A SOLIDARIEDADE DE ALGUNS CORRUPTOS NA PANDEMIA
O combate à pandemia da Covid-19 despertou em muitas pessoas o sentido amplo de solidariedade. Assim, muitas empresas e inúmeros voluntários estão se mobilizando para contribuir da melhor forma possível. Uns ajudam com dinheiro, outros com produtos e serviços.
Num cenário fantasioso, irreverente e dentro de um mundo do faz de contas, avançamos neste artigo. Sensibilizados com todo este esforço nacional três corruptos resolveram também contribuir. O governador Sérgio Cabral resolveu fazer uma doação substancial de uma boa parte daquilo que ele roubou do país durante sua vida criminal na política. O ex-presidente, presidiário, Lula da Silva sabendo disso, do alto de toda a sua empáfia, disse, não existe nenhum doador melhor do que eu neste país. Pode existir até igual, mas melhor não. Portanto, resolvi doar o meu sítio de Atibaia, para que lá seja instalado o melhor hospital de campanha deste país. Com um detalhe, não precisam nem levar álcool, porque lá já existe uma adega recheada de cana, das boas, que mata qualquer tipo de vírus. O senador Flávio Bolsonaro, atento, resolveu soltar uma nota lá do gabinete do ódio, em que declara que vai fazer uma doação diferenciada. Vai rachar “a rachadinha”. Ou seja, todas aquelas devoluções de salários dos meus servidores que iam diretamente pro meu bolso, será dividida com o pessoal que mais precisa neste momento. E, ainda, tem mais, já falei pro meu amigo, que anda um tanto quanto “sumido”, o Fabrício Queiroz, para aparecer e doar também alguma coisa para esta prestimosa campanha. A única exigência que faço no momento é que toda a grana destinada a esta pandemia seja devidamente aplicada na compra exclusiva da nossa salvadora Cloroquina.
Num cenário fantasioso, irreverente e dentro de um mundo do faz de contas, avançamos neste artigo. Sensibilizados com todo este esforço nacional três corruptos resolveram também contribuir. O governador Sérgio Cabral resolveu fazer uma doação substancial de uma boa parte daquilo que ele roubou do país durante sua vida criminal na política. O ex-presidente, presidiário, Lula da Silva sabendo disso, do alto de toda a sua empáfia, disse, não existe nenhum doador melhor do que eu neste país. Pode existir até igual, mas melhor não. Portanto, resolvi doar o meu sítio de Atibaia, para que lá seja instalado o melhor hospital de campanha deste país. Com um detalhe, não precisam nem levar álcool, porque lá já existe uma adega recheada de cana, das boas, que mata qualquer tipo de vírus. O senador Flávio Bolsonaro, atento, resolveu soltar uma nota lá do gabinete do ódio, em que declara que vai fazer uma doação diferenciada. Vai rachar “a rachadinha”. Ou seja, todas aquelas devoluções de salários dos meus servidores que iam diretamente pro meu bolso, será dividida com o pessoal que mais precisa neste momento. E, ainda, tem mais, já falei pro meu amigo, que anda um tanto quanto “sumido”, o Fabrício Queiroz, para aparecer e doar também alguma coisa para esta prestimosa campanha. A única exigência que faço no momento é que toda a grana destinada a esta pandemia seja devidamente aplicada na compra exclusiva da nossa salvadora Cloroquina.