TEXTO ELABORA FJ TRABALHOS - PREVIEW - SERVIÇO AO CRÉDITO DA EMPRESA - MAIS UM SCAM DE R.MARTINS

INTRODUÇÃO.

Este trabalho visará oferecer uma visão geral sobre o que é de fato uma estratégia empresarial, conceituando a importância cabal para o mundo do “business to business”, mesclando autores clássicos e contemporâneos que embasam distintas concepções e vieses. Abordara-se neste trabalho particularidades do tipo conceitos para estratégias, a estratégia dentro do mundo corporativo, jogos de empresas, etc. Apresentando ao leitor tipos de estratégias mais utilizados neste ínterim de estratégias cabediadas por competições genéricas com os respectivos caracteres e por fechar das luzes sucintamente apresentar o conceitual pensamento estratégico-gestor envolvido nesta relação.

1. O QUE É ESTRATÉGIA COMPETITIVA GENÉRICA?

Embora se faça alusão ao conceito inicial jogado por Ansoff (1965), temos a difusão intensificada do conhecimento sobre o assunto deu-se na década de 1970. Seguindo a explosiva demanda de bibliografia e serviços mercadológicos criou-se quimeras avaliativas para o surgimento do planejamento estratégico. Recentemente, houve uma nova fase neste desenvolvimento que a palavra planejamento foi “excluída” somente completando o fado qualificativo estratégia dentro de conceitos maturados pela experiência temporânea.

Em um intervalo curto de tempo, foi acumulado grande quantidade de conhecimentos e atualmente uma enorme fonte de dados. A força motriz da evolução no setor estudado está em elo com a célere e crescente fatorial conotação do nível de exigências das empresas, que queiram cada vez mais aglutinação para injuntar suas ações, proteger a posição adquirida no mercado e simplesmente como resultado final deste fio condutor: crescer!

Nos últimos anos, os donos de empresas passaram a viver mais continuamente a problemática inferida a definição das estratégias de suas empresas; não estavam mais se contentando com o planejamento dito estratégico que os especialistas propunham.

Os estudiosos do tema tiveram de desenvolver mais otimizado e melhor aos conceitos intrínsecos intróitos do assunto e fazer emergir ou imergir sobre os conhecimentos mais coesos para solução de desafios enzimáticos (Específicos).

A estratégia de negócios transforma-se no termo cunhado estratégia competitiva genérica, pois o seu processo de fomentação da estratégia não resultando em qualquer ação imediatista.

Em vez disso, estabelece as direções de linhas gerais pela qual o posicionamento da empresa será crescente e se desenvolverá. Portanto, a estratégia é usada, posteriormente, para a geração de projetos planológicos através de uma engrenagem de procura e “pesquisa”.

Dimensionar este papel estratégico é força pedinte deste tipo de estratégia competitiva de mercado. Na procura ou pesquisa citada, é primeiro necessário focalizar o enfoque em áreas-plano delimitadas pela estratégia escolhida e, em segundo passo, o de exclusão das possibilidades que não se identifiquem ou estejam completamente incompatíveis dentro desta estratégia cognitiva.

Sem iníquos ensejos, houve um pensamento no momento de concepção teórica dos dias de hoje como um nicho de possibilidades extenso de projeto que serão identificados acerca de caminhos informativos bastantes agregados para acabar com as incertezas e incompreensões que o mercado aborda.

Partindo do pressuposto de ser uma técnica que busca identificar opções alternativas especificantes, a informação mais dinâmica e menos agregada que se torna o elemento mais precípuo. Tornando possível lançar duvidas sobre o cuidado na escolha de uma estratégia em seu epicentro original. Portanto seu uso mais apropriado seria ou exigiria um feedback estratégico, ou seja, este tipo de estratégia é calcado sobre uma elevação portfólica com diversas nuances apresentáveis ao filtrar projetos, sendo assim uma vez que a estratégia seja conducente ao melhor uso desta concepção mercadológica.

A primeira estratégia de competição de custo é a genérica, pela qual a empresa centraliza suas tentativas de esforços numa busca “intimista” pela maior eficiência produtiva, numa expansão do volume de produção e na infimização (Mínima demais!) dos gastos com propaganda, marketing, assistência e suporte tecnológico, distribuição de venda da marca, pesquisa e desenvolvimento entre outras partialidades de estruturação imagética e estratégica, tendo no baixo custo um dos principais atrativos para quem consome.

A opção por esta estratégia de diferenciação faz com que a empresa faça um investimento mais pesado na imagem, aparato técnico e etc; fazem parte de uma criação diferencial segmentada ao/para o cliente.

