ETIMOLOGIA DE TODOS OS GÊNEROS DA VIDA DE TODA A HISTÓRIA DOS TRÊS ESTADOS DE PERNAMBUCO, BRASIL COMO REPRESENTAÇÃO CULTURAL DE UM POVO ARTÍSTICO, TRADICIONAL E POPULAR EM QUE TODA A HISTÓRIA DO NOSSO BRASIL COMEÇOU EM UM CONJUNTO E PATRIMÔNIO HOJE

ABRACADABRA

Olinda 10 de fevereiro de 2021

É como se dissessem que em tudo se começa uma história e em tudo se tem uma narração realista que diz que tanto do ouro se extraem os metais como do ouro deu-se origem ao aparecimento, desenvolvimento e conquistas das primeiras civilizações conhecidas. alcançada, na qual claramente quero mostrar uma alquimia que se estabeleceu talvez bem como uma grande descoberta em que hoje possamos mostrar a origem mais definida e a tradição de um povo que guardou uma história muito antiga como a Bahia, que é o mais antigo estado brasileiro e, hoje, o mais populoso da região Nordeste. A colonização da região começou quando o navegador português Pedro Álvares Cabral desembarcou na Baía de Cabrália, em 22 de abril de 1500. ... A Bahia foi palco das principais decisões do futuro do território hoje conhecido como Brasil.

Quero falar talvez de uma festa em que todas as devoções se baseiam em uma grande tradição do povo que hoje podemos entender a origem mais afetiva em que a colocamos como uma tradição mais antiga como a revolta do Malê. Nas primeiras décadas do século 19, em que ocorreram várias rebeliões de escravos no estado da Bahia. ... Por não ser religião exclusiva de um único povo africano, o Islã conseguiu unir vários grupos africanos de diferentes culturas, entre escravos e libertos, e também quero falar do candomblé e das religiões afro-brasileiras, como candomblé e umbanda, eles também entram no circuito de turismo religioso da Bahia. Os centros mais conhecidos estão nas cidades do recôncavo baiano, onde a cultura trazida pelos escravos africanos influenciou as manifestações da região e que hoje podemos dizer que o baiano seria ou teria algo superlativo em uma classificação entre a devoção por certo santos, exus, pomba- verifica-se que em sua vida quase todo mundo sempre tem em mente que a justiça pode ser mais sobre os efeitos do misticismo em que se dedicam ao grande xango que é um orixá que tem controle sobre os raios e trovões e que também expele fogo pela boca. Ele aparece com um machado de dupla face devido à sua inclinação para a guerra. Conhecido como o rei de Oyó , Xangô é um orixá poderoso que tem controle sobre os raios e trovões, e que também expele fogo pela boca que seria uma manifestação guerreira de seus devotos no qual implicam justiça como a defesa de um santo que representa o Santo do relâmpago, do trovão, da justiça e do fogo. Costuma-se dizer que São Jerônimo, que no sincretismo religioso corresponde ao orixá Xangô, castiga mentirosos, ladrões e malfeitores. Seu principal símbolo é o machado de dois gumes e a balança, símbolo da justiça que se caracteriza por uma das pessoas mais afetuosas e consagradas que se entregam inteiramente ao prazer de vencer porque a justiça pode não completar este mandamento que seria mais particularmente família na qual são desejados e implorados por um desejo de justiça sobre grandes vitórias de um povo que vê e tem em sua cor a riqueza e a beleza dos orixás e quero falar de outra festa que supostamente está nos mostrando como fazer um ritual em que mostramos as tradições de um povo rico e trabalhador que sempre mostrou que o carnaval é uma festa e uma força onde podemos expressar essa memória a tantos artistas que hoje sempre mostram o seu lado mais positivo, que é a alquimia que se diz. ser feito por coisas diferentes bem como fazer festas entre várias alternativas que hoje se consagram aqui no Brasil como os melhores metalúrgicos baianos com grande repercussão musical para o baiano ritmo de maracatu, afoxé, caboclinho, Axé, ou axé music , é um gênero musical que surgiu na Bahia na década de 1980 durante as manifestações populares do Carnaval de Salvador, misturando ijexá , samba-reggae, frevo , reggae, merengue, forró, samba duro, ritmos candomblé, pop rock, entre outros ritmos afro-brasileiros e afro-latinos que se misturam ao som carnavalesco mostrando sua cultura que se inicia e se traduz na letra cantada, decifrada e narrada por diversos artistas culturais baianos ao som do trio elétrico que não é como dizer!

Atrás do trio elétrico, não vá atrás daquele que morreu!

Se você estava curioso para saber o que os baianos têm de tão especial na música deles, é hora de conhecer os principais!

Gilberto gil

Nascido na capital paulista, Gilberto Gil tem mais de 50 discos lançados nos quais conseguiu combinar vários estilos, como rock, música africana, MPB, disco e reggae.

Gil marcou a história do Brasil não só por suas grandes canções, mas também por ter sido Ministro da Cultura de 2003 a 2008. Afinal, para quem lutou contra a censura durante a ditadura militar, arte e política andam de mãos dadas!

Entre tantas outras (é praticamente impossível escolher apenas uma!), A música Esperando Na Janela é um dos grandes clássicos da música nordestina e não pode faltar em uma respeitosa festa junina!

Entenda o significado da música Drão , de Gilberto Gil

Caetano veloso

Dono de um gênio incomparável, Caetano Veloso nasceu na pequena cidade de Santo Amaro da Purificação. Extremamente relevante para a cultura brasileira, foi um dos fundadores do tropicalismo.

Sua música ajuda a contar a história de um período muito conturbado no Brasil; responsável por algumas das grandes canções de protesto contra a Ditadura, Caetano foi até exilado, após a instituição do AI-5, para escapar das ameaças e perseguições da polícia e para preservar a sua vida.

Além dessas canções, ele também tem composições super elaboradas , como Vaca Profana, escrita para Gal Costa.

Caetano Veloso: as 5 melhores canções de um dos ídolos da MPB

Raul Seixas

Concorrente e místico, como se definiu, Raul Seixas foi uma personalidade única que até hoje conquistou admiradores. O que muita gente não sabe é que ele nasceu em Salvador, em 1945.

Pioneiro do rock brasileiro, atingiu o auge na década de 1970, com seu primeiro sucesso, Ouro de Tolo. Mas os mais aclamados vieram nos anos seguintes, como Gita e O Dia em que a Terra Parou, que ainda geram várias interpretações e teorias polêmicas.

Apesar de sua morte em 1989, o cantor ainda está vivo na voz das velhas e novas gerações. Crazy Beauty é uma das mais famosas e é impossível não cantar junto enquanto você toca. Viva o Raul !

Confira os significados das canções de Raul Seixas para desvendar todos os mistérios por trás das letras do cantor.

Moraes Moreira

Discípulo de Tom Zé, Moraes Moreira começou no grupo Novos Baianos, mas o grande reconhecimento veio depois, quando entrou na carreira solo, que lhe rendeu 29 discos lançados.

O cantor faleceu em abril de 2020, mas seu legado fica para quem admira sua versatilidade na mistura de gêneros bem diversos, como rock, frevo e baião. O resultado é incrível!

Se ainda não sabe, aproveite para ouvir Sintonia, uma das mais ouvidas:

Confira as melhores músicas de Moraes Moreira para celebrar a carreira desse incrível artista!

Tom zé

Ao lado de Caetano, Gil, Gal e Maria Bethânia, Tom Zé também foi um dos grandes fundadores do tropicalismo.

Nascido em Irará, no interior da Bahia, foi um dos poucos artistas que realmente estudou música: formou-se na UFBA e foi um dos responsáveis pela formação musical de Moraes Moreira, que mais tarde alcançou sucesso nacional ao lado dos Novos Baianos.

Entre várias canções icônicas, Vai (Menina, Amanhã de Manhã) representa o pop experimental que Tom Zé ajudou a criar no Brasil nos anos 70.

Saulo fernandes

Passando para o axé, ritmo originado na Bahia, falemos agora de Saulo Fernandes. Conhecido por comandar a Banda Eva, decidiu ir sozinho a partir de 2013 e vem agradando muito os fãs.

Ele também é lembrado pela parceria com Ivete Sangalo. Juntos, eles fizeram vários shows e gravaram sucessos como Don't Need to Change e Don't Tell Me Your Problems.

Luiz caldas

Ainda na infância, Luiz Caldas já mostrava que a música seria seu destino. Em sua cidade natal, Feira de Santana, começou a se apresentar com bandas locais.

Essa experiência fez com que Luiz aprendesse a tocar diversos instrumentos, o que contribuiu para seu sucesso posteriormente.

Nos anos 1980, a cantora era presença indispensável no carnaval baiano e sempre aparecia em programas de TV. Na mesma época, lançou músicas que ainda hoje são lembradas, como Tieta, Fricote e Haja Amor.

Riachão Também falecido no início de 2020, Riachão era um dos sambistas mais reconhecidos do país. Em suas composições, buscou inspiração em eventos da alta sociedade do estado.

O talento e a crítica social lhe deram muito espaço nas décadas de 1940 e 1950, na chamada Era de Ouro do Rádio Brasileiro. Além da música, também participou de filmes e séries de televisão.

Se Riachão não é do seu tempo, vale muito a pena conhecer o seu trabalho. Ouça a foto da Bahia:

Bell Marques

O ex-cantor do Chiclete Com Banana foi um grande revolucionário do Carnaval de Salvador. Ele sugeriu ideias que ainda hoje são utilizadas, como fechar a lateral do trio com alto-falantes.

Estamos a falar do Bell Marques, um verdadeiro ícone do axé. Desde 2014, ele deixou a banda para seguir carreira solo . Seus novos sucessos mantiveram sua posição de destaque.

Já é fã dessa cantora baiana? Depois cante junto: Diga Obrigado, nosso amor valeu muito ...

Dorival Caymmi

Dorival Caymmi é autor de composições inspiradas nos costumes do povo baiano. Por isso, é considerado um dos maiores nomes da música produzida no estado.

Criador da chamada música de praia, lançou 101 canções que valorizam a nossa cultura e ainda servem de inspiração para muitas pessoas.

Um de seus maiores sucessos é Retirantes (Vida de Negro), que traduz fielmente este tema:

Carlinhos Brown

Dono de uma energia que contamina todos ao seu redor, Brown é conhecido por seus super- animadas canções , marcados por muita percussão (que ele mesmo faz questão de jogar sempre que possível). O carismático jurado do The Voice Brasil, além de várias vezes indicado ao Grammy Latino, também fez parcerias com diversos artistas internacionais, como Shakira e Angelique Kidjo .

Foi ele quem deu o toque baiano aos Tribalistas , uma grande parceria com Marisa Monte e Arnaldo Antunes. Carnavália é uma das canções que marcaram a história da MPB e não seria a mesma sem o característico bom dia comunidade! que Brown grita no início.

Joao gilberto

Você sabe quem foi o primeiro brasileiro a criar uma nova batida de violão para tocar samba ? João Gilberto! Precursor da bossa nova, é considerado um gênio por acadêmicos e jornalistas musicais.

Seu compacto com as canções Chega de Saudade e Bim Bom revolucionou a música nacional e levou-a para o exterior.

Não é à toa que a cantora recebeu importantes prêmios nos Estados Unidos e na Europa, como o Grammy.

Coisa Mais Linda é sua música mais conhecida e inspirou a série Netflix de mesmo nome :

Conheça a trilha sonora de Coisa Mais Linda, série que se passa no Rio de Janeiro nas décadas de 50 e 60.

Dodô e Osmar

Você nunca deve ter ouvido falar da dupla Adolfo Antônio do Nascimento e Osmar Álvares Macedo, mas certamente conhece Dodô e Osmar. Ambos foram responsáveis por verdadeiras inovações, como a invenção do trio elétrico.

Tudo começou em 1938, quando se conheceram no rádio. Eles estavam estudando uma maneira de amplificar o som de instrumentos de cordas. A primeira ideia surgiu em 1950, com a “ vara elétrica ”, considerada a primeira guitarra brasileira.

A partir daí, a dupla conquistou o Brasil, sempre valorizando as qualidades do povo baiano, que é puro carnaval. Confira ouvindo o Bloco do Prazer!

Saiba mais sobre a revolução musical baiana

Um dos cantores baianos de nossa lista, Gilberto Gil, lançou um disco há mais de 40 anos que ainda é considerado um marco na música brasileira. Confira a análise de Refavela para entender como esse disco revolucionou a MPB nos anos 70!

Quero deixar bem claro que o povo baiano tem mais de mil anos e tem deus no coração e diabo no quadril como energia e que também faz carnaval todo ano e quero falar do espírito santo que é para todos que são designados como espíritos elevados chamados axé que podemos falar mais sobre a força interior em que o poder da magia se expande sobre um contexto de vida que talvez possamos compreender verdadeiramente esta força de homem para homem e de mulher para mulher ou vice-versa em que podemos dizer que Deus está acima de tudo e que o baiano tem tudo em sua harmonia, o que se traduz em uma filtração extraordinária entre o bem e o mal em que podemos traduzir essa contradição talvez mais aberta sobre um retrocesso de luz e amor. ou o ódio devastador da serpente que é dispensado para vários propósitos nos quais o homem pode encontrar o verdadeiro caminho de sua fé ou salvação entre o desejo de amor e a cura pela vontade, prazer, doença, vida a e a morte que seria mais do que uma prova de que há magia em tudo que poderemos transcrever como um ditado mais ocupacional no trabalho socializado entre tantos que obtém de todas as graças as mais belas aventuras de um cidadão perfeito em busca do bem-estar social que chamamos de conquista do homem nas vias públicas na medida em que seu povo o tornava mais claro sobre certos ou incertos atributos que afetavam sua cor, uma alma que hoje vocês têm como guerreiros de uma soberania que se traduz na língua de o povo baiano como expressão de axé ou mar de consagração que podemos definir em todos os assuntos e relações onde podemos admitir seus propósitos nas relações com deus que se relacionam em várias culturas entre uma religião mais criativa e mostra seu lado intelectual em certas bases de honra e poder sobre a sociedade que sempre nos contagiou com inúmeras vantagens e desvantagens e que as pessoas se orgulham da fé e do trabalho social no suas aulas em que podemos dizer que a Bahia pode ser um estado portentosa sob uma circunstância iria trabalhar, amor, partido, cultura e esperança entre todos desigualdade obtido socialmente e unicamente vida e não vai manchar o bom Deus porque Deus seria brasileira e que lata nos completa em nossos melhores desafios que hoje nos fazem pensar, como o mundo começou?

Talvez tenha sido realmente uma grande explosão e falar desse termo hoje nos qualificamos melhor como um evento de algo superlativo como uma festa, que em muitas transformações pudemos chegar a uma conclusão mais aberta e realista que se classifica sobre um carnaval ou um ritmo de a festa que podemos demonstrar de forma mais evolutiva esse termo como uma determinada circunstância de pulsação entre o ser humano e suas energias que seria a construção de uma classificação de glória e amor por seu povo na qual é celebrada como relatividade social e crescimento cultural de A humanidade e quero agradecer muito ao povo baiano pela tradição e amor à sua cultura e que Deus esteja com eles para sempre em nome da ala.

Construção baiana até hoje

A Bahia é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está localizada ao sul da Região Nordeste , fazendo fronteira com outros oito estados brasileiros - é o estado brasileiro que mais divulga: [12] com Minas Gerais ao sul, sudoeste e sudeste; com o Espírito Santo ao sul; com Goiás a oeste e sudoeste; com Tocantins a oeste e noroeste; com o Piauí ao norte e noroeste; com Pernambuco ao norte; e com Alagoas e Sergipe ao Nordeste. Ao leste , é banhada pelo Oceano Atlântico e possui, com novecentos quilômetros, a maior costa de todos os estados do Brasil, com acesso ao Oceano Atlântico. Ocupa uma área de 564.733.177 km², sendo ligeiramente maior que a França. Entre os estados do Nordeste, a Bahia representa a maior extensão territorial, a maior população, o maior produto interno bruto e o maior número de municípios. A capital do estado é Salvador, o terceiro município mais populoso do Brasil. Além dela, existem outras cidades influentes na malha urbana baiana , como as capitais regionais Feira de Santana, Vitória da Conquista, Barreiras, o dipolo Itabuna-Ilhéus e o dipolo Juazeiro-Petrolina, sendo esta última uma cidade pernambucana e central. , junto com Juazeiro, da RIDE Polo Petrolina e Juazeiro. Além destes, por sua importância populacional e econômica, três municípios pertencentes à Grande Salvador: Camaçari, Lauro de Freitas e Simões Filho; e as cidades do interior de Jequié, Teixeira de Freitas, Alagoinhas, Santo Antônio de Jesus, Eunápolis, Porto Seguro e Paulo Afonso.

