A PARÁBOLA DO LADRÃO E DO GENOCIDA
 
Estamos entre a cruz e a espada. Se fosse nos templos Bíblicos teríamos a Parábola do Ladrão e do Genocida. A quem escolher?
O genocida: Eu nunca ajudei a matar ninguém, eu só tirei a expectativa das pessoas de terem o direito de se curar. Portanto, senhores, eu só dei o tiro, mas quem matou foi Deus. O Ladrão: Nunca antes na história deste país roubaram tanto no meu governo como no da companheira Dilma. Mas e daí, que culpa tenho eu se quase todos os companheiros do meu governo, aliados políticos e pessoas íntimas do meu rol de amizade que frequentavam minha sala rotineiramente, roubavam e não me avisavam nada?
 

 
Nota: Esta é a definição perfeita sobre o que acabamos de descrever acima.
Parábola: Comparação desenvolvida em uma história curta, cujos elementos são eventos e fatos da vida cotidiana, na qual se ilustra uma verdade moral ou espiritual.