O BEBÊ CONDENADO À MORTE

Um jovem casal inglês foi impedido pela Justiça de tentar salvar a vida de seu filho, um bebê de 10 meses que sofria de uma doença rara. O Tribunal Europeu de Direitos Humanos (sim, de "Direitos Humanos"!) impediu os pais de buscarem, por conta própria, algum tratamento alternativo para o pequeno Charlie Gard, que foi condenado à morte por eutanásia. Para o juíz que lavrou a diabólica sentença, a dignidade da vida humana é relativa, e não se aplica a casos de indivíduos que nasceram com algum tipo de debilidade ou deficiência.

Eis o resultado de séculos de desespiritualização e do abandono da ética cristã em favor do materialismo ateísta e do relativismo moral que caracterizam a moderna sociedade europeia. Charlie morreu, mas a eugenia nazista hoje ressuscita, com nova roupagem e o inescrupuloso respaldo da lei.