CHAME PELO NOME!

Absolutamente todo mundo tem um nome. Seja ele brasileiro, espanhol, africano, polonês, chinês, etc, toda pessoa tem o seu. Há nomes que exercem fortes significados, bíblia, é um exemplo claro disso. Outros, já são bem mais comuns, estranhos e feios (feiúra e beleza é subjetivo). Existem aqueles tb de influências políticas, familiares, ideológicas e sociais. De fato, os nomes são uma das grandes marcas de todo ser humano em todos os territórios mundiais. Tanto é que quando uma criança nasce uma das preocupações dos pais é em relação ao nome que irão dar. Na bíblia, como dito antes, eles costumam ser bastantes relevantes. Moisés, Ana, Esther, Paulo, Josué, Abraão, e outros, marcaram características peculiares. O meu, por exemplo, acredito que foi porque minha mãe era fã do cantor Sidney Magal (nunca perguntei para ela, mas vou perguntar, rs). Assim, por todos terem nomes o certo seria serem chamados e conhecidos por eles. Porque dão dignidade, mostra interesse na pessoa, valor, etc. Particularmente, tenho muita facilidade em esquecer nomes. Às vezes, encontro gente que não vejo algum tempo, e, quando me cumprimentam dizendo: "E aí Ney, blz? Respondo: Blz, e vc? Só que fico sem graça porque não lembro o nome da pessoa para ela dizer. Situação um tanto quanto constrangedora para mim. Uma coisa que procuro saber é o nome daqueles profissionais que normalmente não possuem muitos valores dentro dos ambientes profissionais. Então, a "tia do café, da limpeza ou o tio da manutenção", procuro saber seus nomes e assim chamá-los. Não, não estou dizendo que é errado, pecado, ou desprezo de quem os assim não faz. Não é isso. Pode ser carinho. Mas, apenas acho que quando chamamos pessoas por seus nomes damos a elas ainda mais valor e honra. Sentem-se valorizadas e amadas. Enfim, procure saber o nome das pessoas ao invés de "estéreotipiza-las". A tia do café e da limpeza não são apenas a tia do cáfe e da limpeza. Há um ser como nome ali. Pode ter certeza que Deus chama cada um de nós pelo nosso nome também. Por que então nós não deveríamos assim fazer?