Chefes da Reserva Biológica de Poço das Antas

Ainda no Século 19 surgiram as primeiras propostas para criação de Parques e Reservas Naturais no Brasil. Intelectuais, escritores e políticos foram alguns que se envolveram nesses debates acerca da necessidade de preservação do patrimônio ambiental de nosso país.

Na década de 1920, o governo brasileiro copiou dos Estados Unidos o modelo de proteção de áreas naturais. Assim foi instituído o Serviço Florestal do Brasil (SFBr), nos moldes do Serviço Florestal Americano (sigla em inglês USFS), com objetivo de implantar Parques e Florestas Nacionais em importantes ecossistemas de nosso país.

A proposição para criação dos Parques e Florestas Nacionais ocorria com base no Código Florestal (Decreto nº 23.793, de 23 de janeiro de 1934), a partir das recomendações do Conselho Florestal Federal (CFF), que era um colegiado de especialistas que definiam a política de uso e conservação dos recursos naturais. Após análises de técnicos do Ministério da Agricultura o Presidente da República assinava o Decreto de criação.

Durante o mandato do Presidente Getúlio Vargas o 1º a ser criado foi o Parque Nacional de Itatiaia, em 14 de junho de 1937, no Estado do Rio de Janeiro. Um pouco depois, em 1939, ele instituiu outros dois Parques Nacionais: Parque Nacional do Iguaçu, no Estado do Paraná; e Parque Nacional da Serra dos Órgãos, no Estado do Rio de Janeiro.

Os Parques Nacionais eram criados em áreas de grande beleza cênica, com paisagens deslumbrantes, que poderiam atrair atenção de turistas de diversas partes do país e do mundo. Estes primeiros Parques Nacionais eram administrados pelo Serviço Florestal do Ministério da Agricultura.

Em 02 de maio de 1946, o governo federal criou no Estado do Ceará a Floresta Nacional do Araripe-Apodi, considerada a 1ª dessa categoria. Em 28 de novembro de 1961, por meio do Decreto Federal nº 239, foi criada a 2ª FLONA, a Floresta Nacional de Caxiuanã, no município de Melgaço, região da Ilha de Marajó, Estado do Pará.

As Florestas Nacionais tinham como objetivo garantir a preservação de grandes porções de matas e florestas, com intuito de propiciar o uso sustentável dos recursos florestais.

Nos anos 60, intensificaram os debates acerca da necessidade de ampliar o número e a diversidade de finalidades dessas áreas especiais, o que fez surgir a Reserva Biológica (REBIO), como uma unidade de conservação ambiental estabelecida em áreas extensas de grande importância ecológica, com ecossistemas ricos e complexos, cujo objetivo principal era favorecer as pesquisas científicas relacionadas à flora e fauna de determinadas regiões.

A base legal para criação da Reserva Biológica (REBIO) surgiu com a promulgação do Novo Código Florestal (Lei nº 4.771 de 15 de setembro de 1965), que foi posteriormente ratificada pela Lei de Proteção à Fauna (Lei nº 5.197 de 03 de janeiro de 1967).

A REBIO destina-se à preservação total do meio ambiente, ressalvadas as atividades científicas devidamente autorizadas pelo órgão competente. Trata-se de uma categoria de manejo então inovadora, voltada unicamente à conservação da biota, pesquisa e à educação ambiental, excluída a visitação para lazer.

Em 1967, surge o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal (IBDF), que assume a responsabilidade perante o Código Florestal, a Lei de Proteção à Fauna, além da gestão de Parques Nacionais, Florestas Nacionais e Reservas Biológicas.

Coube aos técnicos do IBDF, Aldemar Coimbra Filho e Alceo Magnanini, em parceria com profissionais do INCRA e da Fundação Estadual de Meio Ambiente do Rio de Janeiro, um intenso trabalho para criar e implantar a Reserva Biológica de Poço das Antas – que seria a 1ª REBIO do Brasil.

A REBIO de Poço das Antas foi criada em 1974, através do Decreto Federal nº 73.791 de 11/03/1974 e redelimitada pelo Decreto nº 76.534 de 3/11/1975, com aproximadamente 5.000 hectares, no município de Silva Jardim, no Estado do Rio de Janeiro.

A REBIO de Poço das Antas foi criada com objetivo de preservar uma parcela significativa da Mata Atlântica e seus ecossistemas associados e, notadamente, espécies de flora e fauna ameaçados de extinção, como o Mico-leão-dourado, que só ocorre naturalmente, nas florestas do litoral do Norte Fluminense até as primeiras elevações da Serra do Mar.

