bravamente para manter em funcionamento. Voluntários, crianças, idosos, mulheres. Era realmente um mutirão ecológico muito eficiente. Inclusive pela fiscalização que a cada dia tornava-se mais necessária. As áreas distantes tinham responsáveis que prestavam informações semanais sobre necessidades e acontecimentos. Felizmente as ocorrências eram mínimas. Quando surgia novo loteamento, todos eram comunicados das normas daquela região em especial. Conseguiram inserir restrições ecológicas aos contratos celebrados no intuito de inibir a destruição ambiental. Que comprava um loteamento já estava enquadrado às normas vigentes.

Bertholdo e Eunice, junto a outros sitiantes, moradores, colaboradores e simpatizantes. Criaram no papel o Projeto “Castor é amor”, com projeto em mãos, Partiram à Brasília. A época não era propicia, mas conseguiram seus recursos, embora de pequeno que foi, fundamentou-se na solidificação de hoje: “Reserva Biológica Castor é Amor”.

Assim vivem os castores.

O castor começa a construção da casa cavando um buraco na margem de um lago ou de uma ilha; é sobre esta primeira câmara que são empilhados galhos, musgo e ervas tudo compactado com barro até formar uma estrutura cônica, cuja metade superior fica acima do nível da água; ela é construída no Outono e servirá de refúgio à família durante todo o Inverno, quando a água e os campos estão cobertos com uma camada de gelo; no seu interior os castores estarão fora do alcance dos predadores.

Estas construções, feitas de troncos e ramos cimentados com terra, que os castores acamam com as patas posteriores, possuem uma ou várias galerias de acesso todas desembocando debaixo de água; possuem normalmente duas divisões, uma antecâmara usada para secarem o pelo quando chegam e uma câmara maior onde residem situada acima do nível das enchentes; as paredes têm uma espessura de cerca de 30 cm e o ponto mais alto do abrigo está a um metro acima do nível normal da água; mas como os excrementos são depositados no solo, os castores têm que elevar periodicamente o teto; variável pela mesma razão, o diâmetro tem cerca de 2,5 m; quando, durante uma inundação, a água invade ocasionalmente a câmara de residência, o castor prepara um abrigo provisório sobre o teto do abrigo alagado; no interior das câmaras de residência a temperatura mantêm-se constante graças ao isolamento proporcionado pela abertura superior; o inverno, ao acumular-se sobre o teto, faz subir a temperatura, não se perdendo o calor dos seus habitantes; o número de ocupantes chega a atingir os 14 indivíduos, cobrindo três gerações, o que obriga os jovens a emigrarem aos dois anos de idade.

Estas aldeias dos castores formam verdadeiras comunidades e envolvem algumas atividades coletivas; por exemplo, o trabalho de construção e manutenção dos diques. Que formam as barragens que represam as águas, assegurando um nível constante, é feito por todos; esses diques mantêm as entradas das galerias de acesso sempre submersas e chegam a atingir os 600 metros de comprimento por vários metros de altura; nos locais mais ermos encontram-se diques muito antigos: o naturalista suíço-americano Louis Agassiz descreveu uma dessas construções, coberta por uma camada de turfa com mais de três metros, cuja idade estimou em cerca de 900 anos; salientou que a atividade dos castores ajudou a mudar muito a fisionomia das regiões em que habitava, alterando o fluxo dos rios e transformando torrentes numa sucessão de represas.

Os castores são vegetarianos e a maior parte da sua alimentação é constituída por cascas de árvore; é tão habilidoso a cortar madeira que nem chega a deixar nela a marca dos dentes (escolhe árvores com 5 a 20 cm de diâmetro, embora já as tenha cortado com 76 cm; tem uns incisivos extremamente possantes e que se projetam de forma a poderem ser utilizados mesmo com a boca fechada; é deles que o castor se serve para abater árvores com altura e diâmetro enormes; começam por fazer um golpe circular a toda a volta da árvore, o mais alto que conseguem; depois vão aprofundando o corte, até que a árvore caia; no solo desembaraçam-na dos galhos e ramos, que utilizam para a cobertura do abrigo; as partes comestíveis são armazenadas dentro do abrigo para consumo durante a época mais rigorosa do Inverno.

O grito do castor, débil e rouco, lembra um gemido humano.

Os castores são principalmente noturnos, só sendo vistos de dia ocasionalmente; despertam normalmente ao entardecer.

Nome vulgar: Castor Classe: Mammalia Filo: Chordata

Ordem: Rodentia Subordem: Sciurognathi Família: Castoridae

Espécie: Castor fiber Subespécie: Americana (Castor canadensis) e eurasiana (Castor fiber).

Nome científico: Castor fiber canadensis

Fontes pesquisadas e meus agradecimentos.

BIBLIOGRAFIA:

“Saúde Animal" - http://www.saudeanimal.com.br/·. “Os. Animais” Enciclopédia - Editora Bloch - 1872 - Rio de janeiro

“Mil Bichos"- Editora Abril - 1975 - São Paulo

“Vida Selvagem" - Nova Cultural - 1981- São Paulo

“Vida Selvagem - Animais da Savana" - Larousse -Altaya - 1997 - Barsa - 1999

“Enciclopédia Disney" - Abril Cultural - 1972

“Encarta 99" - Microsoft Encarta 99 Encyclopedia

Assim, com um trabalho que não é de fácil implantação, lógico, o numero de Castores na reserva não passa dos 30, mas o futuro é fundamental. E o amor. Com isso Bertholdo e Eunice vivem no paraíso do trabalho mais gratificante que pode existir. Manter a vida, seu equilíbrio, seu desenvolvimento, sua preservação bem como a assídua duração e conservação. Lógico isto é um sonho de um escrito louco! Mais do que nunca é uma obra da qual alimenta meus sonhos. Sonhar é construir no interior de cada um e principalmente no meu, o prazer mesmo abstrato, de ser feliz! E construir nossos próprios mundo.

Bruxo das Letras
Enviado por Bruxo das Letras em 13/02/2016
Código do texto: T5542351
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