Ou melhor, esta genérica estratégia de competição significa a escolha um alvo público fechado, exclusivo e assim poderá ser especializada no atendimento de um nicho exclusivo e correto de demanda de âmbitos segmentais e gerenciais da empresa.

Diferenciação significa que as empresas têm sua marca identificada e desenvolvem um sentimento de lealdade em seus clientes, originados do esforço passado de publicidade, serviço ao consumidor, diferenças dos produtos, ou simplesmente por terem entrado primeiro na indústria. (Porter, 1986, p.27).

Sendo que o Serviço focado no Cliente exclusivamente, tem alto potencial e chances de ser percebido, valorizado e recordado pelo cliente por isto tão importante litorina força de transformação do tema e suas distinções.

Não há nenhum mistério em formular uma estratégia,

o problema é fazê-la funcionar. (Ansoff, p.45, 1965).

Assim a estratégia competitiva genérico (Ou de custo) é simples na teoria e prática tanto que se saiba implementar a defesa contra as ciladas mercadológicas que são simbolizadas pela distinção exacerbada dentro do trabalhar com o produto venda/valor agregado e também por uma possibilidade de esquecer ou ignorar os critérios da sinalização. Na estratégia do foco exclusivo temos risco de o segmento opcionado não propiciar uma resposta positiva, que impossibilite à empresa operar.

2. MODELOS DE CONTEÚDO E ESTRATÉGIA.

São campos e arquétipos de funcionamento do fator mercadológico dividido em várias classes de estratégia, enfim dentro deste âmbito de estratégia são demarcadas as seguintes formas de modelos referenciais de planejamento:

MARKETING ESTRATÉGICO:

Este campo temático dentro da estratégia competitiva se apresenta como uma sub-vertente das estratégias de marketing que fundamentem ações que envolvam relações e procedimentos de troca nos planos interno ou externo das corporações e seus atuais e capazes agentes de mercado, fazendo a abordagem de diversas teoremas de acionagem como, por exemplo, estudo analítico das dimensões do composto marketing e serviços conjuntos – assim otimiza não só a praticidade de inserção em campos como estudo das relações comerciais de empresas públicas e privadas nas dimensões B2B, B2C, B2G; estudos das dimensões do composto marketing na indústria e serviços - comércio e varejo; modelos e tecnologias digitais e virtuais aplicadas ao marketing; sistemas de informações em marketing; marketing de relacionamento; modelos de segmentação, portfólios de negócios e corporativo; marketing societal e de incentivos culturais; modelos de competência e inteligência na dimensão funcional do marketing. Marketing do terceiro setor e cidadania corporativa; design e projeto de produtos; desenvolvimento e validação de instrumentos de mensuração em marketing. 1

COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR

Este modelado campo fértil de aplicação de uma estratégia genérica visando fazer uma investigação precisa dentro dos vetores determinantes de mercado e condicionando assim um conhecimento maior do consumidor em sua psicologia comportamental e como concessão proeminitiva das relações abatissais de __________________________________________________________________

(1) Fragmento extraído da rede sem fonte definida.

consumo, sociedade e meio ambiente, em uma perspetiva inter, multi ou transdisciplinar que levará muito em pauta os determinantes individuais, sociais, culturais ou de normatividade legal dentro da tônica tendência abalizada pelo consumidor; uma psicologia comportamental interessante e como um processo decisório para obtenção de decisão de compra e influxos ensejais e em cima disto trabalhar tenazmente atuar no cyberespaço e macrocosmo dinâmico mercadológico dos dias atuais.

Também busca reptativamente entender o consumerismo 2 e assim disponibilizar aspectos globais tangentes entre o ético e competitivo artifício de ganho do consumidor e balancear no obstante as mais transparentes vantagens sobre seu concorrente. Assim com uma preocupação de discorção do ceio responsável-empresarial também é um “relatório sistêmico” sobre o cuidado e zelo

“Os administradores de organizações orientadas para a produção são os que se concentram

em atingir alta eficiência produtiva e ampla cobertura de distribuição”. (Kotler, 1998, p.32).

pelos tópicos de revés consumo-ecologia, binômios consumo-cultura, trinômino simbolismo-patologia-de consumo.

ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL

Tal disciplina interna da estratégia estudada aqui é o centro de uma modelagem sutil em matéria de métodos de diagnóstico, intervenção e transformação no mundo organizacional. Atuando diretamente no desenvolvimento de modelos em estratégia de organizações de caráter público ou privado, mas sempre estabelecendo novas teorias, vias de interação das empresas com seus ambientes de fora/dentro ou dentro/fora com um desdobramento de alcançar um desempenho de alto nível, sustentável e com um resultado satisfatório.

(2) Expressão de grifo próprio relativo a todo consumo de trocas de “forças” dentro do modelo planológico cadenciado no tópico referente.