Um dos primeiros centros de riqueza açucareira do Brasil , a Bahia recebeu imenso contingente e enorme influência de africanos escravizados, trazidos para comercialização pelos colonos europeus, com o objetivo de abastecer os engenhos de açúcar e as minas de ouro da colônia. Esses escravos vieram em particular do Golfo da Guiné, das anteriormente chamadas costas escravas, da pimenta, do marfim e do ouro, na África Ocidental, com destaque para o Império de Oyo , fundado e habitado pelo povo Yoruba , e o antigo reino de Dahomey . Em contraste, o Rio de Janeiro viria a receber escravos, principalmente de Angola e Moçambique. Assim, a influência da cultura africana na Bahia manteve-se elevada na música, na culinária, na religião e no modo de vida de sua população, não apenas em torno de Salvador e do Recôncavo baiano, mas principalmente em todo o litoral baiano. Um dos símbolos mais importantes do estado é o da negra com o tabuleiro de acarajé, vestida com turbante, colares e brincos dourados, pulseira, saias longas e armadas, blusa de renda e adereços de pano do litoral, a típica baiana .

A Bahia é considerada a parte mais antiga da América portuguesa, pois foi na região de Porto Seguro - posteriormente incorporada ao território baiano - que a frota de Pedro Álvares Cabral ancorou em abril de 1500, marcando o descobrimento do Brasil pelos portugueses e a celebração da primeira missa. , na praia da Coroa Vermelha, presidida pelo frei Henrique Soares de Coimbra. Destaca-se também o decreto de abertura dos portos às nações amigas, promulgado em 28 de janeiro de 1808 por meio de Carta Régia do príncipe regente D. João VI de Portugal, na Capitania da Bahia, encerrando o monopólio comercial e abrindo a economia brasileira para Comércio exterior. Em de Novembro de 1 , 1501, o florentino navegador Américo Vespúcio, a serviço da coroa Português, descobriu e nomeou a Baía de Todos-os-Santos, o maior recesso mar na costa da foz do Rio Amazonas até ao estuário do o Rio da Prata. O local foi escolhido para abrigar a sede do governo-geral em março de 1549 com a chegada do fidalgo Tomé de Sousa, a mando de D. João III de Portugal para fundar o que seria a capital do Brasil nos próximos 214 anos. Colônia, Salvador.

Ao longo da história, a Bahia recebeu diversos prêmios como Boa Terra e Terra da Felicidade, por sua população alegre e festiva. Possui um alto potencial turístico, que tem sido amplamente explorado por meio de seu litoral (o maior do Brasil), Chapada Diamantina, Recôncavo e outras belezas naturais de valor histórico e cultural. Possui a sétima maior economia do Brasil, com um produto interno bruto de mais de 260 bilhões de reais, representando mais de 17.000 reais do PIB per capita. Sua renda, no entanto, é mal distribuída, refletindo em um índice de desenvolvimento humano de 0,714 em 2017, o sexto mais baixo do Brasil. [22]. Na bandeira do Brasil, o estado da Bahia é representado pela estrela Gamma Crucis (? Crucis ) na constelação Cruzeiro do Sul ( Crux )

Local de chegada dos primeiros portugueses ao Brasil no ano de 1500, a região do que viria a ser o estado da Bahia começou a ser povoada por portugueses em 1534. Até então, a região era habitada por indígenas como os Tupinambás, os Aimores. e os tupiniquins. No território correspondente ao atual estado da Bahia, foram formadas cinco capitanias hereditárias entre 1534 e 1566, preservadas até a segunda metade do século XVIII. Eles foram: Capitania da Bahia, doado a Francisco Pereira Coutinho em de Março de 5 , 1534; a Capitania de Porto Seguro, doada a Pero do Campo Tourinho em 27 de maio de 1534; a Capitania de Ilhéus, doada a Jorge de Figueiredo Correia em 26 de julho de 1534; a Capitania das Ilhas de Itaparica e Tamarandiva , doada a Dom Antonio de Athayde em 15 de março de 1598; e a Capitania do Paraguaçu ou Recôncavo da Bahia, doada a Álvaro da Costa em 29 de março de 1566. [31]

Tomé de Sousa, o primeiro governador-geral, fundou Salvador, que se tornou a primeira capital do país em 1549 devido à necessidade de criar um centro político e administrativo capaz de reunir todas as capitanias. Foi, por muitos anos, a maior cidade das Américas. Em 1572, o governo colonial dividiu o país em dois governos: um baseado em Salvador e outro no Rio de Janeiro. A situação perdurou até 1581, quando a capital do Brasil tornou-se, novamente, apenas Salvador . A capital foi transferida para o Rio de Janeiro definitivamente em 1763 pelo rei Dom João V devido à descoberta de ouro e pedras preciosas em Minas Gerais, para que a nova capital tivesse acesso mais fácil às regiões mineradoras. Desde então, o eixo Sul-Sudeste se consolidou como o novo pólo econômico-político-administrativo do Brasil.

Em Salvador, concentrava-se uma grande população de europeus, índios, negros e mestiços - devido à economia centrada no comércio com dezenas de engenhos instalados na vasta região do Recôncavo. O território original da Bahia compreendia a margem direita do rio São Francisco (a esquerda pertencia a Pernambuco). Estava basicamente dividido em dois grandes feudos: a Casa da Ponte e a Casa da Torre, pelos senhores Guedes de Brito e Garcia d'Ávila, respetivamente - promotores da ocupação do seu território.

Invasões holandesas

Invasões holandesas ao Brasil § A invasão de Salvador (1624-1625) e presença holandesa no Brasil § Processos de conquista

Plano de restauração da Bahia (a partir de 1631 de João Teixeira Albernaz, o Velho): em primeiro plano, a Armada Espanhola.

No século XVII, a grande produção de pau-brasil e de açúcar, bens na época valorizados no Nordeste do Brasil, integrou essa região ao comércio internacional, atraindo também corsários europeus. Assim, Salvador, a sede colonial do Império Português na América portuguesa, foi alvo e atacado por outras potências europeias da época, especialmente Inglaterra e Holanda, até que, em 1624, foi conquistada pela Companhia Holandesa das Índias Ocidentais (CIO) .

Os holandeses, liderados por Jacob Willekems e Johan van Dorfe com a participação de Piet Hein, chegaram à capital baiana com inúmeras embarcações e mais de 3.600 soldados, enquanto do outro lado, sem receber reforços, restaram apenas oitenta soldados que se dispersaram com a maioria da população à beira do ataque. Os holandeses chegaram à praça deserta, exceto o governador, que empunhou a espada, prometendo defender a cidade até a morte. Ele foi preso.

Salvador ficou sob domínio holandês por um ano (1624-1625), mas foi conquistado pelas tropas pernambucanas na chamada Jornada dos Vassalos, com a ajuda da esquadra luso-espanhola comandada por Fadrique de Toledo Osório, mas principalmente Português, cujo general era Dom Manuel de Meneses, capitão-mor da Armada da Costa de Portugal. No Recôncavo, organizados em pequenas aldeias, prepararam a reação, com a ajuda e empenho de Dom Marcos Teixeira de Mendonça, bispo da Bahia. Nova invasão ocorreu em 1638, período em que João Maurício de Nassau dominou grande parte do Nordeste, mas foi fortemente repelido. Embora tenham fracassado, Piet Hein e Witte de With , junto com outros que tentaram tomar Salvador, capturaram novamente vários navios portugueses com uma grande carga de açúcar.

Conjuração Baiana

Bandeira da República Baiense. As cores (azul, branco e vermelho) do movimento são as mesmas da bandeira do estado atual. Em 1798, a Bahia foi palco da Conjuração Baiana, que propôs a formação da República Baiense - movimento que não foi difundido, mas com maior repressão que a da Inconfidência Mineira: seus líderes eram negros educados (alfaiates João de Deus Nascimento , Manuel Faustino dos Santos Lira e os soldados Lucas Dantas do Amorim Torres e Luís Gonzaga das Virgens) associados a uma elite liberal (Cipriano Barata, Moniz Barreto e Aguilar Pantoja), mas apenas os populares foram executados, mais precisamente no Largo da Piedade em novembro 8, 1799.

Independência

O Primeiro Passo para a Independência da Bahia, de Antônio Parreiras.

As lutas pela emancipação começou na Bahia, ainda em 1821 e, mesmo após a declaração da independência do Brasil, em de Setembro de 7 , 1822, o Estado continuou a lutar contra as tropas portuguesas até sua rendição, que ocorreu em 2 de Julho de 1823, depois de várias batalhas. A data, feriado estadual, é comemorada pelos baianos como o Dia da Independência da Bahia.

Outras revoltas

Com a independência do Brasil, os baianos exigiram maior autonomia e destaque. Como a resposta foi negativa, eles organizaram levantes armados que foram abafados pelo governo central. Este foi o caso da Guanais Federação , um 1832 levante. Em 1834, a Bahia foi palco da Revolta dos Malês (como eram conhecidos os escravos africanos islamizados), considerada a maior revolta de escravos da história do Brasil. Com a República, outros incidentes políticos importantes ocorreram, como a Guerra de Canudos e o bombardeio de Salvador em 1912. A Bahia contribuiu ativamente para a história do Brasil e muitos expoentes baianos são grandes nomes da política, cultura e ciência do país.

Arte

No artesanato baiano, as cerâmicas decorativas, marca da influência indígena, as rendas de bobinas e outros tipos de bordados, bonecos de pano, santeiros e carrancudos, objetos de couro, metal, pedras e destinados à cozinha, tais como pilão e cocho.

Cultura e Museus

Alguns museus na Bahia são: Museu Afro-Brasileira, Museu de Arte da Bahia, Museu de Arte Moderna da Bahia, Memorial dos Governadores Bahia, Carlos Costa Pinto Museu, Henriqueta Catharino Museu , Casa de Jorge Amado Fundação e Museu Geológico da Bahia. No interior do estado, destacam-se: o Museu Histórico de Jequié, com importante acervo sobre a história e cultura da região sudoeste; o Museu da Recoleção do Humilde, em Santo Amaro, de arte sacra; Fundação Hansen Bahia, em Cachoeira; e o Centro Cultural Dannemann , em São Félix, com sua Bienal do Livro do Recôncavo.

Vaquejada de Serrinha em 2009.

Partidos

Na Bahia, são várias festas ao longo do ano. As principais são a Lavagem do Senhor de Bonfim, o Carnaval da Bahia e as várias micaretas que ocorrem durante todo o ano, este out-of-temporada momesco estar evento uma criação baiana. Há também a Festa Junina São João com destaque para a cidade de Cruz das Almas (onde acontece a tradicional guerra de espadas) e Irecê que todos os anos trazem grandes atrações da música brasileira. Há também a tradicional Vaquejada de Serrinha, que acontece sempre próximo ao feriado do dia 7 de setembro .

Em Salvador, o Festival de Verão de Salvador acontece sempre no início do ano. Em Vitória da Conquista, durante o inverno, acontece o Festival de Inverno da Bahia.

Literatura

Frontispício de A Cachoeira de Paulo Afonso, obra de Castro Alves de 1876.

Os escritores baianos têm relevância histórica quando aparecem como os maiores representantes do Barroco no Brasil: Gregório de Matos, Botelho de Oliveira e Frei Itaparica. Na Bahia, surgiram também as primeiras academias literárias do país: a Academia dos Esquecido (1724-1725) e a Academia Brasílica dos Renascidos (1759). Refira-se que, na época, existiam os principais cronistas nomeados pelo rei de Portugal e que as academias eram vistas como seguindo os moldes das academias portuguesas, mas também representariam uma espécie de sentimento nativista do meio intelectual. , já bastante desenvolvida em território baiano.

No período mais recente, temos uma pródiga Bahia de autores imortais, como Castro Alves, Adonias Filho, Jorge Amado e João Ubaldo Ribeiro. Os dois últimos são autores excepcionais, de literatura fácil e ricos em detalhes sobre a Bahia. Ao mesmo tempo, são radiografias da vida no estado. Porém, quando se fala em romance, a “produção” é reduzida, restringe-se a pequenos versos e passagens que remontam ao estilo medieval e a romances famosos, como Gabriela , Cravo e Canela, de Jorge Amado, publicado em 1958. A obra é uma volta ao ciclo do cacau, entrando no universo dos coronéis, jagunços e prostitutas que traçavam o horizonte da sociedade cacaueira da época. Na década de 1920, na então rica e pacífica Ilhéus, ansiando pelo progresso, com intensa vida noturna litorânea, entre bares e bordéis, o drama se desenrola, que acaba se tornando uma explosão de folia e luz, cor, som, sexo e risos. Ao mesmo tempo, a literatura de cordel persiste principalmente no sertão, onde os violeiros transmitem a tradição cordelista através do canto.

Artesanato

Música

Nas últimas décadas, a Bahia tem sido um verdadeiro celeiro musical. Muitos artistas (músicos, instrumentistas, cantores, compositores e intérpretes) têm surgido e têm grande influência no cenário musical nacional e internacional. Tendo a maior cidade das Américas por muitos séculos, sua capital foi o berço das influências africanas, o samba de roda, seu filho samba, lundu e tantos outros ritmos, movidos por tambores, berimbaus, marimbas - espalhando-se pelo resto do Brasil, e ganhando o mundo.

Na Bahia, expoentes brasileiros de samba, pagode, tropicalismo, rock brasileira, bossa nova, axé e samba-reggae foram nascido . Alguns dos principais nomes são Dorival Caymmi, João Gilberto, Astrud Gilberto, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Gal Costa, Maria Bethânia, Tom Zé, Novos Baianos, Raul Seixas, Marcelo Nova, Pitty, Bira (do Sexteto do Jô), Carlinhos Marrom, Daniela Mercury, Ivete Sangalo, Luiz Caldas, Margareth Menezes, Dinho ( de Mamonas Assassinas) etc.

Praia do Farol da Barra cheia de banhistas, um dia antes da abertura do carnaval de 2008

Carnaval

Tendo como principal característica moderna o trio elétrico, a maior festa popular do estado teve seu surgimento a partir desta invenção de Dodô e Osmar.

O negro recupera sua identidade e ganha força nos Filhos de Gandhi, no Olodum, e em blocos como o Ilê Aiyê, que une a música ao serviço social. O Carnaval de Salvador, considerado o maior carnaval de rua do mundo, atrai anualmente 2 milhões de foliões em seis dias de festa. Durante o período de carnaval de Salvador, dezenas dos cantores mais famosos do Brasil desfilam em trios elétricos, como Ivete Sangalo, Daniela Mercury e muitos outros.

Mas também há momo festas no interior, principalmente Barreiras, Canavieiras, Palmeiras e Porto Seguro.

Baiana do acarajé e sua prancha.

Cozinhando

Do candomblé ou da bandeja da baiana do acarajé brotam o acarajé, o abará, o vatapá e tantos pratos temperados com azeite de dendê, celebrando os santos, como o caruru, ou celebrando a vida, como a moqueca e o mingau.

Dialeto

Diferentemente da satirização feita pela grande mídia, o dialeto falado na Bahia, segundo alguns lingüistas, seria parte integrante do grupo sulista, sendo, portanto, um dialeto próprio, não fazendo parte dos dialetos nordestinos. Algumas de suas gírias soam estranhas para outras regiões do país, como o famoso oxente , macarrão (no sentido de coisa boa) e where (costumava negar uma frase).

filme teatro

O Cinema na Bahia é promovido e incentivado pela Diretoria de Artes Visuais e Multimídia (DIMAS), além da Associação Baiana de Cinema e Vídeo (ABCV / ABD-BA), integrante da Associação Brasileira de Realizadores de Documentários e Curtas-metragens.

Anúncio do XXXIV Dia Internacional do Cinema da Bahia.

Na Bahia, acontecem diversos festivais e encontros de cinema e cineclube , entre eles:

• Festival Bahia de Cinema Afro , em Salvador;

• Encontro Bahia de Animação, em Salvador. Feira Mostra Filmes, em Feira de Santana;

• Festival Brasilidades , em Feira de Santana; Festival Nacional de Vídeo - A Imagem em 5 Minutos, em Salvador;

• FIM! - Festival da Imagem em Movimento, em Salvador;

• Dia Internacional do Cinema da Bahia, em Salvador;

• Mostra Cinema Conquista, em Vitória da Conquista;

• Seminário Internacional de Cinema e Audiovisual, em Salvador;

Vale Curtas - Festival Nacional de Curtas do Vale do São Francisco, em Juazeiro e Petrolina.

