Psicanálise, física, matemática e lógica

Por: João Paulo da Silva Pereira

Resumo: Este artigo visa dilucidar a relação entre a psicanálise no seu primórdio e a física, tal como com a matemática apropriada por Lacan, e advogar sobre a utilização das lógicas heterodoxas no que tange a sua similitude com o objeto de estudo da psicanálise, no mais são digressões.

Introdução

Em "Psicoterapia da Histeria" Freud indaga se deve supor que "os pensamentos inconscientes são realmente pensamentos nunca produzidos, para o quais existe uma mera possibilidade de existência" (Freud, 1986, p. 304). E, na década de vinte, os físicos Werner Heisenberg e Niels Böhr concluem, na chamada Interpretação Copenhagen, que "o que importa é a explicação de como o evento se mostra no momento da medição e não tentar imaginar se o evento está ou não lá antes da medição". Esta breve explicação refere-se ao princípio da incerteza de Heisenberg, que se refere a grandezas complementares de determinadas partículas, ele diz que a precisão de certos pares de propriedades de tal (s) partícula (s) é/são inversamente proporcional (s), tal como posição e momento linear, ou seja, há uma imprecisão na medição, pois quanto mais foco é direcionado em determinar uma propriedade mais a outra torna-se imprecisa. Também se refere ao princípio de sobreposição, que é aplicado mais didaticamente do que conceitualmente à matemática da mecânica quântica, que é probabilística, pois ela surge como uma tentativa de entender a posição do elétron antes da medição, haja vista, o experimento da fenda dupla. Daí, também, a equação de Schrodinger, que é uma equação diferencial parcial linear que descreve como o 'estado quântico' de um sistema físico muda com o tempo. E isto tudo se assemelha ao processo terapêutico da psicanálise que é através da linguagem, além da semelhança dos conceitos supracitados da física com o dito de Freud. Além de termos o conceito pouco explorado pelo Freud em suas primeiras teorizações clínicas, me refiro ao quantum de afeto. Sendo assim, desde já podemos observar que a mecânica quântica e a Psicanálise, ambas sui generis, não só partilhavam de um mesmo século, mas também de uma nova abordagem para com objetos de estudos, aparentemente, completamente distintos.