Esta parte da conjunção estrutural da apresentação deste modelo em seus morfismos e gerenciamento cabais de usufruto empresarial de gerência dos recursos e faculdades desta ambiência de impacto fundamental é o principal ícone para se criar esta rede sustentada e suportada pela fusão empreender-planejar.

• "Cliente satisfeito é a meta final;

• Procurar entender o mercado;

• Compromisso total com a liderança no mercado em que se decidiu atuar;

• Promover excelência na execução do processo.”(Jane Pinto, 1993, p. 16 e 17)”.

Assim fica claro que os recursos e competências da base teorética destes modelos definirá bastante os estilos de alcance dos objetivos e metas traçadas neste novo e recente tipo de estratégia empresarial.

3. TEORIA DOS JOGOS: UM JOGO ESTRATÉGICO

Dentro da disputa feroz e participativa do mercado, contra seu mais ferrenho concorrente, neste mercado consumidor sensível a estes léxicos:

- Preços;

- Marca;

- Qualidade;

- Entrega imediata.

Assim quem está no comando deverá formular uma certa estratégia empresarial, o que irá considerar as possíveis estratégias de seu adversário divergencial e que contra-ataca-o a cada nova ação de sua empresa.

Cada movimento de seu adversário muda os resultados da sua empresa durante a fomentação/execução de seu decisório ato dentro de sua empresa.

Vocês fazem a disputa por um mercado sensibilizado e frágil aonde cada batalha ganha um percentual na geração participativa % do mercado, seu concorrencial do lado perde esta mesma geração participativa % no mercado. E um certo jogo de Zero-Sum aparece.

Representa um jogo estratégico interativo onde seus movimentos de competição interagem como o mercado e simultaneamente refletem-se.

O ganhador da disputa será aquele que melhor usar a Teoria dos Jogos para correcionar seus planejamentos as ações de concorrenciamento.

É um jogo que irá reproduzir certa realidade de conflito pela disputa do mercado pautado.

A ciência deste conhecimento estruturado, desempenhado no desenho artificial, embasificado para estar eficientemente transmitido.

A teoria dos jogos permite uma científica dissertação para tomada de Decisões chamadas Estratégicas.

Sendo assim esta teoria nada mais que uma lógica da solução de conflitos na concorrência mercadológica e fluente tática aberta-real-ciclíca-irreal. Sendo assim traduz bem o mercado, ou seja, trata-se de um jogo estratégico o mesmo.

(...) Cada agente responde otimamente à escolha estratégica de seu oponente, levando em consideração as implicações à luz de suas crenças probabilísticas e maximizando a expectativa de utilidade sobre suas possíveis escolhas estratégicas (CRAWFORD, V. P. & SOBEL, J. "Strategic Information Transmission", sec. 2, p. 1433).

A teoria dos jogos dá permissão a uma grande primazia formulativa de sua empresa dentro do cenário conflitante, um conflitante ensejo resultante da interatividade e competição entre os que concorrem.

O conflito surgido nos mercados no qual a sua empresa participa, é um importante indício para campo fertilizado para prática de ações complexas dos que participam, o que causa um processo contínuo de troca, compra e venda de bens ou serviços como se fossem práticas entiladas pela própria realidade.

Dois pontos de equilíbrio são encontrados quando os pares de estratégias puras (alto, esquerda) e (baixo, direita) acontecem. Para Linha, seria melhor que Coluna esquecesse sua mão direita em casa e escolhesse esquerda. Entretanto, Coluna sabe que baixo domina fracamente alto e caso essa dominante venha ser a escolha efetiva de Linha o melhor que faria seria escolher direita. Só Linha sabe quais são suas reais intenções, mas para influir na escolha de Coluna, envia-lhe uma mensagem dizendo que vai jogar "alto". Cabe agora à Coluna decidir se vai para esquerda ou para direita. Se acreditar na informação e decidir pela Esquerda, corre o risco de se decepcionar quando receber zero, depois que Linha for para Baixo, optando por ganhar ao menos um, caso Coluna vá para Direita. (FARRELL, J. & RABIN, M. "Cheap Talk", 1998, p. 106).

A teoria dos jogos consistirá basicamente no seguinte: Quando um indíviduo ou empreendimento empresarial decide agir, fazendo a interação com outros produzirá efeitos dados de forma cruzada dentro de tal interação.

O objetivo real é a captura da essência do processo de negociar a negociação. A teoria dos jogos é o treinamento da orientação de nossas decisões em termos de estratégia.

Este processo conota o favorecimento contra o viés de entrar pelo vácuo de participar de jogadas em perspectivas desfavoráveis.

3.1. MOVIMENTOS PARA GANHAR VANTAGENS ESTRATÉGICAS

TENTE RESPONDER A ESTAS PERGUNTAS!