Existem também várias produções cinematográficas nacionais que têm como tema a Bahia ou algo relacionado a ela, como Cidade Baixa e Ó Paí , Ó.

O estado é também berço de grandes nomes do cinema nacional, como os atores Lázaro Ramos, Wagner Moura, Luís Miranda, Priscila Fantin, João Miguel, Othon Bastos, Antonio Pitanga (pai dos também atores Rocco e Camila Pitanga) e Emanuelle Araújo e os cineastas Glauber Rocha e Roberto Pires.

Valorizando o cinema baiano, a TVE Bahia exibe a sessão de cinema das Baianas nas sextas-feiras. E a DIMAS expõe a sessão Quartas Baianas, especialmente dedicada ao resgate e valorização da produção local, com entrada gratuita, na Sala Walter da Silveira, às quartas-feiras, pelas 20h00.

atrações

Elevador Lacerda.

Outra importante indústria do estado é o turismo, principalmente no litoral baiano. A Bahia é o estado brasileiro com maior litoral. As belas praias e tesouros culturais fazem do estado um dos principais destinos turísticos do Brasil, sendo o estado que mais recebe turistas na região Nordeste, com um fluxo de 11 milhões de visitantes em 2011, segundo estudo realizado pela Fundação Instituto de Pesquisa Econômica (Fipe). Além da ilha de Itaparica e do Morro de São Paulo, há um grande número de praias entre Ilhéus e Porto Seguro, no litoral sul. O litoral norte, na região de Salvador, estendendo-se até a divisa com Sergipe, tornou-se um importante destino turístico, que ficou conhecido como Linha Verde. A Costa do Sauípe se destaca como o maior complexo hoteleiro-resort do Brasil.

No ecoturismo, a Chapada Diamantina se destaca. Na região, está o melhor roteiro turístico do país, localizado no Vale do Pati (Lençóis), apontado pelo Ministério do Turismo em 2010. Nele, passam anualmente cerca de 500 mil turistas, brasileiros e estrangeiros.

De acordo com a pesquisa Hábitos de Consumo do Turismo no Brasil de 2009, realizada pelo Vox Populi em novembro de 2009, a Bahia é o destino turístico preferencial dos brasileiros, já que 21,4% dos turistas que pretendiam viajar nos próximos dois anos escolheriam o estado. A vantagem é grande em relação aos concorrentes: Pernambuco, com 11,9%, e São Paulo, com 10,9%, ficaram, respectivamente, em segundo e terceiro lugares nas categorias pesquisadas. Em 2010, foi escolhido pelo jornal americano The New York Times como um dos 31 destinos que mereciam ser visitados em 2010. O estado foi o único do Brasil a figurar no ranking.

Educação

A Bahia tem uma longa história na área de educação, desde os primeiros Jesuítas que, no século 16, instalaram escolas em Salvador, então capital da Colônia. Educadores renomados como Abílio Cezar Borges, Ernesto Carneiro Ribeiro e Anísio Teixeira capitanearam o proscênio educacional do país.

Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade Federal da Bahia. As atividades na UFBA começaram com a fundação da Faculdade de Medicina da Bahia, a mais antiga faculdade de medicina do Brasil, fundada em 1808 com o nome de Escola de Cirurgia da Bahia, logo após a chegada de Dom João VI ao país.

A escola pública baiana é basicamente estadual e municipal, sendo o município uma preocupação maior com o ensino fundamental (1ª a 4ª série) e o governo estadual também com o ensino fundamental, mas apenas da 5ª à 8ª série, além do ensino médio. . O governo federal tem pouca participação na formação direta da população, porém muitos recursos utilizados por essas instituições escolares são provenientes de fundos federais. Atualmente, a Bahia possui doze universidades, sendo quatro estaduais (UNEB, UEFS, UESB e UESC), seis públicas federais (UFBA, UFRB, UNIVASF, UNILAB, UFSB e UFOB) e duas privadas ( UCSal e UNIFACS). Sem falar nos institutos federais, IFBA e IF-BAIANO.

Segundo ranking realizado e divulgado pela Folha de S.Paulo , em 2012, a Universidade Federal da Bahia aparece como a segunda melhor nota entre as universidades públicas do Norte e Nordeste, atrás da federal de Pernambuco, e em 12º lugar no todo o país, e em frente à Universidade Estadual do Maranhão. Em outro ranking publicado no mesmo ano, feito pelo Ministério da Educação (MEC) com base no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE), a Universidade Estadual de Feira de Santana foi classificada como a melhor universidade das regiões Norte e Nordeste e do Brasil. 15 Do país em cursos com nota cinco.

Religião

O catolicismo é a religião dominante no estado. Em Salvador, a primeira igreja católica foi construída em solo brasileiro, graças a Catarina Paraguaçu, onde hoje é o bairro da Graça. A capital baiana possui centenas de templos católicos, e a cidade é a sede do governo católico do país, residência do Arcebispo Primaz. A padroeira do estado é Nossa Senhora da Conceição da Praia, cujo templo é alvo de culto. Apesar disso, o culto mais famoso no estado é o culto ao Senhor do Bonfim, popularmente considerado padroeiro. Possui também o centro de peregrinação Bom Jesus da Lapa, alvo de romarias anuais, além das igrejas seculares do Recôncavo, com suas novenas. Tem a Arquidiocese de Vitória da Conquista, a Arquidiocese de Feira de Santana, entre outras arquidioceses. Dentro do catolicismo baiano, destacam-se as figuras das freiras Joana Angélica, Ir. Dulce e Ir. Lindalva.

O sincretismo com religiões de origem africana, que na Bahia mais do que em qualquer outro lugar do país permaneceram vivas, passou a misturar o candomblé com o catolicismo (como nos casos da Irmandade da Boa Morte e da Irmandade dos Homens Negros) e outras variantes cristãs. Então, surgiram religiões mistas, como a cabula e a umbanda. A figura de culto de Mãe Menininha do Gantois se destaca neste campo, assim como terreiros como Opo Afonjá, bem como toda uma cultura que permeia as crenças do povo baiano .

Desde o início do século 20, a Bahia é palco de missões evangélicas protestantes, o que resultou na capital na fundação do Colégio Dois de Julho e na presença de missionários como Henry John McCall . Hoje, todo o estado está testemunhando o crescimento de várias denominações cristãs.

Carnaval

Tendo como principal característica moderna o trio elétrico, a maior festa popular do estado teve seu surgimento a partir desta invenção de Dodô e Osmar.

Mas também há momo festas no interior, principalmente Barreiras, Canavieiras, Palmeiras e Porto Seguro.

Artistas

Quero falar aqui talvez de um povo bonito que sempre leva tudo na lei bem como também é difícil de roer e que sempre mostrou um grande papel na cultura brasileira que se ergue acima de um portão mais amplo no qual a mulher seria algo superlativo que faz homens cabritos sentindo um poder de valorização sobretudo porque jamais haveria certas opiniões dessa mulher que sabe transcrever seus dilemas sobre uma trajetória de fatos e ideias que no prazer de ter uma música da Amelinha que nesta passagem por essa mulher paraibana que nesta terra de povo valente e forte não pretendemos apontar nenhum sinônimo de amor porque está sempre no afeto de prazer em que seu amor é como um fogo que esquenta como um verão que nos lembra o nordestino que vive na seca e sempre foi rei do cangaço e a riqueza de um povo que sofreu e vive do prazer se mostra repentinamente sobre a maioria porque também é consumida entre lágrimas e trabalho grandes qualidades que hoje o homem dá ao campo se destaca entre tantos estados e são os melhores fornecedores de cereais e frutas do brasil no que diz respeito à paraíba, mostra tudo de bom e nos mostra em sua educação uma matrícula mais ardósia que entre muitos são quase todos aqueles que pertencem a essa história e

a região que hoje corresponde ao Estado da Paraíba foi alvo de disputas entre franceses e portugueses europeus.

Os franceses ocuparam a região no início do século XVI. Como forma de evitar os ataques, o português João Tavares construiu o Forte São Felipe na foz do rio Paraíba em 1585.

O território foi invadido mais uma vez, agora pelos holandeses em 1634. Os holandeses ficaram 20 anos na região e foram expulsos por André Vidal de Negreiros. Na região, também ocorreram vários conflitos com povos indígenas.

Os habitantes do território atuaram diretamente na Revolução Pernambucana (1817). Ainda na Paraíba, houve o prelúdio da Revolução de 1930.

Na ocasião, o governador João Pessoa de Albuquerque foi assassinado. Pessoa foi indicado como candidato ao cargo de vice-presidente da chapa Liberal da Aliança, chefiada por Getúlio Vargas à presidência.

Quero falar de grandes artistas que sempre contribuíram para o desenvolvimento cultural da música, assim como artistas paraibanos, porque talentos não faltam.

O que não falta na Paraíba é talento, seja na música, no cinema, nas artes visuais ou na literatura. Para divertir o público nesse período, a Usina Energisa separou algumas dicas de artistas e filmes paraibanos para curtir em casa.

Música

O cenário cultural paraibano é repleto de artistas e bandas que fazem sucesso dentro e fora do estado. São músicos talentosos que se destacam nacionalmente e encantam os mais variados gostos.

Nathalia Bellar

Natural de João Pessoa, Nathalia Bellar é uma das grandes revelações da música paraibana. Com sua voz inconfundível, a cantora iniciou sua carreira tocando grandes nomes da música brasileira, como Elis Regina, Dominguinhos e Lenine.

Em janeiro de 2020, Nathalia Bellar lançou seu primeiro álbum, “ Catavento ”. O disco contém 7 canções inéditas e três regravações, de sua autoria e de outros compositores nordestinos. Entre os artistas que assinam as faixas estão Lula Queiroga, Chico Limeira, Totonho , Titá Moura e Wister . O álbum está disponível em plataformas digitais.

- forra de banda

A Banda- Fôrra é formada por Guga Limeira, nos vocais, Ernani Sá e Hugo Limeira, nas guitarras, Matteo Ciacchi , no baixo, e Lucas Benjamin, na bateria. O nome foi inspirado na história do Brasil: refere-se ao que as pessoas chamavam de filhas de uma mãe escrava e de um pai branco.

O grupo surgiu em 2014 e, no ano seguinte, lançou um EP com o mesmo nome. Em 2018, surgiu o primeiro álbum de estúdio, “Trilha”, com oito faixas. O trabalho é resultado de uma mistura de influências que vão da música nordestina ao rock alternativo.

Renata Arruda

Renata Arruda é cantora e compositora paraibana , com mais de 30 anos de carreira. Já fez parceria com Elba Ramalho, Chico César e outros artistas de destaque no cenário nacional. Com nove álbuns de estúdio lançados, suas músicas já fizeram parte da trilha sonora de novelas como "Fera Ferida" e "Andando nas Nuvens", além de filmes e séries.

A discografia de Renata Arruda une mpb , rock, pop e outros ritmos brasileiros como samba e frevo. É possível conferir o trabalho da cantora e compositora paraibana em plataformas digitais.

Gatunas

Foi com o mote “eles querem é poder” que a banda Gatunas surgiu em João Pessoa em 2017. O power trio é formado por Morgana Morais, na voz e baixo, Ruanna Gonçalves, na voz e guitarra, e Marcondes Orange, na bateria . As músicas da banda abordam a violência contra as mulheres e LGBTQphobia , bem como a importância do empoderamento feminino .

• Abdias dos Eito Baixo.

• Adma Andrade.

• Afonso Gadelha.

• Aldair Playboy.

• Amazan .

• Antônio Barros.

• As Cortinas de Campina Grande.

• Ascendino Lisboa.

• Zé Ramalho.

• Elba Ramalho.

Quero falar um pouco sobre um cantor paraibano muito bom que se chama Zé Ramalho que sempre apresenta grandes canções como vila do sossego, Avôrai e agalada song como outras canções que possuem muitas filosofias musicais em suas letras que são muito reflexivas.

Zé Ramalho, nome artístico de José Ramalho Neto é um cantor, compositor e músico brasileiro. Em outubro de 2008, a revista Rolling Stone divulgou a Lista dos Cem Maiores Artistas da Música Brasileira, cujo resultado colocou Zé Ramalho na 41ª posição. Do lado paterno, é primo da cantora Elba Ramalho.

Quero falar um pouco sobre uma ótima cantora paraibana chamada Elba Ramalho que sempre mostrou ótimas canções que tem muitas filosofias musicais em suas letras que são muito reflexivas canta muitos frevos e é realmente uma linda cantora paraibana.

Elba Maria Nunes Ramalho é uma cantora, compositora, multi-instrumentista e atriz brasileira. Sua primeira experiência musical veio em 1968, tocando bateria no grupo feminino "As Brasas". Posteriormente, o grupo se transformou de musical em teatral.

É como se dissesse que a Paraíba sempre nos mostra em seu papel o lado mais rígido e duro da mulher como do homem que estabelecer entre sua grande vida parece que estamos caminhando por um Nordeste um pouco diferente porque entre suas culturas. são quase os mesmos em que as pessoas se mostram mais voluntárias de uma sociologia mais aplicada e em todas as suas emoções não mostram a origem das pessoas porque entre o desejo feminino e masculino, talvez possa nos dizer o quanto nos sentimos atraídos e fascinados por um desejo mais prudente e satisfatório do que no poço mais tradicional, dizemos que simplesmente amamos com amor e queremos todo o respeito porque assim podemos alcançar a felicidade.

Quero agradecer o povo de Paraíba e um abraço muito forte com todo o meu coração a todos os grandes mestres da cultura e a todos os paraibanos que são masculinos cabras, sim senhor e felicidade!

Construção da Paraíba até os dias atuais

A Paraíba é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está localizada na região leste da região Nordeste. Limita-se a três estados: Rio Grande do Norte (norte), Pernambuco (sul) e Ceará (oeste), além do Oceano Atlântico (leste). Seu território está dividido em 223 municípios e tem uma área de 56 469,778 km², um pouco menor que a Croácia. Com uma população de cerca de quatro milhões de habitantes, a Paraíba é o décimo quarto estado mais populoso do Brasil. A capital e município mais populoso é João Pessoa. Outros municípios com população superior a cem mil habitantes são Campina Grande, Santa Rita e Patos.

Antes da colonização portuguesa, a Paraíba era habitada por várias tribos indígenas. Em 1534, foi subordinada à Capitania de Itamaracá, adquirindo autonomia política em 1574 com a criação da Capitania da Paraíba, anexada a Pernambuco em 1756 e recuperada em 1799, existindo como unidade política autônoma desde então. A Paraíba foi participante da Revolução de Pernambuco de 1817 e da Confederação Equatoriana (1824). Em 1930, Getúlio Vargas nomeou o presidente do estado (atual governador), João Pessoa Cavalcanti de Albuquerque, como vice-presidente do Brasil. O assassinato de João Pessoa por João Duarte Dantas foi o estopim da Revolução de 1930.

A Paraíba é o berço de brasileiros notórios, como Epitácio Pessoa (ex-presidente do Brasil), Pedro Américo (pintor de renome internacional), Assis Chateaubriand (mais conhecido por ter fundado o Museu de Arte de São Paulo e a TV Tupi), Celso Furtado (um dos economistas mais influentes da história latino-americana), além de escritores como Ariano Suassuna, Augusto dos Anjos, José Américo de Almeida, José Lins do Rêgo, entre muitos outros.

Educação

Em 2015, a Paraíba contava com 5.724 escolas de educação infantil, 4.632 escolas de ensino fundamental e 558 escolas de ensino médio, com um total de 808.693 matrículas. Nestes estabelecimentos de ensino existiam 34.907 professores do ensino básico, 10.839 do ensino secundário e 5.724 do pré-escolar.

Na lista dos estados brasileiros pelo IDH, com dados de 2010, o fator "educação" atingiu a marca de 0,555 índice, segundo o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), estando, em todo o país, apenas à frente do Maranhão ( 0,547), Pará (0,528) e Alagoas (0,520). Em relação ao analfabetismo, a lista dos estados brasileiros por índice de alfabetização (mais o Distrito Federal) mostra a Paraíba com a terceira maior taxa, com 20,2% de sua população considerada analfabeta, mais do que o dobro da média nacional (9,02%), segundo ao censo de 2010. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica do estado, em 2015, foi de 4,9 para os anos iniciais (1ª a 4ª série), 3,8 para os anos finais (5ª série 8) e 3,4 para a terceira série do ensino médio.