Desenvolvimento

Na psicanálise, o processo até a nomenclatura, ou seja, a identificação do material inconsciente, não diretamente 'observável' antes de uma análise, é verossímil ao processo de 'medição' em mecânica quântica, que provocaria, ou não, o colapso da onda (Gargiulo, 2006). O modus operandi da psique pauta-se no inconsciente como conjunto determinante, sendo toda a organização estrutural sobredeterminada sobre esta de alguma forma, sendo ela detentora de força, ao que poderíamos dizer, uma pulsão, semelhante a corrente alternada, ou seja, não há linearidade dos acontecimentos. Sendo assim, não se faz presente, ou em ser, um arranjo determinístico/mecanicista. Apesar do inconsciente possuir uma lei fundamental (o princípio do prazer _ pulsão de vida _Id), ele próprio só pode atuar segundo alguns princípios inerente a própria organização do aparelho psíquico, pois há outra lei fundamental que faz frente a ele, que é a pulsão de morte, trazendo o princípio além do prazer (segunda tópica), através da instância do superego, este advindo a posteriori no indivíduo e representa o nosso eu civilizado, por isso também é chamado de instância moral. A dança destas duas forças faz com que para se manifestar no eu determinados desejos e impulsos, seja necessário desenvolver meios para a ''manifestação'', aqui posto como um pouco mais consciente, nesta sua ânsia de se fazer vista (consciente); sendo as duas principais delas, a condensação e o deslocamento, que causa como fenômeno, no sentido kantiano, "a transferência de energia de uma 'representação' para a outra através dos sonhos" (Facchini, 2011). Daí a questão de 'quantidade' que irá definir, ou não, a vinda do sintoma, que é uma expressão disfarçada do desejo. Um modo substituto de satisfazer a pulsão. Com isso podemos entender melhor o modelo hidráulico usado por Freud para pensar o aparelho psíquico, traduzindo em modelos de cargas, descargas e sobrecargas. Voltando a comparação com a mecânica quântica, pois vale lembrar que o modelo hidráulico se deu nas primeiras explanações teóricas de Freud a respeito da psicanálise, "o inconsciente tem uma afinidade peculiar com a lei da não localidade, que define e descreve o comportamento dos quanta de certas propriedades das partículas elementares" (Pássaros, 2010); "graças ao deslocamento e à condensação, as características atribuídas a um objeto pode influenciar outro objeto. Semelhante ao princípio da complementariedade" (Marcolongo, 2000). Apesar de se referir a catexia, podemos, então, compreender melhor o mecanismo de 'produção' do inconsciente na clínica, por meio da transferência, que se dar por meio do ser em, em transição, transformando; assim como nada se perde no aparelho psíquico, toda a energia límbica se transforma (“Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”), se canaliza ao mundo ''externo'' através da sublimação, se manifesta em um sintoma dado o recalque, ou a repressão, ou ''apenas'' o preconceito do não podemos falar 'disso' (censura), sendo que o 'isso' sempre se faz presente, eis o axioma inconsciente. Com isso podemos aproximar a psicanálise de outras ciências, a linguística, e a matemática, como bem fez Lacan, no caso iremos nos ater a matemática e explicar o porque do dito de Lacan da necessidade de matematizar a psicanálise. O inconsciente está em contiguidade com o consciente, sendo assim, qualquer conteúdo inconsciente é como se fosse um ainda não consciente ou um consciente negado, negligenciado, posto no sótão, mesmo que não estático e isto está em concordância com a concepção moderna da neurociência sobre a memória, no caso, a de longo prazo. Com isso podemos ter um vislumbre de que a res cogitans e a res extensa é uma falsa dicotomia, assim como mundo externo e interno, subjetivo e objetivo; posto isto, podemos entender melhor a utilização de Lacan da topologia, pois ela nos permite compreender como certas superfícies põem em evidência essa estranha relação de exterioridade íntima entre campos. Lacan se utilizou primordialmente da banda de Moebius, vejamos o porque:                                 

''Ela é simultaneamente uma superfície e um puro corte; em qualquer de seus pontos ela une o direito e o avesso, mas também é capaz de separá-las por um único corte longitudinal, assumindo em consequência a propriedade do toro.''

- Neuza Santos Souza e Francisco Leonel F. Fernandes, "Psicanálise e Matemática", (1995). 

Assim podemos entender melhor o real da psicanálise, que é inacessível, impossível e sempre em nó com o simbólico e o imaginário, assim como nossa relação com o outro, que sempre nos é faltante em significante, pois remete ao Outro. Vale também ressaltar que muitos dos conceitos ditos psicanalíticos são na verdade esquematizações de verdades já intuídas, pois se fazem concebíveis dado o inconsciente de cada um, evidenciando, assim, a naturalidade da psicanálise; tudo está a depender do trabalho, um exemplo é a explicação do sadomasoquismo dado por Freud provindo de um insight a partir de um trecho de uma das obras do escritor e filósofo Marquês de Sade, outro exemplo é o do conceito de libido, que nem de longe pertence a Freud, como podemos ver:

"No entanto, a psicanálise não fez nada original em tomar o amor nesse sentido "mais amplo". Em sua origem, função e relação com o amor sexual, o “Eros” do filósofo Platão coincide exatamente com a força do amor, a libido da Psicanálise, como demonstrado em detalhes por Nachmansohn e Pfister, e quando o apóstolo Paulo, em sua famosa Epístola aos Coríntios, premia o amor acima de tudo, ele certamente o entende no mesmo sentido "mais amplo". Mas isso só mostra que os homens nem sempre levam seus grandes pensadores a sério, mesmo quando eles mais professam admirá-los.”