O Engenheiro Florestal Dionízio Moraes Pessamilio do IBDF foi 1º Diretor da Reserva Biológica de Poço das Antas, assumindo essa função em 1977.

Em 1981, por meio de uma parceria entre o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal – IBDF, e a Fundação Brasileira para a Conservação da Natureza – FBCN (uma das mais antigas ONGs ambientalistas do país), foi elaborado o 1º Plano de Manejo da REBIO de Poço das Antas.

Em 1989, surge o IBAMA, que assume as atribuições do IBDF, tornando-se o órgão federal gestor da REBIO de Poço das Antas.

Através da Portaria IBAMA n° 103, de 06 de agosto de 2002, é criado o Conselho Consultivo da Reserva Biológica de Poço das Antas (REBIO Poço das Antas), com a finalidade de contribuir com a implantação e implementação de ações destinadas à consecução dos objetivos da referida Unidade de Conservação. O Conselho Consultivo da REBIO Poço das Antas era formado por 17 (dezessete) membros, titulares e suplentes, com a seguinte distribuição: (1) Gerente Chefe da REBIO Poço das Antas; (2) um representante das Unidades de Conservação Federais, no Estado do Rio de Janeiro; (3) um representante da Fundação Estadual de Engenharia e Meio Ambiente (FEEMA); (4) um representante da Prefeitura Municipal de Silva Jardim - RJ; (5) um representante da Prefeitura Municipal de Casimiro de Abreu - RJ; (6) um representante do Consorcio da Bacia do Rio São João; (7) um representante da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); (8) um representante do Instituto Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JABOR); (9) um representante da Associação Mico Leão Dourado (AMLD); (10) um representante da Sociedade Ecológica de Aldeia Velha (SALVE); (11) um representante da Associação de Moradores de Assentamento Gleba Aldeia Velha; (12) um representante da Concessionária Águas Jutumaiba; (13) um representante do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Silva Jardim; (14) um representante do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA); (15) um representante do 9º Grupamento em Macaé do Corpo de Bombeiros; (16) um representante da Associação de Proprietários de RPPN do Estado do Rio de Janeiro (APN); (17) Grupo de Atividades em Meio Ambiente - GAMA.

Ao longo desses 42 anos de história, três instituições estiveram envolvidas na gestão da Reserva Biológica do Rio Trombetas. O Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal (IBDF) era o órgão responsável por sua gestão, através do Departamento de Pesquisa e Conservação da Natureza (DN), e posteriormente pelo Departamento de Parques Nacionais e Reservas Equivalentes (DPNRE). De 22 fevereiro de 1989 a 26 de abril de 2007 essa tarefa ficou a cargo da Diretoria de Ecossistemas do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (DIREC/IBAMA). Atualmente, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO) é a entidade gestora desse importante patrimônio cultural/ambiental de nossa nação.

O nome do responsável pela gestão da Reserva Biológica do Rio Trombetas foi mudando ao longo dos anos, como por exemplo: Diretor, Gerente, Chefe e Gestor.

Desde que foi criada, a Reserva Biológica de Poço das Antas conta com uma valorosa Galeria de Gestores, a saber:

1º - Dionízio Moraes Pessamilio (Engenheiro Florestal) – 1977 a 27/08/1998

2º - Ivandy Nascimento de Castro Astor (Bióloga) – 27/08/1998 a 10/11/2000

3º - Rodrigo Varella Mayerhofer (Biólogo) – 10/11/2000 a 16/03/2010

4º - Gustavo Luna Peixoto (Biólogo) – 16/03/2010 até hoje

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AGRADECIMENTOS:

A realização desse trabalho só se tornou possível pela imensa colaboração que recebi de inúmeras pessoas.

Aproveito para manifestar meus agradecimentos especiais para: (1) Geógrafa Divina Paula Batista de Oliveira da SUPES-TO, (2) Biólogo Rafael Antônio Machado Balestra do RAN de Goiânia, (3) Eng. Florestal Rubens da Rocha Portal do IBAMA no Amapá e (4) Eng. Florestal Vitor Hugo Cantarelli, coordenador nacional do Projeto Quelônios da Amazônia de 1979 a 2013.

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Palmas - TO, Fevereiro de 2016.

Giovanni Salera Júnior

E-mail: salerajunior@yahoo.com.br

Curriculum Vitae: http://lattes.cnpq.br/9410800331827187

Maiores informações em: http://recantodasletras.com.br/autores/salerajunior

Giovanni Salera Júnior
Enviado por Giovanni Salera Júnior em 23/02/2016
Reeditado em 23/02/2016
Código do texto: T5552800
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