Campus da Universidade Federal de Campina Grande em Pombal.

Ainda em 2010, a Paraíba tinha uma expectativa de anos de estudos de 9,24 anos, inferior à média nacional (9,54 anos). O percentual de crianças de cinco a seis anos na escola foi de 94,13% e de onze a treze anos, no ensino fundamental, 81,67%. Entre os jovens, a proporção de quinze a dezessete anos com ensino fundamental completo foi de 44,85% e de 18 a 20 anos com ensino médio de 32,88%. Considerando apenas a população com idade igual ou superior a 25 anos, 37,67% tinham o ensino fundamental completo, 27,42% analfabetos, 26,98% o ensino médio completo e 8,02% o ensino superior. Em 2015, a distorção idade-série entre os alunos do ensino fundamental, ou seja, acima da idade recomendada, era de 19,2% nos anos iniciais , 36,5% nos anos finais, sendo essa defasagem no ensino médio de 32,8 % . Entre as várias instituições de ensino da Paraíba estão o Centro Universitário de João Pessoa (UNIPE), a Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas (FACISA), a Escola de Enfermagem Nova Esperança (FACENE), as Faculdades Integradas de Patos (FIP), o Instituto de Ensino Superior da Paraíba (IESP), Instituto Federal da Paraíba (IFPB), Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e Universidade Federal da Paraíba (UFPB).

Transporte e Mapa rodoviário da Paraíba

A frota do estado em 2015 foi de 1.14.851 veículos, 464.417 automóveis, 425 069 motocicletas, 71 436 caminhões, 59 590 scooters, 27 858 caminhões, 24 091 vans, 7.492 vans, 7.002 ônibus, 4.391 microônibus, 2.630 caminhões e 41 tratores de rodas, além de 20.834 em outras categorias.

Na Paraíba existem apenas dois aeroportos administrados pela Infraero. São eles o Aeroporto Presidente Castro Pinto (que está localizado a onze quilômetros do centro de João Pessoa, no município de Bayeux, é internacional e de médio porto, inaugurado em 1957 e atualmente tem uma movimentação anual de até 2,3 milhões de passageiros) e Aeroporto Presidente João Suassuna (localizado em Campina Grande, a seis quilômetros da área urbana da cidade, inaugurado em 1957 e com fluxo de até 250 mil passageiros por ano). Existem também outros aeroportos menores: Cajazeiras, Catolé do Rocha, Conceição, Guarabira, Itaporanga, Monteiro, Patos, Rio Tinto e Sousa.

Aeroporto Internacional Presidente Castro Pinto, Bayeux

Início da Rodovia Transamazônica (BR-230) em Cabedelo

Antiga estação ferroviária de Campina Grande, que hoje abriga o Museu de História e Tecnologia do Algodão.

No transporte rodoviário, a Paraíba é cortada por sete rodovias federais, três das quais começam no litoral do Rio Grande do Norte, passam pela Paraíba e se estendem para outros estados: BR-101, BR-104 e BR-110. Outras três partem em solo paraibano: a BR-230 (Rodovia Transamazônica), que sai de Cabedelo e se estende até a divisa entre o Brasil e o Peru, no Amazonas; BR-412, única rodovia federal localizada integralmente em território paraibano, iniciando no distrito de Farinha, município de Boa Vista, e finalizando em Monteiro, onde encontra a BR-110; e a BR-427, com ligação em Pombal, no sertão, a Currais Novos (Rio Grande do Norte), onde encontra a BR-226. Um pequeno trecho da BR-116, com aproximadamente 14 quilômetros de extensão, também corta o estado da Paraíba, passando apenas pelo município de Cachoeira dos Índios, no extremo oeste do estado. Existem várias outras rodovias estaduais, que, juntamente com as rodovias federais, somam 5 030 km de extensão (incluindo 1 400 em jurisdição federal ) , sendo 2 140 km pavimentados, 1 468 km implantados, 1 372 km em leito natural e 50 km planejados. No transporte ferroviário, a Paraíba possui 660 quilômetros de ferrovias, a maioria desativada e em péssimo estado de conservação. Anteriormente, a Paraíba era servida por duas importantes ferrovias: a primeira, operada pela Rede Ferroviária do Nordeste, começava em Natal, capital do Rio Grande do Norte e chegava à Paraíba, tendo um ramal no sentido de Cabedelo e outro em Campina Grande com destino a Patos e, posteriormente, Sousa; a segunda era operada pela Rede de Viação Cearense, e saía de Fortaleza, capital do Ceará, e, na Paraíba, chegava a Sousa, onde se encontrava com o trecho da Rede Ferroviária do Nordeste. Atualmente, só opera o ramal que liga Santa Rita, João Pessoa e Cabedelo, atendendo aos trens metropolitanos do Sistema de Trens Urbanos de João Pessoa, administrado pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos. Quanto ao transporte marítimo, que é um dos vetores fundamentais da economia do estado, a Paraíba tem o Porto de Cabedelo, que fica próximo à Fortaleza de Santa Catarina, na margem direita do estuário do rio Paraíba e foi construído no primeiro metade do século XX, sendo inaugurado em 1935 e com sua administração exercida pelo governo da Paraíba até 1978, quando passou a ser administrada pela Empresa de Portos do Brasil SA, extinta em 1990, ano em que o porto teve sua administração exercido pela Companhia Docas do Rio Grande do Norte e, desde 1998, pela Companhia Docas da Paraíba . Há também o pequeno Porto do Capim, localizado em João Pessoa, às margens do rio Sanhauá e permaneceu ativo até a inauguração do porto de Cabedelo.

Habitação, serviços e comunicações

Unidade CAGEPA em Campina Grande

Responsável pelo abastecimento de água em 181 dos 223 municípios da Paraíba, além da coleta de esgoto em 22 municípios, é a Companhia de Água e Esgotos da Paraíba, criada em 1966. A principal distribuidora de energia elétrica do estado era a Sociedade Anónima de Paraíba Eletrificação (SAELPA), até 2007, ano em que a empresa foi extinta e, desde então, o fornecimento de energia é realizado pela Energisa , que atende 216 municípios. A tensão da rede é de 220 volts. Em 2010, a Paraíba tinha 84,87% dos domicílios no estado com água encanada e 99,29% com luz elétrica, além de 77,8% com coleta de lixo. Na área de telefonia móvel, por celular, a Paraíba faz parte da "área 10" da Agência Nacional de Telecomunicações (que inclui, além da Paraíba, os estados de Pernambuco, Ceará, Rio Grande do Norte, Piauí e Alagoas ) e é atendida por quatro operadoras de telefonia: dados de fevereiro de 2013 apontavam para a Oi com a maior participação nesse mercado no estado (33,04%), seguida por TIM (32,24%), Claro (25,91%) e Vivo (8,81%) . O código de discagem direta para todos os municípios do estado é 083. Em 2010, 63,73% dos domicílios possuíam apenas telefone celular, 15,37% possuíam telefone fixo e móvel e 1,92% possuíam apenas telefone fixo. São diversos jornais em circulação em diversos municípios do estado. Alguns deles são: Diário do Sertão (Cajazeiras); Jornal da Paraíba e Rede Campina (Campina Grande); Alternativa Nordeste , Click PB, Correio da Paraíba, Folha da Paraíba, Paraíba News e Portal BIP (João Pessoa) e Notícias do Cariri (Monteiro), além de vários outros, como Paraíba Online, Paraibeabá , Virgulino e Vitrine do Cariri. Também estiveram os jornais Diário da Borborema (Campina Grande) e O Norte (João Pessoa), que saíram de circulação no dia 1º de fevereiro de 2012.

Artes e Ofícios

O artesanato é uma das formas mais espontâneas de expressão cultural na Paraíba. Em diferentes partes da Paraíba é possível encontrar uma produção artesanal diferenciada, criada de acordo com a cultura e o modo de vida locais e feita com matérias-primas regionais, como bordados, cerâmicas, couro, crochê, fibra, labirinto, madeira, macramê e. renda. Alguns grupos reúnem vários artesãos, proporcionando espaço para confecção, exposição e venda de produtos artesanais.

Entre os principais pólos de artesanato do estado estão: a Feira de Artesanato da Paraíba, em João Pessoa, espaço de 120 lojas com diversos produtos artesanais, como bordados e redes, além de comidas típicas da região; a Feira de Artesanato de Tambaú, também em João Pessoa, que possui lanchonetes, praças de alimentação e restaurantes, além de ter diversas apresentações culturais; a Casa do Artista Popular, também localizada na capital, inaugurada em 2006, reúne mais de mil peças e representações do artesanato paraibano e da Vila do Artesão, em Campina Grande, que possui 77 chalés e é muito frequentada durante o São João.

Além desses equipamentos permanentes, acontece duas vezes ao ano o Salão do Artesanato Paraibano, evento vinculado ao Programa de Artesanato da Paraíba do governo do estado, que conta com mais de cinco mil artesãos. Uma das edições do evento acontece no verão em João Pessoa e a outra no inverno em Campina Grande. Milhares de artesãos e visitantes participam dos eventos todos os anos.

Cultura

O responsável pelo setor cultural do estado da Paraíba é o Conselho Estadual de Cultura, em conjunto com a Secretaria de Estado da Cultura. O conselho foi instituído pelo decreto estadual nº 32.408, de 14 de setembro de 2011, é vinculado ao gabinete do governador e tem como objetivo planejar e executar a política cultural do estado por meio da elaboração de programas, projetos e ações voltados ao desenvolvimento cultural, além de defendendo a conservação do patrimônio artístico, cultural e histórico da Paraíba. Em todos os municípios paraibanos os eventos são diversos, sendo os mais importantes: na capital, a festa da padroeira Nossa Senhora das Neves e Nossa Senhora da Penha; em Campina Grande, o Maior São João do Mundo, já citado; em Guarabira, a festa da Luz; em Pombal e Santa Luzia, a Festa do Rosário e, em Patos, a Festa de Nossa Senhora da Guia, além de O Melhor São João do Mundo. Entre as danças mais praticadas estão: bumba-meu-boi, coco-de-roda, ciranda, nau-catarineta, pastoril e xaxado, muito populares durante todo o ano, algumas das quais são principalmente no carnaval e no mês de junho, durante o período das festividades juninas. Entre a diversão está o barco, a cavalhada, os cocos e as lapinhas.

A literatura paraibana tem trazido grandes contribuições para a cena literária brasileira, com destaque para Augusto dos Anjos, Ariano Suassuna, Assis Chateaubriand, Celso Furtado, Pedro Américo, José Lins do Rego, José Américo de Almeida, Félix Araújo, José Nêumanne Pinto, Lúcio Lins , Moacir Japiassu , entre muitos. Além dos escritores, pode- se citar a literatura de cordel, gênero literário geralmente expresso em folhetos expostos ou não em cordas, trazidos pelos portugueses durante o período colonial; além da Paraíba, esse tipo de produção também é típico de seus vizinhos Ceará, Pernambuco e Rio Grande do Norte.

A Paraíba é também terra de vários escritores, músicos e intelectuais, e de várias outras personalidades, como os políticos Aurélio Lira (presidente da Junta Militar de 1969), Epitácio Pessoa (presidente do Brasil entre 1919 e 1922 e o único brasileiro a ocupar a presidência dos três poderes da república), Humberto Lucena (que foi duas vezes presidente do Senado Federal do Brasil) e João Pessoa Cavalcanti de Albuquerque (que foi candidato de Getúlio Vargas à presidência da república em 1930 , presidente do estado da Paraíba entre 1928 e 1930, ano do seu assassinato; atualmente, a capital paraibana, João Pessoa, leva seu nome). Outras personalidades famosas são André Vidal de Negreiros (governador colonial português e herói da Insurreição Pernambucana de 1645), Assis Chateaubriand (que foi empresário, jornalista, fundador do Museu de Arte de São Paulo, membro da Academia Brasileira de Letras e político ), Cláudia Lira (atriz), Elpídio Josué de Almeida (historiador e político), Fábio Gouveia (surfista), Inácio de Sousa Rolim (conhecido como Padre Rolim, foi educador, missionário e padre), Ingrid (modelo), João Kelly Câmara Filho (pintor), Piragibe (herói da conquista da Paraíba), José Dumont (ator), Luiza Erundina (prefeita de São Paulo entre 1989 e 1993 e atualmente deputado federal pelo estado de São Paulo), Maílson da Nóbrega ( ex-ministro da Fazenda do Brasil), Manuel Arruda Câmara (religioso, médico e intelectual), Marcélia Cartaxo (atriz), os irmãos Vladimir Carvalho e Walter Carvalho (cineastas) e Wills Leal (jornalista).

Religião

De acordo com o censo de 2010, a população da Paraíba é composta por Católicos Apostólicos Romanos (76,958%), Protestantes (15,16%), Espíritas (0,615%), Testemunhas de Jeová (0,467%), Católicos Apostólicos Brasileiros (0,219%) , Mórmons (0,113%), Católicos Ortodoxos (0,052%), Candomblecistas (0,035%), Umbanda (0,029%), Esotéricos (0,023%), Judeus (0,017%), Religiosos Orientais (0,014%), Tradições Indígenas (0,010%) ), espiritualistas (0,004%), islâmicos (0,002%), hindus (0,002%) e religiosos afro-brasileiros (0,001%), além de outras religiosidades. Havia também pessoas sem religião (5,661%), incluindo ateus (0,106%) e agnósticos (0,046%); pessoas com religião indeterminada e / ou pertencimento múltiplo (0,154%); os que não sabiam (0,154%) e não declararam (0,016 % ) . Na Igreja Católica, a Paraíba pertence à Regional Nordeste II, que abrange também os estados de Alagoas, Pernambuco e Rio Grande do Norte, e seu território está inserido na Província Eclesiástica da Paraíba, formada pela Arquidiocese da Paraíba e suas quatro sufragâneas. dioceses: Cajazeiras, Campina Grande, Guarabira e Patos. A Paraíba também possui os mais diversos credos protestantes ou reformados, entre os quais a Igreja Cristã Maranata, Igreja Luterana, Igreja Cristã Vida Nova, Igreja Universal do Reino de Deus, Igreja Presbiteriana, Igreja Metodista, Igrejas Batistas, Assembléias igrejas de Deus, a Igreja Adventista do Sétimo Dia, a Congregação Cristã no Brasil, entre outras. Como já mencionado, 15,16% da população da Paraíba se autodeclarou evangélica, sendo 8,45% pertencentes a igrejas evangélicas de origem pentecostal, 3,259% a evangélicos de missão (3,259%) e 3,451% a evangélicos indeterminados.

Artistas

A música paraibana varia em vários ritmos, como baião, ciranda, forró e xote, sendo estes influenciados por diversos grupos musicais e artistas. Algumas das personalidades musicais nascidas na Paraíba são Abdon Felinto Milanês, Antônio Barros, Barros de Alencar, Bartô Galeno, Bastinho Calixto, Biliu de Campina, Cecéu , Chico César, Elba Ramalho, Flávio José, Genival Lacerda, Geraldo Vandré, Herbert Vianna, Jackson do Pandeiro, Lucy Alves, Bolt, Pinto do Acordeon , Renata Arruda, Roberta Miranda, Sivuca , Zé Pacheco e Zé Ramalho. A Orquestra Sinfônica da Paraíba foi criada pelo professor Afonso Pereira da Silva em 4 de novembro de 1945 por iniciativa da Sociedade Paraíba de Cultura Musical e, posteriormente, por meio de uma parceria entre a Universidade Federal da Paraíba e o governo do estado. A Paraíba e seu povo também são exaltados nas canções. Alguns exemplos são a exaltação do samba "Meu Sublime Torrão" (1937) de Genival Macedo, que se tornou Hino Popular da Cidade de João Pessoa pela Lei Municipal nº 1.601, de 16 de março de 1972, e o Hino não oficial da Paraíba, o baião "Paraíba" (1950) de Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga, o coco "Na Paraíba" (1957) de Zé do Norte, o samba "Paraíba" (1972), de Carlos Magno e João Rodrigues, o xote "Paraíba, Meu Amor "(1997) de Chico César, e o forró" Paraíba Joia Rara "(2011) de Ton Oliveira.