– Sigmund Freud, "Psicologia das Massas" (1921).

Agora se pensarmos no paradoxo de Zenão, onde a lerda tartaruga jamais seria ultrapassada por Aquiles, já que para ultrapassá-la, deveria em um certo instante atingir o ponto onde ela estava em um instante anterior... E por mais vagarosa que fosse, em um pequeno instante (infinitesimal) já não estaria lá mais (pequeníssima variação de espaço_ diferencial do espaço). Não é difícil entender o equívoco desta lógica, que entra em confronto com nossa experiência do dia-a-dia com o tempo e espaço (senso comum), porém, se abstraíssemos ainda mais e fôssemos do tempo ao número e nos fizéssemos uma pergunta simples: qual dos conjuntos é maior, o dos números pares ou de todos os números? Esta pergunta foi respondida por Cantor ao inventar uma álgebra peculiar para os conjuntos infinitos e a resposta é que são do mesmo tamanho, nada intuitivo, certo? Assim o é sempre quando pensamos no infinito, sua natureza o é em si... Mesmo ela sendo vastamente utilizada na matemática, como limites tendendo ao infinito, ou limites de integração, ou até mesmo a somatória, representada pela letra sigma maiúscula, ela o é em si desconhecida, inominável, é lá onde vive os paradoxos ou Deus. Da mesma forma se pensarmos as pulsões, ela o é ilimitada em si, por definição 'não cessa' de 'se escrever', pois não há registro dela no aparelho psíquico, afinal, o decaimento do carbono ainda não cessou de acontecer, e somos seres de linguagem. Se pensarmos no paradoxo do barbeiro, onde são conhecidas como os paradoxos de Russell na teoria dos conjuntos, onde possibilitou que partes contenham o todo que as contém, veremos que a descoberta de um paradoxo verdadeiro indica que a estrutura lógica que suporta o sistema de articulação de ideias ou eventos que habitam o universo em questão, não mais dá conta de transformar em razão a complexidade desse sistema. Daí a vinda da lógica paraconsistente, também a partir das antinomias cantorianas, que é tão pouco utilizada na psicanálise; podemos aplicá-la, por exemplo, para entender melhor a existência do inconsciente, onde é próprio da sua natureza esta indeterminação como coisa em si, assim como a veracidade de seus conteúdos 'narrados' (pois fazem-se ditos naturalmente) em clínica, a ambiguidade das sentenças, verdadeira ou falsa afinal? Simplesmente os dois, além de ser desnecessário 'a resposta' o é inconcebível e só por o ser não se faz um contradictio in adjecto. Ou seja, a existência do inconsciente está em dependência com o próprio refletir sobre a sua existência, ou não, em outros termos, com a linguagem (bicondicionalidade); ao que poderia dizer, penso já não mais é inconsciente; não penso, jaz inconsciente, penso, jaz consciente, mas que pensar seria esse? Este é, pois, um pensar particular, é o pensar psicanalítico, não o comportamental da psicologia do ego, por exemplo. É um pensar sobre o não pensável que continua a ser pensado, um pensando que nos remete ao infinito; o esclarecer sobre nós mesmos deveria ser finito, mas não o é, pois o processo analítico não é linear e por conseguinte submetido ao princípio de causalidade, esta premissa não faz parte da psicanálise há muito tempo. Aqui e a este nível, o princípio de falseabilidade de K.Popper é irrelevante, infrutífero e inapetente, pois o objeto de estudo da psicanálise exige uma complexidade em 'metáforas úteis' muito maior, daí a grande interdisciplinaridade com outros saberes. Também os 'jogos de linguagem' são por natureza ambígua, pois vale ressaltar que para o seu surgimento se fez necessário a quebra de paradigma, paradigma aqui posto no conceitual de T.Kuhn. Além de que no discurso analítico há contradições, ou seja, não respeita o princípio da não-contradição, vejamos alguns trechos de uma entrevista feita ao N. Costa:

''O problema que tentei resolver foi exatamente o de se buscar os princípios lógicos válidos desse discurso e que sejam compatíveis com dois fatos básicos. Primeiro fato: há contradição no discurso; segundo fato: em geral, o discurso não é completo. Muitas vezes, não posso dizer que uma proposição seja verdadeira ou que sua negação seja verdadeira. Pode acontecer que as duas sejam falsas no discurso, tendo em vista certos exemplos de análise, certas afirmações de Lacan e de Freud. Porém, isso não determina o sistema lógico. Com os dados que naquela época eu tinha, vários outros sistemas eram possíveis. Por tentativa e erro, cedo ou tarde, se conseguirá obter uma lógica que se aproxime da lógica verdadeira do discurso analítico. Uma lógica que seja realmente a lógica que me dê alguns invariantes do discurso analítico. Que seja comum a todo discurso analítico. Qualquer que seja o analista, qualquer que seja o discurso, você constata que pode haver contradição. Esta circunstância é um invariante do discurso analítico, ao que tudo indica.''

''Oscar - Há algo que é específico no agir do inconsciente, através até de um discurso que se pretende coerente. De repente, há incidências, alterações, aparecem contradições nesse discurso. Do ponto de vista da intencionalidade, função da consciência que decorre da estruturação a partir do estádio do espelho, tende-se à coerência. Talvez o fundamento da lógica clássica surja daí.''

''O corpo ocupa um lugar no espaço; sua reflexão especular é a confirmação disto. Só que esta dimensão imaginária é superada pelo registro do inconsciente, onde o corpo se inscreve como significante, podendo ser representado das maneiras mais bizarras e contraditórias, até impossíveis. O que eu entendi, então, é a possibilidade de se articular tudo isso num sistema mais abrangente que a lógica clássica que, por exemplo, neste caso, só daria conta de uma impossibilidade."

"Newton C.A. da Costa: - Sim. Agora, se isso pode realmente ser feito, só pode ser feito com base "empírica", como ocorre com a aplicação de uma teoria matemática. Suponhamos a mecânica racional de Newton; ela funcionava e funciona ainda em certas situações. Por quê? Porque as experiências estão mostrando. Faz-se o cálculo do movimento dos planetas, e dá certo. E só aos poucos constatamos que funciona. O mesmo se passa em psicanálise. É preciso encontrar esquemas lógicos e leis tais que o analista, quando estiver em seu trabalho, comece a verificar, e pensar se, de fato, o que o analisando está dizendo satisfaz essas leis ou não, se a lógica proposta funciona ou não. É como, por exemplo, a lógica deôntica. Há várias, mas qual delas se aplica melhor à ética usual? Isso é uma coisa que somente a experiência, em sentido amplo, pode justificar. Sistemas lógicos, de fundamento abstrato, puramente dedutivo e matemático, existem infinitos; mas qual é aquele que se aplica à realidade? Aliás, lembrei-me de uma boa comparação. Existem várias geometrias possíveis, além da euclidiana: existe a geometria de Lobachewski, na qual, dada uma reta, passam infinitas paralelas a essa reta; existe a geometria de Riemann, na qual por um ponto fora de uma reta não passa nenhuma paralela a essa reta. Qual dessas geometrias se aplica melhor à realidade? Todo mundo sempre pensou que a de Euclides se aplicasse melhor. E, de fato, para as coisas comuns, por exemplo, para levantamentos topográficos, ela é aceitável. Agora, sabe-se que, para grandes concentrações de massa e para regiões muito grandes do universo, a geometria que se aplica melhor é a de Riemann. Isso é conseqüência da teoria da relatividade. Logo, o problema tem que ser resolvido com base em considerações de caráter empírico, pela experiência. Por tal método, parece possível constatar-se que a regra de modus ponens (das proposições "Se A, logo B", e "A", conclui-se "B") vale no discurso analítico. Gostaria de mencionar, no entanto, que, nos poucos contatos com pessoas psicóticas que tive, parece que elas não utilizam, como deveriam, a regra em apreço. Muitas vezes tive a impressão de que um psicótico aceita que A implica B, aceita A, mas que aparentemente não é forçado a aceitar B.''

