Abertura dos Jogos Olímpicos, o que há de ver?

Finalmente depois de quase cinquenta anos uma olimpíada volta a ser na América latina e depois de quinze anos volta a ser em hemisfério sul, isto são dados irrelevantes. O importante mesmo são os jogos, em especial a abertura onde nela é demostrado a cultura do país em questão, costume e sua história resumida em quatro horas, além de tudo cantores e bandas convidados. Contudo há uma questão quem acompanha jogos a muito tempo percebe um fenômeno curioso que é, "Toda abertura olímpica supera a sua anterior." isso foi visto com a diferença entre Pequim 2008 e Londres 2012, em especial Londres que foi a primeira que acompanhei "ao vivo", não há exagero nisto de dizer com segurança que a hegemonia será quebrada em "Rio 2016" com uma abertura nota 7, com o medo ao terrorismo e Anita no final (que dessa vez sem funk, mas sendo a Anita de sempre) quem viu a rainha pular de paraquedas irá ver pela TV no máximo um festival de dança com um "jogo de luzes" ao lado, e sentir do fundo do coração a vergonha aleia e ter que esperar até Tóquio 2020 para uma abertura decente.

Dentre os jogos em si será bem difícil do "time Brasil" figurar o top 3 no ranking de medalhas que nos últimos jogos ficamos próximo da vigésima colocação, assim torceremos para que saia como cronograma , o tradicional ouro do judo, a prata no futebol e o bronze no atletismo. Vamos ser otimista são tempos de festa, de alegria de vergonha e de medo. Somos todos olímpicos, incluindo eu, você e o estado islâmico hospedado hoje na cidade maravilhosa.