Hoje é de Fevereiro de 8 , 2021

Onde toda a história é relacionada ao Nordeste brasileiro que eu descrevo aqui em tudo com muito respeito e amor pela minha terra pela simplicidade cultural quero falar sobre suas origens e iniciar uma tradição que nosso povo começou quando tudo é dito que a O Nordeste foi o berço da colonização europeia no país, pois foi a descoberta ou descoberta do Brasil que é referida na historiografia luso-brasileira a chegada da frota comandada por Pedro Álvares Cabral ao território denominado Ilha por Vera Cruz ocorrida em 22 de abril de 1500. Esta descoberta faz parte das expedições portuguesas e as descobertas e notícias do descobrimento do Brasil foram relatadas pelo secretário da expedição, Pero Vaz de Caminha. Os portugueses permaneceram em território brasileiro até 2 de maio de 1500 , quando então seguiram viagem em direção à Índia, grande objetivo da expedição. A chegada dos portugueses ao Brasil é um dos resultados finais das grandes navegações para a exploração oceânica ocorridas ao longo do século XV. Embora os espanhóis tenham chegado pela primeira vez ao continente americano, os portugueses são considerados os pioneiros neste processo de exploração, fazendo grandes “descobertas” nesse período.

O papel pioneiro dos portugueses foi estudado por historiadores e justificado com base em fatores políticos, económicos e geográficos. O primeiro ponto de destaque diz respeito à estabilidade política e ao facto de Portugal possuir um território unificado há séculos. No caso territorial, os portugueses expulsaram os mouros em 1249. Em comparação, a Espanha, por exemplo, lutou contra os mouros até 1492 e os ingleses e franceses lutaram entre si na Guerra dos Cem Anos até 1453.

No meu papel apresento uma explicação mais construtiva entre o descobrimento do Brasil e a colonização para que possamos entender com mais profundidade como tudo começou e a origem do nosso povo que conta tantas histórias que sempre nos fazem reagir a um aspecto mais tradicional hoje por o nordestino que sempre desempenhou seu papel mais construtivo e demonstrativo na construção de seu estado, o que nos formaliza entre várias artes que envolvem certas culturas que o povo não tinha antes da colonização. O nordestino que sempre sofreu desde o início e passou por várias transformações que hoje podemos entender o seu ponto de vista e a educação que nos formalizou entre diferentes artes e culturas que praticamente nos mostram o crescimento e a evolução do nosso povo em um objetivo que nós vê e conta-nos hoje como pode o sertanejo que nasceu na catinga ao pau de arara que sempre sofreu com a seca no nordeste brasileiro e não teve uma educação fácil e boa devido às infraestruturas e normas políticas do nosso país que hoje temos um nível incomparável de moradores de rua, pessoas sem estudos, sem empregos em que somamos mais de um bilhão de nordestinos que sempre sofreram desemprego, fome e desamparo que nos fazem pensar em como é o nosso nordeste brasileiro hoje que podemos assumir algum progresso entre arte e a cultura nordestina, pessoas que efetivamente nos mostram seu poder, trabalho e cultura sobre as demais classes sociais. no mundo onde podemos compreender a sua história e as suas relações com a música, xaxado e baião em que hoje são exemplos culturais de uma história que fazemos filmes, música na qual pode ser como um ponto de restauração em que o povo de os Nordeste são feitos e mais idealistas, porque certos artistas marcaram uma história.

Quero explicar com mais qualidade que o Nordeste há muito tempo conquistava um certo espaço que não o converteria com o que há tantos anos se passa em torno dele que fez o homem do campo que sofreu e ainda sofre várias infrações que sempre podem refletir em. o Nordeste como base de fundamentos culturais e até históricos para quem está vendo o Nordeste passar por uma grande crise financeira e de estiagem que colocamos em prática como funções que podemos sempre mostrar o seu lado mais narrativo das pessoas que sofreram e que estão vários. Hoje grandes pessoas têm demonstrado seu papel e contam sua história por um lado mais ligado ao cinema, música que nos libertou de uma forma mais criativa do que para quem vê o Nordeste tão fragmentado por certas relevâncias do sertanejo que vemos em sua imagem. , seu papel mais evolutivo em que podemos acreditar que sua independência é antes de tudo, o Nordeste mais fértil para os olhos de hoje que oscilam entre várias histórias e música e vida para os nordestinos em que só sentiu com o calor do sol que o arde na solidão entre várias formas de vida e que seu tema seria viver em trabalhos cansativos e cansativos nos quais possamos valorizar sua atuação de luta em um lugar vasto como o mar que inesquecível se tornaria independente e que o mar poderia em alguns anos viraram sertão como o sertão talvez virou mar e que certamente a teoria pode estar mais ligada à convicção de que o mar poderia ocupar espaços ao se mover, é difícil porque certamente f. ou começa um mar e o interior é um verdadeiro mar de sol onde o sol sempre nasce e é aí que o homem do interior que sempre sofreu e cuidou da vida doméstica, rodeio e luta relacionada com toda a história de um passado que nós lembre-se sempre do sertão. E do nosso estado de Pernambuco, vivemos um estado de grandes batalhas em que a honra sempre deu provas reais e claras de um fator que está bem voltado para o nosso povo e quero agradecer ao meu estado e muito obrigado a todos!

Certamente, ver o homem nordestino mostra-nos uma imensa grandeza que poucos valorizam a sua história e que este homem pode ser mais que um homem porque é como um leão sempre a trabalhar arduamente como exemplo de cabra que na filosofia se centra simplesmente em ser aquele não. pode-se duvidar de seus argumentos e tradição de que devido à sua grandeza se estabeleceu o domínio do homem sobre o fascínio da vida o que sempre o levou a alcançar um padrão de vida mais violento e que certamente podemos entender seu papel e valor este seria o que você sempre estabeleceu em sua história e tradição que para ser homem é preciso nascer no campo porque a vida contagiante pode mostrar uma teoria mais abrangente de um ser que nasceu e se criou com sofrimento eterno e que um dia surgiu sua imagem como uma rosa sobre a nação que estabeleceu ordem, disciplina, justiça e honra e que para ser homem você precisa nascer curado de uma cobra mesmo que você duvide e mesmo que tenha desculpas ou d por alguma coisa e se eles quiserem duvido e deve ter muito cuidado. A mulher nordestina é antes de tudo a força que tem na alma do sertanejo suas maiores compaixões que de sua imagem meio sofredora ainda haja algum argumento que justifique que seu amor é mais forte por ser mulher e que ser mulher traz em si o seu. personagem. Ser uma capa de aço é como se comprometer com certos prazeres que podem dominar o coração de um homem pelos dois semblantes brilhantes que distinguem seu valor no rosto e quem não ama o sorriso feminino desconhece a poesia de Cervantes e que nós podemos. compreender o seu valor, beleza, trabalho e amor quando nos colocamos ao seu lado para que possamos compreender o seu lado masculino e feminino que seria ou estaria comprometido entre uma razão difícil de amar uma mulher e ser feliz e que o pecado pode ficar calado ou seria um mistério das nossas emoções que encontramos no teu coração e a verdade que não queremos perder, pois nunca poderíamos te esquecer dos teus domínios que certamente estariam entre a dose de amor que tens e é incrível e incompreensível . Isso nos faz esquecer as feridas da vida que certamente são desequilibradas do seu lado e a companhia pode ser derivada e causa do amor e o sinônimo seria amor porque o seu amor é mais realista do que o que temos que pensar porque ser mulher não é e quer dizer que podemos refletir e decifrar esse problema que nem todos podem ser porque seria apenas amar e ser mulher que essa mulher que vive em silêncio pode ser real e que talvez aquela mulher não tenha a nossa nobreza e os dotes que vai um dia mostrar sua dor sempre pode nos unir sempre e que seu amor não nos daria sorte e que sempre aprenderemos a não duvidar dessa mulher que é só uma mulher e vemos o nordeste transformar nossos olhos em água e que seu distanciamento não medir o sofrimento de um povo que sempre será rico e que só deixou a prova de que esse sofrimento nos acolheu com uma visão que carregamos em nossos corações porque somos nordestinos de corpo e alma e só certos, que g ave sua vida por um país mau e melhor onde hoje somos os melhores artistas do mundo e que o sertão sempre mostra que seu valor não tem limites na medida em que guarda conosco toda sua astúcia, sofrimento e história de um povo que cresceu e mostraram em sua luta que o que faz um país pode não ser sua beleza, mas a profundidade de sua existência e sua alma.

Hoje toda a história está relacionada ao Nordeste brasileiro que eu descrevo aqui em tudo com muito respeito e amor pela minha terra pela simplicidade cultural quero falar sobre suas origens e iniciar uma tradição que nosso povo começou quando tudo diz que o Nordeste foi o berço da colonização europeia no país porque foi a descoberta ou descoberta do Brasil que a historiografia brasileira refere em português à chegada da frota comandada por Pedro Álvares Cabral ao território denominado Ilha de Vera Cruz ocorrida no dia 22 de abril de 1500 .Esta descoberta faz parte das descobertas e da expedição portuguesa e a notícia da descoberta do Brasil foi relatada pelo gravador da expedição Pero Vaz de Caminha. Os portugueses permaneceram em território brasileiro até 2 de maio de 1500 , quando então seguiram viagem em direção à Índia, grande objetivo da expedição. A chegada dos portugueses ao Brasil é um dos resultados finais das grandes viagens de exploração oceânica ocorridas ao longo do século XV. Embora os espanhóis tenham chegado pela primeira vez ao continente americano , os portugueses são considerados os pioneiros neste processo de exploração, fazendo grandes “descobertas” nesse período.

Caros e ilustres amigos, eu como escritor tenho a honra de me expressar e falar um pouco sobre mim e meu trabalho que quando comecei minha carreira de escritor em Vitória de Santo Antão e continuei aqui em Olinda como um visionário que simplesmente devo muito a minha história primeiramente ao nosso povo nordestino que sempre me expirou com sua cultura na qual vejo tanto na música quanto em filmes nacionais nos quais especificamos e temos uma grande paixão por nossas histórias sobre o nordeste brasileiro que se destacam entre várias figuras nordestinas que filosoficamente nos mostram em suas canções e filmes musicais uma gramática que nos ensina a conhecer seus efeitos literários que posso dizer com clareza o quanto sorri e chorei com diferentes dimensões que me ensinaram a conhecer a origem de nosso povo entre talvez a dor do sofrimento que se expande sobre a pobreza nacional que pode ser até a nossa riqueza, porque eu acredito que eles apóiam e seguram este país devido ao amor cativo e sempre e confiante desses Gente que pode não ter uma vida boa mas eu digo a vocês que nos ensinaram a coletar e construir as melhores histórias nas artes que hoje são feitas por grandes artistas da Rede Globo do Rio de Janeiro que são destaques mundiais com várias canções e filmes que sempre contribuíram para melhorar e mostrar o nosso país, as origens e o quão ricos somos devido talvez a uma dinâmica mais simples e mais musculação de ver e ver a vida e quero deixar claro que as nossas capacidades são exemplos de diferentes cidadanias que simplesmente por causa de um fator psicológico que faz e gera uma filosofia mais específica sobre tais eventos que aconteceram durante as guerras, as construções presidenciais, o amor como luz e caminho entre tantos que reagem na vida e honestamente respeitam a humanidade em um tempo que nos mostra um pouco catastrófico sobre nosso poder e capacidades superlativas de construir o mundo e para todos isso se chama arte em português como um efeito físico na sociedade que é como uma reação ruim, um ato isso aconteceu e vice-versa e esse deus ilumina a todos. Pra mim que simplesmente descrevo literalmente como arte que traduzo literalmente narrando como histórias nas quais simplifico minha filosofia como artista nessa teoria sou escritor e meu nome é Roberto Barros e amo minha vida que conheci cinema nacional e americano desde a minha adolescência até os dias de hoje em que vivo uma personagem criativa e visionária que colocou toda a minha teoria numa metafísica de narrar várias histórias como contos, crônicas, pensamentos, poesias, versos que sempre dediquei meu coração à minha arte de escrevendo boas histórias que foi quando entrei no site Recanto das Letras que é um site muito bom para muita gente que quer deixar suas melhores lembranças e quero deixar bem claro que minhas melhores intuições foram vários cantores nacionais que me deram uma relação musical a respeito do rock nacional, MPB de diferentes lugares do nosso país onde sempre amei a cultura nordestina e o movimento cultural rock nacional que aprendi tocando e cantando e ealmente gosto da filosofia musical que sempre nos mostra críticas, filosofias e baladas que nos impulsionam a construir grandes contos que ficaram guardados na memória de todos nós na qual coloco toda a minha filosofia num estudo musical estrangeiro e brasileiro e na narrativa de vários cinemas histórias que no futuro posso fazer um bom filme com um roteiro verdadeiro em que descrevo filosoficamente tudo o que vejo e sinto sobre mim como uma arca de sonhos chamada cultura que simplesmente não tem mistério, mas uma literatura que marcou um tempo em que sou o que faço e o que sonhei.

A paz é para sempre e somos grandes por nossa natureza porque somos humanos e sempre preservaremos todas as formalidades que a vida nos propõe nas quais fortaleceremos nossos caminhos com toda a honra e toda a glória em que Deus se conforme com o que fazemos com a vida o que a vida nos ensina que também vivemos para sempre em nossa pátria em uma república mundial em todos os nossos países que sempre gostamos de ver coisas na vida e ricos e pobres que são exemplos de soberania e que alguns sofrem e porque aprendemos a amamos e valorizamos nossas vidas porque podemos não ser perfeitos, mas tentamos mostrar nossos valores melhor em nossos corações. Obrigada!

Construção de Pernambuco até hoje

Pernambuco é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Localiza-se na região centro-leste do Nordeste e seus limites são os estados da Paraíba (N), Ceará (NO), Alagoas (SE), Bahia (S) e Piauí (O), além de ser banhado por o Oceano Atlântico (L). Ocupa uma área de 98 149.119 km² (mais 6,57% do que Portugal). Também fazem parte de seu território os arquipélagos de Fernando de Noronha e São Pedro e São Paulo. Sua capital é Recife e sua sede administrativa é o Palácio do Campo das Princesas. O atual governador é Paulo Câmara (PSB).

Pernambuco foi o primeiro núcleo econômico do Brasil, pois se destacou na exploração do pau-brasil (também conhecido como pau-de-pernambuco) e foi a primeira parte do país onde a cultura da cana-de-açúcar se desenvolveu com eficácia. A Capitania de Pernambuco, a capitania mais rica da América portuguesa durante o ciclo do açúcar, alcançou o posto de maior produtora mundial da commodity. No estado, muitos dos primeiros acontecimentos históricos do Novo Mundo aconteceram: na ilha de Itamaracá, em 1516, foi instituído o primeiro "Governador das Partes do Brasil", Pero Capico , que construiu o primeiro engenho de açúcar conhecido ali no. a ilha. América portuguesa. Pernambuco também teve participação ativa em vários episódios da história brasileira: foi palco das Batalhas dos Guararapes, batalhas decisivas na Insurreição Pernambucana e consideradas a origem do Exército Brasileiro; e serviu de berço para movimentos de caráter nativista ou ideais libertários, como a Guerra dos mascates, a Revolução Pernambucana, a Confederação do Equador e a Revolução Praieira.

O estado deu origem a personalidades de renome internacional: físicos e matemáticos como Mário Schenberg , José Leite Lopes, Leopoldo Nachbin , Paulo Ribenboim, Samuel MacDowell e Aron Simis ; escritores como Paulo Freire, João Cabral de Melo Neto, Manuel Bandeira, Clarice Lispector, Oliveira Lima e Nelson Rodrigues; polímatas como Gilberto Freyre, Joaquim Nabuco, Josué de Castro, Joaquim Cardozo, Antônio Austregésilo e Cristovam Buarque; empresários como José Ermírio de Moraes, Norberto Odebrecht , Antônio de Queiroz Galvão, Edson Mororó Moura, Anita Harley e Flávio Rocha; líderes e personagens históricos como Frei Caneca, Lampião, Araújo Lima, Luiz Inácio Lula da Silva, Correia Picanço e Cardeal Arcoverde; músicos como Luiz Gonzaga, Alceu Valença, Geraldo Azevedo, Dominguinhos, Bezerra da Silva, Naná Vasconcelos e Duda Beat; profissionais do audiovisual como Chacrinha, Marco Nanini, Arlete Salles, Kleber Mendonça Filho, Guel Arraes e Aguinaldo Silva; artistas plásticos e designers como Romero Britto, Francisco Brennand, Marianne Peretti , Cícero Dias, Tunga e Aloísio Magalhães; desportistas como Rivaldo, Vavá, Ademir de Menezes, Jaqueline, Dani Lins e Karol Meyer; entre vários outros nomes.

