SOBRE O CARÁTER EXPERIMENTAL DAS VACINAS

O caráter experimental das vacinas contra a Covid manifesta-se explicitamente na confusão generalizada das "doses de reforço" e dos cálculos de suas respectivas eficácias.

As contradições entre o que se afirmava antes, no início da vacinação, e o que se afirma agora são gritantes. O que era dose única ou dupla, virou dose tripla ou quádrupla (por enquanto); o que era "100% eficaz", depois de poucos meses teve sua eficácia reduzida pela metade, ou até menos do que isso. Ou seja, tudo foi sendo testado e reavaliado em cobaias humanas, muitas vezes de modo compulsório, sem o menor respeito à liberdade e ao direito de escolha dos indivíduos.

A temerária experimentalidade das vacinas, ademais, torna-se ainda mais escabrosa se entrarmos no campo dos efeitos colaterais e reações adversas já observados, em relação aos quais, diga-se de passagem, impera vergonhoso silêncio na mídia e nas diversas instâncias governamentais.

Estamos diante de um verdadeiro crime contra a humanidade - no mais profundo sentido do termo - e, no entanto, a única coisa que se vê e ouve por aí são ratos de laboratório antropomorfizados grunhindo e gritando "Viva a Ciência!".