_"Psicanálise & Conexões", entrevista com o lógico Newton da Costa, realizada por Márcio Peter de Souza Leite e Oscar Angel Cesarotto, Rio de Janeiro, dezembro de 1985.  

Conclusão e considerações finais

Destarte, se faz necessário a utilização da lógica matemática na psicanálise, pois a própria natureza do objeto estudado é caleidoscópico em sua lógica; a lógica paraconsistente da psicanálise é a generalizada, isto é, uma tese é verdadeira e ao mesmo tempo incompatível com a lógica clássica, encerra em si contradição, por exemplo, o falo. Vejamos mais uma palavra do N. Costa, agora sobre Lacan:

"Assim, eu diria que Lacan, sob certos aspectos, foi um precursor não só da lógica paraconsistente, mas também da lógica não reflexiva e da lógica paracompleta em sentido amplo."

_"Psicanálise & Conexões", entrevista com o lógico Newton da Costa, realizada por Márcio Peter de Souza Leite e Oscar Angel Cesarotto, Rio de Janeiro, dezembro de 1985.  

Fazendo uma analogia com a distinção Kantiana entre matemática e filosofia, onde “O conhecimento filosófico é o conhecimento da razão por conceitos, e o matemático por construção de conceitos. Construir um conceito, porém, significa expor a intuição a priori a ele correspondente” (KrV, A713/B741). Com isso Kant mostra que a matemática constrói conceitos a partir da intuição a priori. Em seguida, Kant diz que a filosofia “se atém apenas aos conceitos universais” e que a matemática “corre logo para a intuição, onde considera o conceito in concreto, ainda que não empiricamente” (KrV, A715/B743). Sem adentrar na crítica de Schelling e o porque de estar equivocada, podemos observar que há uma semelhança entre a filosofia e a psicanálise na sua construção de conhecimento e isto é de suma importância para o desenvolvimento da psicanálise lógica, ou a lógica da psicanálise, posto que a psicanálise Lacaniana utiliza-se da matemática e lógica a fim de esquematizar os conceitos, ou seja, com um forte teor heurístico.

Por fim, a psicanálise ainda é uma disciplina nova, e recentemente revisitada por Lacan, porém, ela se enquadra em uma espécie de iluminismo do eu (outrora dos males psíquicos), e poderia sofrer do negativo no processo de esclarecimento o qual obscurece ainda mais seu objeto de estudo e este processo dialético explicaria as "aporias" da psicanálise; este processo dialético é apontado no livro "Dialética do Esclarecimento" de Max Horkheimer e Theodor W. Adorno.

Referências

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Psicanálise & Conexões, entrevista com o lógico Newton da Costa, realizada por Márcio Peter de Souza Leite e Oscar Angel Cesarotto, Rio de Janeiro, dezembro de 1985. [Link] www.pucsp.br/psilacanise - CesPUC - COS - NuPH - CCET

Santos, Neuza e Leonel, Francisco. Psicanálise e Matemática. Bolema, Rio Claro – SP: 1995.

FREUD, Sigmund. Obras Completas Vol 15 Psicologia das Massas: Notas de estudo de Psicologia. Campinas: PUC-Campinas, 2018.

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KANT, I. Crítica da Razão Pura. Trad. Fernando Costa Mattos. Petrópolis: Vozes, 2012. KANT, I.

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SCHELLING, F. “Sobre a Construção na Filosofia.” Tradução de Luciano Codato. In: Cadernos de Filosofia Alemã. São Paulo, vol. 7, 2011, pp. 87-111.

Oaj Oluap
Enviado por Oaj Oluap em 28/11/2021
Reeditado em 28/08/2022
Código do texto: T7395812
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