Pernambuco é a sétima unidade federativa mais populosa do Brasil, possui o décimo maior PIB do país e o maior PIB per capita entre os estados do Nordeste. Já sua capital, Recife, abriga a mais rica e populosa concentração urbana do Norte-Nordeste. No interior do estado, as cidades mais importantes são Caruaru e Petrolina. Conhecida por sua rica e ativa cultura popular, Pernambuco é berço de diversas manifestações tradicionais, como a capoeira, o coco, o frevo e o maracatu, além de possuir um vasto patrimônio histórico, artístico e arquitetônico, principalmente no que diz respeito ao período colonial. Em 1970 surgiu o Movimento Armorial no estado, cuja figura central era o escritor paraibano Ariano Suassuna. Duas décadas depois, surgiu outro movimento importante que constituiu uma espécie de contraponto ao Armorial: o Manguebeat , cujo maior expoente foi o artista Chico Science. Pernambuco tem entre outros apelidos o de Leão do Norte, expressão que tem origem na figura das armas do ex-capitão-donatário Duarte Coelho, em referência à coragem e ao espírito combativo do povo pernambucano. O termo está hoje simbolizado tanto no brasão do estado quanto na bandeira da cidade do Recife, e também serviu de inspiração para a canção homônima do compositor Lenine.

Educação

A Universidade Federal de Pernambuco, principal instituição de ensino superior do estado, foi classificada em 2013 pelo QS World University Rankings como a melhor universidade do Norte-Nordeste e a 8ª melhor universidade federal brasileira , bem como a 15ª melhor universidade do país, tendo ocupado a 43ª posição entre as instituições latino-americanas; e embora tenha sido superado pela UFPR em relação ao ano anterior, continua à frente de instituições como a UFSC e a UFBA. A UFPE também é a melhor universidade do Norte-Nordeste segundo o Ranking Folha Universitária 2012, além de ser a única universidade dessas duas regiões entre as dez melhores do país.

Pernambuco tem suas principais faculdades e universidades fundadas no século 19, e algumas se destacam nacionalmente. A centenária Faculdade de Direito do Recife, nascida da transferência da Faculdade de Direito de Olinda e hoje vinculada à UFPE, foi o primeiro curso superior de Direito do Brasil, junto com o curso de São Paulo, ainda no governo de Dom Pedro I. Nomes importantes da história brasileira estudados, destacando expoentes como Barão do Rio Branco, Castro Alves, Clóvis Beviláqua , Tobias Barreto, Ruy Barbosa, Joaquim Nabuco, Eusébio de Queirós, Teixeira de Freitas, Raul Pompeia, Nilo Peçanha, Augusto dos Anjos, Epitácio Pessoa, Assis Chateaubriand, José Lins do Rego, Graça Aranha, Pontes de Miranda, entre inúmeros outros. Ainda hoje, a celebrada Faculdade de Direito do Recife, honrando sua tradição, é um centro de excelência no ensino de Direito, estando, tanto na graduação quanto na pós-graduação, entre os cinco melhores cursos jurídicos do Brasil, segundo a OAB e o MEC . Além da Universidade Federal de Pernambuco, outras importantes instituições de ensino superior localizadas no estado são: a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), fundada em 1912 como Escola Superior de Agricultura; a Universidade de Pernambuco, antiga FESP, universidade pública estadual que possui campi em várias cidades do interior do estado; e a Universidade Federal do Vale do São Francisco, primeira universidade federal implantada no sertão nordestino. Pernambuco se destaca na educação tecnológica. O Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco (Cin. UFPE), responsável pelos cursos de Ciência da Computação, Sistemas de Informação e Engenharia da Computação, é um grande fornecedor de mão de obra qualificada em tecnologia para a Microsoft. [188] E o estado também tem instituições de ensino médio de destaque : o Colégio de Aplicação da UFPE foi eleito a melhor escola pública do Brasil três vezes.

Arte

O Museu do Estado de Pernambuco, criado em 1928, possui um grande acervo eclético, com cerca de 12 mil peças que abrangem as áreas de arte, antropologia, história e etnografia. O Museu do Homem do Nordeste, vinculado à Fundação Joaquim Nabuco / Ministério da Educação, é um importante museu antropológico que reúne um acervo de cerca de 15.000 peças do patrimônio cultural da formação do povo nordestino. Possui também uma sala de projeção, o Cinema Museu, onde são exibidos filmes alternativos, que não são exibidos em grandes salas. O Cais do Sertão, museu interativo e de objetos considerado um dos mais modernos equipamentos culturais do país, foi eleito o 18º melhor museu da América do Sul pelos usuários do site de viagens TripAdvisor .

A Oficina Cerâmica Francisco Brennand é um complexo monumental com 15 km² de área construída - museu de arte e ateliê - da autoria do artista plástico Francisco Brennand, possui um acervo com mais de 2 mil peças entre esculturas e pinturas. O Instituto Ricardo Brennand (IRB), fundado pelo colecionador e empresário Ricardo Brennand, assenta num conjunto arquitetónico de estilo medieval, constituído por três edifícios: Museu Castelo São João, galeria e galeria, rodeado por um vasto parque . Abriga um dos maiores acervos de armas brancas do mundo, além de um acervo permanente de objetos histórico-artísticos de diversas origens, abrangendo o período da Baixa Idade Média ao século XXI, com forte destaque histórico e iconográfico. documentação relativa ao período colonial. e o Brasil holandês.

Esportes

O esporte mais popular do estado é o futebol. Pernambuco lidera entre os estados do Norte-Nordeste no ranking das federações da CBF, e Recife foi uma das seis sedes da Copa do Mundo de 1950 (única sede nordestina), além de ter sediado a Copa das Confederações de 2013 e o Copa do Mundo 2014 Mundial. Pernambuco é também o estado do Norte-Nordeste que mais se destaca nas demais modalidades: é o segundo estado brasileiro em número de títulos nacionais de hóquei, tanto no campeonato masculino quanto no feminino, atrás apenas de São Paulo, e Sport Clube do Recife , um dos dois únicos clubes brasileiros a vencer um Campeonato Sul-Americano de Hóquei; e é o único estado fora do Centro-Sul com títulos de basquete brasileiro e sul-americano, conquistados pela equipe feminina do Sport Clube do Recife entre 2013 e 2014.

O Campeonato Pernambucano de Futebol, um dos principais torneios estaduais do país, é disputado desde 1915, tendo como campeão um time da capital. Os principais times estaduais são o Sport Clube do Recife, que mais títulos estaduais possui (41 em 2017), sendo ainda Campeão Brasileiro de 1987, Campeão da Copa do Brasil 2008 Vice-Campeão Brasil 1989 e Vice-Copa - Campeão da Copa dos Campeões de 2000 ; O Santa Cruz Futebol Clube, com 29 títulos pernambucanos, além do título Fita Azul do Brasil por ter voltado invicto ao país após uma turnê internacional em que enfrentou times de futebol como o Paris Saint-Germain e algumas seleções nacionais; e o Clube Náutico Capibaribe, que detém a marca dos títulos estaduais mais consecutivos (Hexacampeão) em um total de 21 conquistas e o título de Vice-Campeão Brasileiro em 1967. Os três principais clubes pernambucanos estão entre os mais antigos e tradicionais do Brasil .

Outros clubes esportivos do estado são o América (com seis títulos estaduais de futebol e o Troféu Nordeste ) , Clube Português do Recife, Central, Porto, Ypiranga , Salgueiro, Petrolina, Serra Talhada, Belo Jardim e o Araripina.

Os maiores times de Pernambuco têm estádios próprios. O maior estádio construído é o Estádio do Arruda , pertencente à Santa Cruz. Destacam-se também a Ilha do Retiro, do Sport, e o Estádio dos Aflitos, do Náutico, e o Náutico joga atualmente na Arena de Pernambuco, moderno estádio construído em São Lourenço da Mata, na Região Metropolitana do Recife , para a Copa do Mundo de 2014.

Cultura e Literatura

Foi em Pernambuco que apareceu o primeiro poema da literatura brasileira: Prosopopeia, de Bento Teixeira. A obra narra em estilo épico, inspirado em Camões, as façanhas da família Albuquerque, tendo sido dedicada ao então governador de Pernambuco, Jorge de Albuquerque Coelho. Prosopopeia foi publicada no ano de 1601.

Outro marco da literatura pernambucana é o livro Historia Naturalis Brasiliae , o primeiro tratado de história natural do Brasil, do médico e naturalista holandês Guilherme Piso, que o concebeu por meio da observação do jardim zoobotânico do Palácio de Friburgo, residência de Maurício de Nassau em Recife durante o domínio holandês.

Duzentos e cinquenta anos depois de Historia Naturalis Brasiliae , o abolicionista pernambucano Joaquim Nabuco estava concluindo Minha Formação, obra clássica da literatura brasileira. Anos depois, na Semana de Arte Moderna, é lido o poema Os Sapos do recifense Manuel Bandeira, considerado a abertura do movimento.

As literaturas pernambucanas são muitas. Alguns deles: João Cabral de Melo Neto, Manuel Bandeira, Nelson Rodrigues, Joaquim Nabuco, Clarice Lispector, Paulo Freire, Gilberto Freyre, Joaquim Cardozo, Josué de Castro, Álvaro Lins, Marcos Vilaça, Martins Júnior, Mauro Mota, Mário Pedrosa, Manuel de Oliveira Lima, Barbosa Lima Sobrinho, Osman Lins, Dantas Barreto, Geraldo Holanda Cavalcanti, Evaldo Cabral de Mello, Evanildo Bechara, Olegário Mariano, João Carneiro de Sousa Bandeira, Adelmar Tavares, entre muitos outros. Clarice Lispector, ucraniana naturalizada brasileira e um dos maiores nomes da literatura nacional, declarou-se pernambucana por ter vivido grande parte de sua infância e adolescência em Recife.

Outros eventos artísticos e culturais

A capoeira é considerada como tendo surgido no Quilombo dos Palmares, na então Capitania de Pernambuco.

Frevo, declarado Patrimônio Imaterial da Humanidade pela UNESCO.

Maracatu, o ritmo afro-brasileiro mais antigo.

Nova Jerusalém, localizada no interior de Pernambuco, é o maior teatro ao ar livre do mundo.

A produção cinematográfica de Pernambuco é muito respeitada pela crítica e detentora de prêmios em diversos festivais de cinema.

Carnaval em Olinda. O Carnaval Recife - Olinda é considerado o mais democrático e culturalmente diverso do país.

Folclore e gêneros musicais

Diversas manifestações folclóricas surgiram em Pernambuco ao longo dos anos. O frevo, um dos principais, é símbolo do carnaval Recife-Olinda, e se caracteriza pelo ritmo musical rápido e pelos passos de dança que lembram a capoeira. O gênero já revelou e influenciou grandes músicos brasileiros. Antes da criação do axé music nos anos 1980, o frevo também era utilizado no carnaval de Salvador. Em cerimônia realizada na cidade de Paris, na França, em 2012, a UNESCO anunciou que, com aprovação unânime dos eleitores, o frevo foi eleito Patrimônio Imaterial da Humanidade. O Maracatu Nação, também conhecido como "Maracatu de Baque Virado", é uma manifestação cultural da música tradicional afro-brasileira pernambucana. É formado por um conjunto musical percussivo que acompanha uma procissão real. Os grupos apresentam um espetáculo repleto de simbologias e marcado pela riqueza estética e musicalidade. O momento de maior destaque consiste em ir às ruas para desfiles e apresentações durante o período carnavalesco.

O Maracatu Rural, também conhecido como "Maracatu de Baque Solto", é outra manifestação cultural pernambucana, na qual aparecem os conhecidos "caboclos deauga". Distingue-se do Maracatu Nação pela organização, caráter e ritmo. O Maracatu “ Cambinda Brasileira” é o mais antigo ativo do país. O Maracatu Rural significa mais do que uma brincadeira para seus integrantes: é um patrimônio secular, motivo de grande orgulho e admiração. A procissão do Maracatu Rural se diferencia dos demais maracatus por suas características musicais próprias e pela essência de sua origem refletida no sincretismo de seus personagens. O Baião, gênero de música e dança, teve o maior expoente de Pernambuco, Luiz Gonzaga. O ritmo, junto com outros como o xote, faz parte do chamado forró. Já o xaxado, dança típica do sertão pernambucano, é exclusivamente masculina e foi disseminada em uma vasta área do sertão nordestino pelo cangaceiro Lampião e seus integrantes. Também muito comuns em Pernambuco são as Bandas de Pífanos, além de outras músicas e danças do estado, como Coco , Ciranda, Cavalo-Marinho, Caboclinhos, Pastoril, Embolada, entre outros eventos.

Na década de 1990 , surgiu em Pernambuco o Manguebeat , movimento de contracultura que mistura ritmos regionais, como o maracatu, com rock, hip hop, funk e música eletrônica.

Teatro

Todos os anos, nas semanas que antecedem a Páscoa, há uma apresentação da Paixão de Cristo de Nova Jerusalém na Fazenda Nova, distrito de Brejo da Madre de Deus, município do interior de Pernambuco. O evento é reconhecido como o maior teatro a céu aberto do mundo. O teatro da cidade de Nova Jerusalém impressiona pela arquitetura: o prédio é uma réplica da sagrada Judéia, com lagos artificiais, nove palcos, um muro de 3.500 metros e 70 torres. Vários atores e atrizes de sucesso da Rede Globo se apresentaram em Nova Jerusalém. A Paixão de Cristo existe desde 1951, como um espetáculo teatral.

Pernambuco deu origem ao Mamulengo , nome dado ao teatro de fantoches brasileiro, considerado um dos espetáculos populares mais ricos do país. É uma representação de dramas através de fantoches, num pequeno palco elevado coberto por uma empanada, atrás da qual estão as pessoas que dão vida e voz às personagens. Glória do Goitá, município da zona da mata pernambucana, detém o título de "berço do mamulengo ".

artes visuais

O cinema pernambucano começou em 1922, quando o ourives Edson Chagas e o gravador Gentil Roiz se reuniram com o propósito de produzir filmes de enredo. Assim , o filme "Retribuition" aparece , que estreou em 1923 com grande sucesso nos cinemas do Recife e que é considerado o primeiro filme trama feita no Nordeste. Anteriormente, havia apenas algumas experiências com documentários. A produção cinematográfica local recebeu inúmeros prêmios nacionais e internacionais e é recordista de indicações e prêmios em várias edições de festivais. Filmes de cineastas e roteiristas pernambucanos como os dramas Baile Perfumado (1996), Amarelo Manga (2002), Cinema, Aspirinas e Urubus (2005), O Som ao Redor (2013), Serra Pelada (2013), Aquarius (2016) , ou ainda romances e comédias como O Auto da Compadecida (1999), Caramuru - A Invenção do Brasil (2001), Lisbela e o Prisioneiro (2003), A Máquina (2005), Fica Comigo Esta Noite (2006), O Bem Amado (2010)), entre tantas outras produções, alcançou grande projeção.

Pernambuco também se destaca em artes visuais e design. Os nomes do estado são Romero Britto, Tunga, Francisco Brennand, Marianne Peretti , Cícero Dias, Vicente do Rego Monteiro, Mestre Vitalino , Aloísio Magalhães, Andree Guittcis , Telles Júnior, Abelardo da, Murillo La Greca, Corbiniano Lins Hora , Reynaldo Fonseca , J. Borges, Eudes Mota, Gilvan Samico, Lula Cardoso Ayres, Paulo Bruscky , Galo de Souza, entre muitos outros. O renomado artista Vik Muniz é filho de pais pernambucanos.

Festividades

O Carnaval do Recife é um carnaval multifacetado, com diversas modalidades de carnaval de rua, desfiles de associações carnavalescas e apresentações de cantores e grupos musicais em plataformas específicas. Recife tem o maior bloco carnavalesco do mundo, o Galo da Madrugada, que acontece no sábado de carnaval, ou “sábado do Zé Pereira”. Em 1995, o Galo reuniu mais de um milhão de pessoas, feito que o incluiu no Guinness World Records. O Carnaval de Olinda é conhecido mundialmente pelos desfiles dos Bonecos de Olinda, bonecos de mais de dois metros, coloridos e de fácil localização, que saem às ruas junto com os foliões. A festa é realizada no centro histórico da cidade.

