“MAOS AO ALTO”
Coincidência ou não, depois da campanha de desarmamento dirigida pelo Governo e encampada pelos meios de comunicação, a violência no País cresceu assustadoramente. Sobretudo os assaltos à mão armada, pois nada melhor para os bandidos que o desarmamento de suas vítimas. E, aliás, duvido muito que algum marginal tenha entregado voluntariamente suas armas para destruição. Muito pelo contrário, aumentaram seus arsenais de fuzis automáticos AR-15 e pistolas com calibres superiores ao 22LR, de venda proibida no Brasil, inclusive.
O que se observa hoje é o cidadão completamente acuado, vivendo preso em sua casa gradeada, mais parecendo uma cadeia e o bandido solto, armado até os dentes. Saiu na rua é assaltado, quando não morto.
Antes, esse clima de violência era privilégio das grandes cidades brasileiras, notadamente em São Paulo, Rio de Janeiro e Recife. Hoje, no mais longínquo rincão do Estado à violência e a mesma.
Por outro lado, o Governo que levou o cidadão a desarmar-se, nada tem feito para efetivamente combater esse terrível mal que se propaga em proporções geométricas e leva a Nação a viver uma guerra civil camuflada; limitando-se a combater os seus efeitos e nada fazendo para acabar com a base do problema. De que adianta equipar polícias, construir penitenciárias se somos uma sociedade sem escola e sem emprego, tendo como alternativas para viver a esmola do Bolsa Escola e o latrocínio. Ademais, quando no seio desse Governo está uma das maiores vertentes da violência que é o marasmo e o desmando nas instituições públicas. Quando o Ministério da Justiça que deveria ser ocupado por um técnico é ocupado por um político. Fato que não deu certo em outros Países, pois o político tem uma facilidade muito grande de esquecer os crimes de seus pares e colocar a polícia no encalço de seus adversários. Quando um Presidente tem seus familiares envolvidos em falcatruas e nada faz para que haja punição e sirva de exemplo para o seu povo. Quando uma casa como o Senado Federal, que sempre se portou com correção defendendo os interesses da sociedade, tem hoje um sem-vergonha como Renan Calheiros na presidência ou quando a Câmara Federal tem em seus quadros um ilustre corrupto como José Dirceu.
É este o País que mandou a sociedade desarmar-se. Será que As nossas autoridades constituídas têm conhecimento de que no estado de Victoria, no Canadá, os homicídios subiram 300% após o desarmamento. Ou que, após a Guatemala desarmar a população ordeira, 100.000 índios Maias, impossibilitados de se defenderem, foram caçados e exterminados. Aqui são os comandos “pretos” que estão nos caçando e os poderes públicos nos envergonhando.
Coincidência ou não, depois da campanha de desarmamento dirigida pelo Governo e encampada pelos meios de comunicação, a violência no País cresceu assustadoramente. Sobretudo os assaltos à mão armada, pois nada melhor para os bandidos que o desarmamento de suas vítimas. E, aliás, duvido muito que algum marginal tenha entregado voluntariamente suas armas para destruição. Muito pelo contrário, aumentaram seus arsenais de fuzis automáticos AR-15 e pistolas com calibres superiores ao 22LR, de venda proibida no Brasil, inclusive.
O que se observa hoje é o cidadão completamente acuado, vivendo preso em sua casa gradeada, mais parecendo uma cadeia e o bandido solto, armado até os dentes. Saiu na rua é assaltado, quando não morto.
Antes, esse clima de violência era privilégio das grandes cidades brasileiras, notadamente em São Paulo, Rio de Janeiro e Recife. Hoje, no mais longínquo rincão do Estado à violência e a mesma.
Por outro lado, o Governo que levou o cidadão a desarmar-se, nada tem feito para efetivamente combater esse terrível mal que se propaga em proporções geométricas e leva a Nação a viver uma guerra civil camuflada; limitando-se a combater os seus efeitos e nada fazendo para acabar com a base do problema. De que adianta equipar polícias, construir penitenciárias se somos uma sociedade sem escola e sem emprego, tendo como alternativas para viver a esmola do Bolsa Escola e o latrocínio. Ademais, quando no seio desse Governo está uma das maiores vertentes da violência que é o marasmo e o desmando nas instituições públicas. Quando o Ministério da Justiça que deveria ser ocupado por um técnico é ocupado por um político. Fato que não deu certo em outros Países, pois o político tem uma facilidade muito grande de esquecer os crimes de seus pares e colocar a polícia no encalço de seus adversários. Quando um Presidente tem seus familiares envolvidos em falcatruas e nada faz para que haja punição e sirva de exemplo para o seu povo. Quando uma casa como o Senado Federal, que sempre se portou com correção defendendo os interesses da sociedade, tem hoje um sem-vergonha como Renan Calheiros na presidência ou quando a Câmara Federal tem em seus quadros um ilustre corrupto como José Dirceu.
É este o País que mandou a sociedade desarmar-se. Será que As nossas autoridades constituídas têm conhecimento de que no estado de Victoria, no Canadá, os homicídios subiram 300% após o desarmamento. Ou que, após a Guatemala desarmar a população ordeira, 100.000 índios Maias, impossibilitados de se defenderem, foram caçados e exterminados. Aqui são os comandos “pretos” que estão nos caçando e os poderes públicos nos envergonhando.