BOLSONARO NO RODA VIVA

A Ditadura Militar, terminada há mais de 30 anos, foi escolhida como tema principal por jornalistas tendenciosos num programa de entrevista que, supostamente, deveria servir para que os brasileiros pudessem conhecer melhor as propostas de governo de um candidato às eleições presidenciais de 2018. Deixando de lado a incongruência fundamental de ordem cronológica, seria preciso responder - ou melhor, desmascarar - as perguntas enviesadas sobre o assunto de modo objetivo e contundente. Dizendo, por exemplo, que:

* A ação dos militares, em 1964, salvou o Brasil de uma revolução marxista que tencionava implantar em nosso país um regime comunista nos moldes soviéticos (lembre-se que o mundo vivia o auge da Guerra Fria);

* Regimes comunistas são incomparavelmente mais cruéis, brutais e sangrentos do que um regime militar como o que tivemos por aqui - a título de exemplificação: no Brasil, em 20 anos de Ditadura, o regime foi diretamente responsável por menos de 500 mortos; no Camboja, em 4 anos, entre 1975 e 1979, os comunistas exterminaram mais de 1,7 milhão de pesssoas, pelo simples fato de elas não concordarem com a ideologia dominante;

* As vítimas do regime militar brasileiro eram, em sua imensa maioria, membros de organizações radicais de extrema-esquerda - isto é, indivíduos que agiam, muitas vezes por meio de práticas de terrorismo e guerrilha, com a intenção de implantar o comunismo no Brasil;

* O comunismo é uma forma de totalitarismo: um modelo governamental absolutamente draconiano, em que todos os direitos e liberdades individuais são severamente restringidos e em que qualquer tipo de dissidência ideológica é punido com o máximo rigor; o regime militar brasileiro foi autoritário, mas jamais totalitário;

* Guerrilheiros e terroristas que combatiam o regime militar, como Dilma Rousseff e Zé Dirceu, NUNCA lutaram por democracia e liberdade - o que eles defendiam era o comunismo, uma ideologia, como já dito, essencialmente totalitária e anti-democrática;

* A maior parte das pessoas que cresceram e viveram sob o regime militar brasileiro não considera o período compreendido entre 1964 e 1985 como uma época de terror e perseguição: a expressão "anos de chumbo", de modo geral, só encontra eco no imaginário ideologicamente distorcido de jornalistas e "intelectuais" esquerdistas; para corroborar o que digo neste tópico, converse com seus pais ou avós e surpreenda-se com a impressão predominantemente positiva que eles guardam daquela época, sobretudo em comparação com os dias atuais - a menos, é claro, que eles tenham sido militantes da extrema-esquerda.

Assunto encerrado. Imprima-se e distribua-se. E os canalhas esquerdopatas que vertam à vontade suas turvas lágrimas de crocodilo.