São João de Caruaru é um dos mais famosos do Brasil. Possui vários polos de animação, shows artísticos, apresentação de grupos folclóricos e regionais e gastronomia típica com iguarias à base de milho como canjica, pirão, bolo de milho, pés de cabrito e outros. Na maior festa São João do mundo, o público chega a 1,5 milhão de pessoas. Jornalistas de todo o mundo inscrevem o evento, que está no Guinness World Records, na maior categoria de festa country (regional) ao ar livre do planeta.

Espaços culturais e Oficina de Cerâmica Francisco Brennand

Casa de Cultura

O estado abriga diversos museus, centros culturais e instituições voltadas à promoção de ações artísticas, como a Fundação Gilberto Freyre, a Oficina Cerâmica Francisco Brennand, o Instituto Ricardo Brennand, o Museu do Homem do Nordeste, o Museu Cais do Sertão, o Paço do Frevo, Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico de Pernambuco, Oficina de Leitura, Museu da Abolição, Museu do Trem, Museu da Cidade do Recife, Museu do Estado de Pernambuco, Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães, Museu da Arte Contemporânea de Pernambuco, Caixa Cultural, Centro Cultural dos Correios, Santander Cultural, Academia Pernambucana de Letras, Academia de Letras de Pernambuco, Fundação Joaquim Nabuco, Museu do Barro e Forró, Museu do Sertão, Museu de Santa Isabel Teatro, entre outros. O Museu do Estado de Pernambuco, criado em 1928, possui um grande acervo eclético, com cerca de 12 mil peças que abrangem as áreas de arte, antropologia, história e etnografia. O Museu do Homem do Nordeste, vinculado à Fundação Joaquim Nabuco / Ministério da Educação, é um importante museu antropológico que reúne um acervo de cerca de 15.000 peças do patrimônio cultural da formação do povo nordestino. Possui também uma sala de projeção, o Cinema Museu, onde são exibidos filmes alternativos, que não são exibidos em grandes salas. O Cais do Sertão, museu interativo e de objetos considerado um dos mais modernos equipamentos culturais do país, foi eleito o 18º melhor museu da América do Sul pelos usuários do site de viagens TripAdvisor . A Oficina Cerâmica Francisco Brennand é um complexo monumental com 15 km² de área construída - museu de arte e ateliê - da autoria do artista plástico Francisco Brennand, possui um acervo com mais de 2 mil peças entre esculturas e pinturas. O Instituto Ricardo Brennand (IRB), fundado pelo colecionador e empresário Ricardo Brennand, assenta num conjunto arquitetónico de estilo medieval, constituído por três edifícios: Museu Castelo São João, galeria e galeria, rodeado por um vasto parque . Abriga um dos maiores acervos de armas brancas do mundo, além de um acervo permanente de objetos histórico-artísticos de diversas origens, abrangendo o período da Baixa Idade Média ao século XXI, com forte destaque histórico e iconográfico. documentação relativa ao período colonial. e o Brasil holandês.

O Instituto Ricardo Brennand, em Recife, abriga um dos maiores acervos de facas do mundo com mais de 3 mil peças, incluindo 27 armaduras medievais completas . Foi eleito o melhor museu da América Latina pelos usuários do TripAdvisor .

Cozinhando

O bolo de rolinho, ícone da doçaria pernambucana e um dos símbolos de Pernambuco.

A feijoada (foto) e a cachaça brasileiras têm provável origem em Pernambuco. A tapioca, iguaria indígena, foi descoberta em Pernambuco no século XVI.

A culinária pernambucana foi influenciada diretamente pelas culturas européia, africana e indígena. Diversas receitas originais de outros continentes foram adaptadas com ingredientes facilmente encontrados na região, resultando em combinações únicas de sabores, cores e aromas.

Destaca-se pelos chamados "doces pernambucanos", ou seja, os doces desenvolvidos durante os períodos colonial e imperial em seus engenhos como o bolo de rolo, o nego bom e a cartola; e também pelas bebidas e iguarias salgadas descobertas ou provavelmente originadas no estado, como a cachaça, o beiju e a feijoada à brasileira. As iguarias mais conhecidas são, entre outras, tapioca, feijoada brasileira, arrumada, escondida, caldos como sururu, caldos de camarão e peixe, caldeirada, moqueca pernambucana, caldeirada pernambucana, caldeirada, chambaril , carne seca à brejeira, coco Bredo, coco em grão a abóbora no vapor, miúdos de frango, a polenta, o mungunzá salgado o sarapatel a buchada e rabada. Entre as bebidas mais consumidas, a cachaça merece destaque especial; e entre os doces de Pernambuco podemos citar o bolo de bolo, o bolo Souza Leão, a barra barra branco bolo , a cartola eo nego bom. Em São João, os alimentos à base de milho estão presentes na pamonha, canjica, torta de milho, mungunzá doce, entre outras iguarias.

O bolo Souza Leão, o roll cake e a cartola receberam, por lei, o status de Patrimônio Imaterial do Estado de Pernambuco. O beiju do Alto da Sé de Olinda, considerado o mais tradicional do Brasil e preservado pela "Associação das Tapioqueiras de Olinda", recebeu o título de patrimônio imaterial da cidade.

Recife é o terceiro maior pólo gastronômico do Brasil segundo a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes ( Abrasel ) - com cerca de 10 mil estabelecimentos - depois do Rio de Janeiro e de São Paulo. Pernambuco é o estado com o maior número de restaurantes protagonistas do Guia Quatro Rodas nas regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sul do Brasil, e o quarto no Brasil, atrás apenas de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Em 2013, foram premiados 16 estabelecimentos pernambucanos, com chefs renomados e que vão desde a culinária regional até a culinária portuguesa, italiana, francesa, japonesa e peruana.

Religião :

Catedral de Petrolina , construída em estilo neogótico.

Sinagoga Kahal Zur Israel, a sinagoga mais antiga da América.

Galpão de candomblé em Pernambuco.

De acordo com dados do censo IBGE 2010, 5.834.601 habitantes eram católicos (66,33%), dos quais 5.801.397 católicos apostólicos romanos (65,95%), 26.526 católicos apostólicos brasileiros (0,30%) e 6.678 católicos ortodoxos (0,08%); 1 788 973 evangélicos (20,34%), 1 102 485 de origem pentecostal (12,53%), 376 880 missão (4,28%) e 309 608 não determinada (3,52%); 123 798 espíritas (1,41%); e 43.726 Testemunhas de Jeová (0,50%). Outros 914 954 não tinham religião (10,40%), entre os quais 10 284 ateus (0,12%) e 5 638 agnósticos (0,06%); 80.591 seguiam outras religiões (0,90%); e 9.805 não souberam ou não declararam (0,12%).

cristandade

As escolas tradicionais pernambucanas são majoritariamente católicas , como o Colégio Damas da Instrução Cristã, o Colégio Marista São Luís e o Liceu Nóbrega de Artes e Oficinas. Os maiores, mais antigos, mais conhecidos e visitados pelos turistas são os templos da Igreja Católica, como a Basílica do Carmo, a Basílica de São Bento, a Igreja Matriz do Santíssimo Sacramento de Santo Antônio, a Catedral de São Pedro dos Clérigos , a Capela Dourada, a Igreja do Carmo de Olinda, a Igreja de Nossa Senhora das Neves, a Sé Catedral de Olinda, a Igreja de Santos Cosme e Damião, a Igreja da Madre de Deus, a Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos de Olinda e a do Recife, a Basílica da Penha, a Basílica Santuário de Nossa Senhora Auxiliadora, a Igreja de Nossa Senhora dos Prazeres dos Montes Guararapes, entre outras, o que é um sinal de que o Catolicismo Romano é a religião mais professada entre os Pernambuco.

A Igreja Católica em Pernambuco está administrativamente dividida em uma arquidiocese e nove dioceses: a arquidiocese de Olinda e Recife, atualmente comandada pelo arcebispo Dom Antônio Fernando Saburido , e as dioceses de Afogados da Ingazeira, Caruaru, Floresta, Garanhuns, Nazaré, Palmares, Pesos , Petrolina e Salgueiro.

Pernambuco é a unidade federativa da Região Nordeste com a maior concentração de evangélicos, tanto em números absolutos quanto em termos proporcionais. 20,34% da população do estado, o que corresponde a mais de 1,78 milhão de pernambucanos, se declaram protestantes segundo o censo do IBGE de 2010, percentual bem superior aos encontrados nos demais estados do Nordeste.

Pernambuco possui as mais diversas denominações protestantes, como a Assembleia de Deus, igreja protestante com o maior número de fiéis e templos do estado. Outras denominações pentecostais e neopentecostais presentes em Pernambuco são, entre muitas: Igreja Universal do Reino de Deus, Congregação Cristã no Brasil, Igreja da Benção, Igreja de Deus é Amor, Igreja do Evangelho Quadrangular, Igreja do Brasil para Cristo, Igreja de Maranata e da Igreja Nova vida. Entre as denominações evangélicas tradicionais, os templos do estado incluem igrejas de orientação batista, a Igreja Adventista do Sétimo Dia, a Igreja Presbiteriana, a Igreja Luterana, a Igreja Anglicana, a Igreja Metodista e a Igreja Congregacional.

Outras religiões

Entre os cristãos não católicos e não protestantes, destacam-se os espíritas, as Testemunhas de Jeová e os santos dos últimos dias. O templo afro-brasileiro mais conhecido é o Terreiro do Pai Adão, em Recife. Os judeus também estão presentes. Algumas das personalidades judias que viveram na capital pernambucana foram a escritora Clarice Lispector, o filósofo Luiz Felipe Pondé , o engenheiro Mário Schenberg , o paisagista Roberto Burle Marx, entre outros. Budistas, hindus e muçulmanos não têm relevância para a população do estado.

Carnaval

O carnaval de Pernambuco refere-se às festas momo no estado brasileiro de Pernambuco. Acontece de forma mais intensa na Região Metropolitana do Recife, principalmente no Recife Antigo na capital pernambucana e na Cidade Alta em Olinda; mas também ocorre em vários municípios do interior do estado. Os ritmos comuns são frevo, maracatu, ciranda, coco, caboclinhos, cavalo-marinho, manguebeat , entre outros.

Carnaval mais antigo e culturalmente diverso do país, a principal característica do carnaval pernambucano é a democratização do brincar. Os foliões participam intensamente das manifestações, sem a necessidade de distinção para mortalhas ou abadás.

Os primeiros indícios dos festejos do carnaval em Pernambuco ainda sugerem no século XVII, quando trabalhadores das Carregadoras de Açúcar e Carregadoras de Mercadorias se reuniam para a Festa de Reis, formando procissões carregando caixões de madeira e improvisando canções em ritmo de marcha. Mas foi dois séculos depois que a festa se popularizou e assumiu o formato que hoje conhecemos. Marcada pela tradição, a loucura do momo pernambucano preserva manifestações culturais do período colonial, como o Maracatu Nação, e do século 19, como Frevo, Maracatu Rural e Caboclinhos.

Em Recife, o carnaval abre com a saída do maior bloco carnavalesco do mundo, o Galo da Madrugada, na manhã de sábado. No bairro Recife Antigo, a tarde começa com feiras de artesanato e apresentações de grupos de percussão, entre outras atrações. A seguir, no final da tarde, uma agenda de shows que são realizados em palcos espalhados em todos os bairros do Recife e região metropolitana, onde o RECBEAT, o carnaval de alternativa do Recife juventude , ocorre simultaneamente . Na segunda-feira à noite, no Pátio do Terço, realiza-se uma das mais emocionantes manifestações da cultura negra do Nordeste, a Noite dos Tambores Silenciosos, pontualmente à meia-noite.

O Carnaval de Olinda ostenta dezenas de bonecos gigantes, sendo o mais conhecido deles O Homem da Meia-Noite, que está na rua desde 1932 e é o responsável por inaugurar oficialmente o zé Pereira de Zé Pereira no sábado para o Carnaval de Olinda. Além dos tradicionais blocos carnavalescos e passeios que percorrem suas encostas, embalados pelo ritmo do frevo. Exemplos disso são a Pitombeira dos Quatro Cantos, fundada em 1947, quando um grupo de meninos desfilava pelas ruas da Cidade Alta cantando e empunhando galhos de pitombeira; e o "Elefante de Olinda", fundado em 1952 por um grupo de meninos da Cidade Alta, que durante o Carnaval saía às ruas com um elefante de porcelana cantando uma canção improvisada em homenagem ao animal. A grande concentração desses blocos e montes se dá em frente à Prefeitura, onde é possível encontrar o maior número de foliões por metro quadrado.

Inicialmente a abertura simbólica do carnaval de Olinda foi feita pelo Cariri Olindense, quando o Velho do Cariri, símbolo do quarteirão, sai às 4h20 montado em um burro e desce as ladeiras. Foi assim até 1931, quando alguns dos seus integrantes fundaram O Homem da Meia Noite, que sai à meia-noite no sábado de Zé Pereira e no domingo de Rei Momo. Então, a partir de 1932, O Homem da Meia-Noite abre o carnaval de Olinda. Anos depois, os blocos foram reconciliados, e hoje o Homem lhe entrega as chaves da cidade após seu desfile. Entre suas atrações estão dezenas de bonecos gigantes, sendo a mais conhecida deles O Homem da Meia-Noite. Além dos tradicionais blocos e riachos que correm ao longo de suas encostas, embalados pelo ritmo do frevo. Exemplos disso são a Pitombeira dos Quatro Cantos, fundada em 1947, quando um grupo de meninos desfilava pelas ruas da Cidade Alta cantando e empunhando galhos de pitombeira; e o "Elefante de Olinda", fundado em 1952 por um grupo de meninos da Cidade Alta, que durante o Carnaval saía às ruas com um elefante de porcelana cantando uma canção improvisada em homenagem ao animal. A grande concentração desses blocos e montes se dá em frente à Prefeitura, onde é possível encontrar o maior número de foliões por metro quadrado.

O Bacalhau do Batata é um bloco carnavalesco que sai da serra de Olinda arrastando uma multidão de foliões na Quarta-Feira de Cinzas. O quarteirão, que tem como padrão o bacalhau, junto com outros ingredientes da culinária, foi criado por um garçom, chamado Batata, que trabalhava no carnaval e não podia brincar devido ao trabalho e por isso criou o quarteirão para sair nas cinzas das quartas-feiras.

A tradição do Bacalhau do Batata teve origem em 1962, quando o garçom Isaías Pereira da Silva (falecido em 1993), e apelidado de Batata, organizou na Quarta Feira de Cinzas, um bloco de carnaval para quem, por trabalhar no período das festas momescas , eles pararam de brincar de carnaval.

O bloco está programado para sair às 9h30. O desfile segue a tradição: Ladeira da Sé, Rua do Bonfim, Quatro Cantos, Ribeira, Varadouro, Largo do Amparo, com a volta sendo feita no bairro do Carmo. A festa fica por conta de uma das melhores orquestras de frevo de Olinda e da ilustre presença da boneca gigante que representa o saudoso Batata , o garçom idealizador do quarteirão. Com o passar dos anos, mais grupos e foliões se juntaram e o carnaval, que terminava oficialmente na madrugada de terça para quarta-feira, acabou se estendendo.

Em 2007, a escola de samba Imperatriz Leopoldinense , do Rio de Janeiro, homenageou o Bacalhau do Batata com asa , referindo-se também ao seu samba-enredo: “E o Bacalhau do Batata na bandeja do macarrão / Até o dia clarear ... “O garçom Isaías foi o destaque, representado por Irênio Dias. Ao todo, quatorze trajes diferentes representaram o bloco pernambucano, e a Ala Escola de Compositores desfilou vestida de garçom.

O Carnaval Misto Troça Cariri Olindense é uma quadra de frevo de carnaval da cidade de Olinda. Sua sede fica na Praça Conselheiro Miguel Canuto, no bairro de Guadalupe.

Fundado em 15 de fevereiro de 1921, o Zombaria é o carnaval mais antigo de Olinda. A zombaria surgiu em homenagem a um velho mascate, que morava no Sertão do Cariri e vendia ervas medicinais no Recife, representado como um velho de longas barbas ruivas e chapéu de couro. Desde então, o Velho do Cariri, símbolo do quarteirão, sai às 4h da manhã a cavalo subindo e descendo as encostas.