- Qual a capacidade de produção no novo mercado para evitar uma guerra de preços?

- Qual o preço que devo fixar para atingir X por cento do mercado, considerando o movimento de resposta dos concorrentes?

- Qual a estratégia devo usar para criar uma “barreira de entrada?” •

- Se o mercado já estiver saturado, até onde devo usar meu diferencial competitivo?

- Quando não devo entrar numa guerra de preços em que vou perder?

- Quando devo ser o "first mover"?

Tais perguntas só podem ser respondidas eficazmente utilizando a Teoria dos Jogos como método de assertivação de movimentações e atos de cunho estratégico-planológico, vejam a seguir.

3.2. “ANEXOS”: A APLICAÇÃO DA TEORIA DOS JOGOS

O número de seus concorrentes e suas estratégias determinam os seus resultados.

O nosso modelo quantifica e classifica os conceitos de valor de cada concorrente, e permite estruturar o conjunto de ações estratégicas possiveis dos vários concorrentes permitindo a você selecionar a sua estratégia dominante.

NOSSO MODELO REAL - Estratégia

Nós desenvolvemos um Modelo de Simulação prático da Teoria dos Jogos>Estratégia 3.

Simulador de negócios onde diferentes participantes administram diferentes empresas numa simulação real, uma feroz competição, onde vale espalhar boatos, desinformacões, guerra de preços, etc.

No nosso simulador estão disponíveis : Jogo Simultâneo e Jôgo seqüencial, Valor da informação com Informação perfeita e Informação incompleta, Jogo de estratégia pura(pure-strategy) e Jogo de Estratégia mista(mixed-strategy), negociação, leilão, e Barreira de entrada(Entry deterrance). É um Modelo construido por executivo para executivos, com uma interface amigavel.

RESULTANTES DA APLICAÇÃO DA TEORIA DOS JOGOS

A Teoria dos Jogos reduz a complexidade do cenário real, para um modelo possível de ser analisado.

Determina as estratégias dominantes, a solução do jogo estratégico, a solução de equilíbrio entre as ações das empresas concorrentes.

Para encontrar a solução, utilizamos o Nash Equilíbrio, uma relação comercial estável entre os concorrentes, utilizamos este conceito desenvolvido pelo matemático e Prêmio Nobel - John Nash. ( do filme “uma mente brilhante”).

A rentabilidade de seus movimentos depende da posição que você ocupar no

(3) Extração apreciativa do artigo TEORIA DOS JOGOS APLICADA A ESTRATÉGIA EMPRESARIAL, de Ansoff, ver mais em Ansoff (1966).

mercado e será determinada pelo mercado.

Você estará participando de um jogo estratégico, e podemos oferecer:

- Conceituação

- Contextualização

- Experimentação

- Capacitação

- Solução

CONCLUSÃO

Assim após o estudo rápido da disciplina em questão (Estratégia Competitiva Genérica) descobrimos e findamos a conclusão de que se tratam de uma maneira planológica de alta administração com resultados consistentes nas missões generalistas no mundo corporativo. Podendo se encarar pontos vantajosos e promissores como a possibilidade de formulação da estratégia de formação formuladora de um desenvolvimento planejado, implementação complementativa-posicional de uma estratégia de ação, controle de estratégia com modificação quando necessária ou oportuna para asseguramento de resultados seguros e lucrativos de venda da imagem como administração estrategista, gestionada como um prisma maior que abranja não apenas a administração das etapas já registradas neste estudo, mas também os estagiares patamares intróitos de objetivação determinativa da missão precípua e objetivos dentro da contextualização dos ambientes externos-internos. O que leva a concluirmos também que desse modo é uma estratégia que pode ser vista em uma série de abstrações ou confirmações, mas sempre chegando aos quatro pilares piramidais:

1) Analista exitual de oportunidades e ameaças ou limitações que existem no

ambiente de contexto externo;

2) Gerenciados dos pontos fortes e fracos de seu ambiente interno em escala real e disproblemática;

3) Agente definitório da missão organizacional e de todos os objetivos advindos da mentalidade adotada;

4) formulador de estratégias que permeiam à organização basilar dos pontos fortes e fracos da organização com as oportunidades e ameaças que venha de ambos ambientes.

Do mesmo modo que pode ser também visto como uma estratégia que deixe rastros visíveis de:

 BOA PERCEPÇÃO PRECONIZADORA;

 VISÃO DE EVOLUÇÃO PREVISTA;

 TÔNICA NA ELUCUBRAÇÃO FUTURA DE MERCADO.

Edemilson Reis
Enviado por Edemilson Reis em 28/11/2007
Código do texto: T756232