MELHOR PRESTAR ATENÇÃO

E ainda bem que as publicações neste espaço são quase que bissextas. Porque se não a encheção de saco seria necessária, haja vista que as coisas vão se arruinando no país e as pessoas parecem nem se preocuparem com elas.

É Lava-Jato, corrupção, febre amarela, insegurança, desemprego em alta, violência urbana, etc. e tal. Mas o país vai seguindo em frente. Mesmo que aos trancos e barrancos, sem que nada mude até então. Isso de certa forma é bom. Mas de outra é péssimo.

E a cada dia que passa o crime vai tomando conta de tudo. De cima a baixo e de um lado para outro. Sem exceção. A começar pelo alcance que conseguiu, absorvendo os Três Poderes da República.

A incompetência tupiniquim é crônica, perene e absurda. Um país como o nosso não tem outra alternativa a não ser enveredar pelo trabalho. Produzir mais do que o suficiente. Gerar produção e emprego de forma simultânea, colocando seu povo ocupado durante todo o horário necessário.

Mas, não! No Brasil valoriza-se o supérfluo, o irrelevante, o desinteressante. Em vez daquilo que possa gerar futuro. Seguro e definitivo. No entanto, o futebol, o samba, os feriados, as praias e as cervejas, isto sim são importantes.

Então o que se anda vendo? Um contingente de pessoas desclassificadas aumenta assustadoramente. Quem percorre pelos grandes centros do país, observa em suas ruas um número muito grande de gente desocupada. Gente totalmente largada, pedinte, consumidoras de drogas diversas, assaltantes, ect. e tal.

E os gestores públicos não estão nem aí para tais e tantas problemáticas. E o crime vai tomando conta de tudo e de todos. Até chegar uma hora em que até mesmo os criminosos não terão outra alternativa em rebelar-se contra eles mesmos e próprios. Então, o caos se apresentará em sua essência, fazendo com que todas as situações se resolvam.

Mas será que as pessoas possuem a exata noção do custo dessa possível situação? Tais exemplos estamos vendo lá fora. Principalmente na Síria e outras regiões daquela parte do mundo. Onde anda morrendo muita gente, principalmente crianças e idosos. E é isso que nos espera em futuro não tão distante. É só esperar acontecer.

Terceiro Milenio
Enviado por Terceiro Milenio em 05/03/2018
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