O Cariri Olindense abre o carnaval de Olinda até hoje. O símbolo desta associação é o Velho do Cariri montado num "burro" e a Chave, criada pelos fundadores da zombaria em 1921 pelo funileiro Augusto Canuto e que está com a associação até hoje.

O Clube Carnavalesco Misto Elefante de Olinda, conhecido como Elefante de Olinda, é um desfile de carnaval e quadra de frevo de Olinda.

Em 1950, no carnaval de Olinda, grupos de jovens, após beberem em várias casas da Rua do Bonfim, pararam e um deles teve a ideia de pegar um biscoito que enfeitava a geladeira, em forma de elefante, e ir embora. com ele pelas ruas. Eles encontraram a Pitombeira dos Quatro Cantos no caminho. No ano seguinte voltaram às ruas, vestindo camisetas brancas e vermelhas do time Bonfim. Até o momento, não havia intenção de criar um bloqueio. Na verdade, foi criado em 12 de fevereiro de 1952.

Seu hino, "Olinda nº 2", foi composto por Claudio Nigro e Clóvis Pereira; é um dos mais executados no carnaval pernambucano e é considerado quase um hino por Olinda. Foi até oferecido à Pitombeira, que recusou. Três anos depois, quando o bloco foi criado, foi oferecido à Elefante, que ele aceitou depois que Cláudio Nigro incluiu a palavra "elefante".

Clube Carnaval de Alegoria e Crítica O Homem da Meia-Noite é um bloco carnavalesco, brincadeira e uma das mais antigas associações a circular nas encostas do Sítio Histórico de Olinda, conhecido pelo boneco gigante do Carnaval de Olinda.

A sede do bloco era na Rua do Amparo, nº 31. Atualmente está localizado em frente à Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, no Bairro do Bonsucesso, no sítio histórico de Olinda.

O bloco foi criado em de Fevereiro de 2 , 1931 pela parede pintor Luciano Anacleto de Queiroz; Benedito Bernardino da Silva; o carpinteiro Sebastião da Silva; Os encadernadores Cosme José dos Santos e Heliodoro Pereira da Silva, e o sapateiro Manoel Joaquim dos Santos (Neco Monstro). Seu hino, tanto lírico quanto musical, foi escrito pelo mestre Bernardino da Silva. Surgiu como dissidência do Carnaval Misto Troia Cariri Olindense por não participar da lista oficial da diretoria do Cariri. Para desalojar o Cariri, que até então abria o carnaval de Olinda, o Homem saiu à meia-noite do sábado de Zé Pereira e domingo do Rei Momo. Desde então, o quarteirão abriu o carnaval de Olinda e, tendo se reconciliado com o Cariri Olindense, ele lhe entrega as chaves da cidade após seu desfile horas depois.

Em 1931 e 1932 a zombaria não contava com alegorias, apenas seu estandarte, bordado com um relógio batendo meia-noite, e a boneca gigante. Desfilou ininterruptamente até 1949, mas devido principalmente a problemas financeiros não desfilou de 1950 a 1953, retornando em 1954 com a destinação de recursos da prefeitura.

O Homem da Meia Noite é Patrimônio Vivo de Pernambuco desde 2006. A Calunga d'O Homem da Meia-Noite é uma das bonecas mais antigas de Olinda. É da autoria de Benedito Bernardino da silva, marceneiro e entalhador e pintor de paredes Luciano Anacleto de Queiroz. Conta-se que Luciano, amante da sétima arte, foi ao cinema assistir ao filme “O ladrão da meia-noite”, que conta a história de um ladrão de classe, que sempre saía de um relógio à meia-noite, todos os dias de um diferente local, causando pânico na cidade. Impressionado com o personagem do filme, Anacleto decidiu homenageá-lo com a realização de Homem da Meia Noite. Ele tem um sorriso com um dente de ouro , ele usa um terno verde ou um terno branco e uma cartola branca. Ele carrega um relógio no braço que sempre marca a hora da meia-noite. Ele pesa quase 50 quilos, com 3,50 m de altura.

O Midnight Man é uma espécie de boneco, personagem místico do candomblé, presente no maracatu ou no baque.

Durante 57, o homem da meia-noite foi carregado pela mesma pessoa, o Titeriteiro Cidinho, que suportar o peso de cerca de 50 kg e o do calor no interior da máquina gigante, em que a temperatura é superior a 40 ° C. A partir de 1989, esta posição foi assumido por Pedro Garrido.

Com o tempo, outras bonecas associadas ao Midnight Man foram criadas.

A Mulher do Dia apareceu em 1967 para lhe fazer companhia, mas como desfile de domingo de Momo, ela nunca o encontra a menos que todas as bonecas saiam juntas. Criada pelo artesão Julião das Máscaras a pedido de Rodolfo Medeiros e Luiz José dos Santos, inspirada em Monalisa , ela tem cabelos pretos compridos, sorriso com dentes dourados e vestidos nas cores amarelo e azul, em homenagem a Iemanjá e Oxum. O Homem da Meia-Noite e a Mulher do Dia se casam "oficialmente" em uma cerimônia em 1990.

Do seu "casamento" surgiu também em 1974 O Menino da Tarde. Também foi criado por Julião das Máscaras, a pedido de Ernane Lopes e Odival Olbino , mesmo que ele já está vestido como um adulto.

Mais tarde, em 1977, apareceu A Menina da Tarde. Feito por Sílvio Botelho por sugestão de Dalma Soares, é um boneco muito vaidoso que sempre sai no carnaval com uma roupa nova.

Artistas

Luiz Gonzaga, Lenine, Novelli, Michael Sullivan , Rildo Hora, Jorge de Altinho, Petrúcio Amorim, Bezerra da Silva, Arnaud Rodrigues, Dominguinhos, José Paes de Lira, Marinês , Chico Science, Ovelha, Otto, Orlando Dias, Reginaldo Rossi, Clarice Falcão, Nando Cordel, Antônio Nóbrega, Daniel Bueno, Reginho , Caju & Castanha, Roberto Barradas, Geraldo Azevedo, Johnny Hooker , Fabíola Ribeiro, Claudionor Germano, Cynthia Zamorano, Ortinho, Chiquinha Gonzaga, Pamela, Zeh Rocha, Zenilton , Augusto Calheiros, Manezinho Araújo, Leonardo Sullivan , Edson Wander, Paulo Molin , Paulo Diniz, Almira Castilho, Eduardo Conde, Luiz Vieira, Fred Zero Quatro, Lia de Itamaracá, José Rico, Marco Polo Guimarães, Luiz Carlos Magno, Adilson Silva, André Rio, Marcílio Lisboa, Jacinto Silva, Luís Bandeira. Trecho: Luiz Gonzaga do Nascimento (Exu, 13 de dezembro de 1912 - Recife, 2 de agosto de 1989) foi um compositor popular brasileiro, conhecido como Rei do Baião. Foi uma das figuras mais completas e inventivas da música popular brasileira. Cantando acompanhado da sanfona, da zabumba e do triângulo, levava para o resto do mundo a alegria das festas juninas e do forrós pé-de-serra, bem como a miséria, a tristeza e a injustiça da sua árida sertão nordestina. país, numa época em que a maioria das pessoas desconhecia o baião, o xote e o xaxado. Admirado por grandes músicos, como Dorival Caymmi, Gilberto Gil e Caetano Veloso, entre outros, o genial instrumentista e sofisticado inventor de melodias e harmonias, ganhou notoriedade com as antológicas canções Baião (1946), Asa Branca (1947), Seridó (1948) ), Juazeiro (1948), Qui Nem Giló (1949) e Baião de Dois (1950) Nasceu na Fazenda Caiçara, no sopé da Serra de Araripe, na zona rural de Exu, no sertão de Pernambuco. O local seria revivido anos depois em "Pé de Serra", uma de suas primeiras composições. Seu pai, Januário, trabalhava no campo, em uma grande fazenda, e nas horas vagas tocava acordeão .

Alceu Valença Paiva nasceu em São Bento do Una, de Julho de 1 , 1946) é uma cantora brasileira, compositor, instrumentista e advogado. Seu álbum de estreia foi gravado em parceria com Geraldo Azevedo.

Ele nasceu no interior de Pernambuco, à beira do sertão com o sertão. Influenciado por maracatus, cocos e cordas de viola, Alceu conseguiu usar o violão com baixo elétrico e, posteriormente, com o sintetizador eletrônico em suas canções.

Alceu Paiva Valença nasceu em São Bento do Una, interior de Pernambuco, em 1º de julho de 1946. O envolvimento de Alceu com a música começa na infância, através das feiras cantoras de sua cidade natal. Jackson do Pandeiro, Luiz Gonzaga e Marines, três dos principais radiadores da cultura musical nordestina, foram capturados por ele. Em casa, a formação ficou a cargo do avô, Orestes Alves Valença, que era poeta e violonista. Aos 10 anos vai para Recife, onde mantém contato com a cultura urbana e ouve músicas de Orlando Silva e Dalva de Oliveira, alternando ao ritmo de Little Richard, Ray Charles e outros ícones da chamada primeira geração do rock. e rolar .

Recém-formado em Direito no Recife, em 1969, desiste da carreira de advogado e jornalista - trabalhou como correspondente do Jornal do Brasil - e decide investir na música.

Em 1971, vai ao Rio de Janeiro com o amigo e torcedor Geraldo Azevedo. Começa a participar de festivais universitários, como a TV Tupi com a bandeira Planetária . Nada acontece. Sem classificação, pois a orquestra do evento não conseguiu tocar o arranjo da música.

Em 1980, lança o LP Coração Bobo ( Ariola ), cuja música de mesmo nome faz sucesso nas rádios de todo o país, revelando o nome de Alceu Valença ao grande público. É apresentado em vários estados brasileiros.

Em 1996, ao lado de Geraldo Azevedo, Zé Ramalho e Elba Ramalho participaram da série de shows O Grande Encontro, que percorreu várias cidades brasileiras e gravada pelo selo BMG no álbum de mesmo nome.

Em julho de 2000, participou da noite “Pernambuco na canção: carnaval de Olinda”, no Festival de Montreux (Suíça), ao lado de Elba Ramalho, Geraldo Azevedo, Naná Vasconcelos e Moraes Moreira.

Alceu Valença em 2006

Em maio de 2003, gravou um novo projeto ao vivo no Rio de Janeiro ( Indie Records), reunindo diversos sucessos em um álbum e, pela primeira vez, em DVD. Em julho, recebeu o Prêmio Tim de Música Brasileira na categoria "Melhor cantor regional", pelo álbum De Janeiro a Janeiro, em cerimônia realizada no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Ainda nesse mês, o álbum Live in all direction chega às lojas. Em agosto é lançado o DVD do mesmo projeto.

Em março de 2004, casou-se com Yanê Montenegro, advogado carioca, em Olinda.

Em 2009, trabalhou no filme Cordel Virtual (a Luneta do Tempo), musical que não segue a linha de nenhum musical tradicional. No fundo, é um mergulho que você dá na sua infância, no seu passado e isso tem a trilha sonora das ruas do Nordeste, de cantores anônimos, conquistas, violistas, emboladores, cegos arautos da feira, da música de Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro, do samba-canção dos anos 50, da música brasileira contemporânea.

Em 2014, o álbum Amigo da Arte foi indicado ao Grammy Latino de Melhor Álbum de Música Regional ou Raízes Brasileiras. Em 2015, conquistou o 26º Prêmio de Música Brasileira na categoria Melhor Cantor Regional. Alceu Valença em Serra Talhada em 2011

Em janeiro de 2015, Alceu lançou um livro de poesia pela Chiado Books. A obra O Poeta da Madrugada, como escreveu no prefácio o jornalista e escritor José Eduardo Agua lusa , tem versos que já trazem consigo a música, uma melodia interna que permanece em nós, que continua a reverberar em nós, mesmo depois de partirmos. eles. .

Em 2016, durante seu show no carnaval do Recife na madrugada de 9 a 10 de fevereiro, marco esperado anualmente por Pernambuco e turistas, ele convida todos a participarem do lançamento de seu filme que acontece no dia 24 de março. O convite, feito com o figurino do filme usado por ele e pela banda, seria divulgado boca a boca por todos que assistiram ao show no marco zero e na internet.

A mostra Ocupação Alceu Valença, organizada pelo Instituto Itaú Cultural em São Paulo de dezembro de 2019 a fevereiro de 2020, apresenta audiovisuais com a trajetória do artista de 73 anos, desde a infância em São Bento do Una. Serviu de base para a composição do espetáculo, o longa-metragem A Luneta do Tempo, musical dirigido e dirigido por Alceu, que ganhou a melhor trilha sonora no Festival de Gramado em 2014. O espetáculo passa por influências do circo e do cinema na carreira do artista. Quero agradecer a todos os meus ilustres e queridos amigos por este trabalho acabado e escrito por mim que servirá de apoio cultural para todos nos cantos das cartas para darem seus comentários e servirá de trabalho para todos e meus queridos e ilustres amigos como escritor tenho a honra de me expressar e falar um pouco sobre mim e meu trabalho que quando comecei minha carreira de escritor em Vitória de Santo Antão e continuei aqui em Olinda como um visionário simplesmente devo muito da minha história primeiro a nossa Gente nordestina que sempre me expirou com sua cultura na qual vejo tanto na música quanto em filmes nacionais nos quais especificamos e temos uma grande paixão por nossas histórias sobre o Nordeste brasileiro que se destacam entre várias figuras nordestinas que filosoficamente nos mostram em seus musicais, Canções e filmes uma gramática que nos ensina a conhecer seus efeitos literários que claramente posso dizer o quanto sorrir e chorar com diferentes dimensões que e me ensinou a conhecer a origem do nosso povo entre talvez a dor do sofrimento que se expande na pobreza nacional que pode ser até a nossa riqueza porque acredito que eles apóiam e seguram este país devido ao amor cativo e severo e confiante deste povo que talvez eu não possa ter uma vida boa mas eu digo a vocês que fomos ensinados a colher e construir as melhores histórias nas artes que hoje são feitas por grandes artistas da Rede Globo do Rio de Janeiro que são destaques mundiais com várias músicas e filmes que sempre contribuíram para melhorar e mostrar o nosso país, as origens e o quão ricos somos devido talvez a uma dinâmica mais simples de musculação de ver e ver a vida e quero deixar bem claro que as nossas capacidades são exemplos de diferentes cidadanias que simplesmente por um fator psicológico que nos torna e gera uma filosofia mais específicas sobre tais acontecimentos que tiveram lugar sobre guerras, construções presidenciais, o amor como luz e caminho entre muitos que reagem na vida e respeito com honestidade a humanidade ainda em um tempo que nos mostra uma maneira catastrófica sobre o nosso poder e capacidades superlativos para construir o mundo e para todos isso é chamado de arte em Português como um efeito físico sobre a sociedade que é como uma reação ruim, ato aconteceu e vice-versa e que Deus ilumine a todos. Para mim que simplesmente descrevo literalmente como arte que traduzo literalmente narrando como histórias nas quais simplifico minha filosofia como artista nessa teoria sou escritor e meu nome é Roberto Barros e amo minha vida que conheci cinema nacional e americano desde a minha adolescência até os dias de hoje em que vivo uma personagem criativa e visionária que colocou toda a minha teoria numa metafísica de narrar várias histórias como contos, crônicas, pensamentos, poesias, versos que sempre dediquei meu coração à minha arte de escrever boas histórias que foi quando entrei no site Recanto das Letras que é um site muito bom para muita gente que quer deixar suas melhores lembranças e quero deixar bem claro que minhas melhores intuições foram vários cantores nacionais que me deram um relação musical em relação ao rock nacional, MPB de diferentes lugares do nosso país onde sempre amei a cultura nordestina e o movimento cultural rock nacional que aprendi tocando e cantando e realmente gosto ke a filosofia musical que sempre nos mostra críticas, filosofias e baladas que nos impulsionam a construir grandes contos que ficaram na memória de todos nós na qual coloco toda a minha filosofia em um estudo musical estrangeiro e brasileiro e na narrativa de várias histórias de cinema que no futuro eu possa fazer um bom filme com um roteiro verdadeiro no qual descrevo filosoficamente tudo o que vejo e sinto sobre mim como uma arca dos sonhos chamada cultura que simplesmente não tem mistério, mas uma literatura que marcou um tempo em que eu sou o que Eu faço e o que eu sonhei. Muito obrigado a todos!

Por: Roberto Barros

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