SOBRE A QUESTÃO DA AMAZÔNIA

O tal "desmatamento da Amazônia" é tão velho quanto o Brasil. Aliás, mais velho. Antes de Cabral aportar por aqui, os índios, ao seu modo, já desmatavam as florestas brasílicas, sobretudo por meio de queimadas.

Analisando-se a situação atual com imparcialidade e comparando-a com a de anos recentes, não se percebe uma piora desse cenário sob o governo Bolsonaro. Pelo contrário: em muitos casos, percebe-se uma uma diminuição das ações destrutivas (causadas ou não pelo homem) da cobertura florestal. Segundo dados divulgados pela Nasa, por exemplo, a quantidade de incêndios na região amazônica em 2019 fica abaixo da média histórica dos últimos 15 anos.

Curiosamente, no entanto, nunca se viu uma comoção tão grande, na mídia em geral, em relação à questão da Amazônia. Uma movimentação gigantesca se formou nas redes, envolvendo ONG´s, jornalistas e ecoativistas num ataque coordenado ao governo Bolsonaro, acusado de ser o responsável por tudo o que de ruim acontece no Brasil e no mundo.

Alguém, em sã consciência e mantendo um nível mínimo de sensatez, seria capaz de acreditar que tais ações acusatórias são gratuitas? Que surgiram espontaneamente?

Evidentemente não. Trata-se, como visto, de ataques induzidos e metodicamente coordenados, que têm como objetivo maior instilar na opinião pública o ódio a um governo democraticamente eleito e autenticamente popular.

O mais curioso, nisso tudo, é que justamente aqueles que, bovinamente, repetem e replicam as manchetes alarmistas promovidas pelo establishment midiático contra o governo são os que acusam os apoiadores de Bolsonaro de serem "gado".

E enquanto nos acusam, a baba bovina vai, lentamente e sem pressa, escorrendo pelas cabeças-ocas que ostentam...