HOMEM: O MAIOR POLUENTE

Recentemente vi, pela televisão, profissionais da área energética dizendo que estavam meio preocupados porque o consumo de energia havia aumentado alguns pontos percentuais.

Ora, se nos últimos quarenta anos a população humana dobrou, o que se pode esperar dos nossos consumos?

Vale ressaltar aqui que não somos donos do planeta, o espaço é dos outros seres também. Se nossa população aumenta, passamos a ocupar mais espaço, assim há espaço menos disponível para os outros seres vivos.

Não se deve encarar normalmente que se pode ir crescendo e tudo vai continuar normal, pois nossa população pode até crescer, mas o mundo não cresce.

Com os meios de comunicação em massa, ficamos mais acomodados pensando que se há comunicação está tudo sob controle. Já imaginou “organizar” o tanto de gente que tem hoje sem a mídia? Aí ficamos achando que está tudo bem, nada demais. Mas é muita, muita gente mesmo.

Assim, o Homem está se deixando acabar com o planeta. Comemora ao ver as taxas de crescimento anual! Não precisa saber Ecologia para olhar e perceber que nossa população já superou a resistência da natureza.

Creio que se a população fosse bem menor, além de ser mais fácil de governar a sociedade, a biosfera seria mais preservada, e haveria mais espaço e recursos disponíveis.

Além de tudo, a coisa mais fácil que tem é encontrar um homem desempregado com mais de 6 filhos pra sustentar. Hoje em dia mesmo com emprego já é difícil criar alguns filhos, imagine desempregado.

Mais importante que projetos para manter famílias como essas, é prevenir nascimentos, pois é provável que esses 6 filhos tenham outros 6 filhos que não vão conseguir sustentar. O próprio Homem subsidia a continuidade da situação decadente mundial!

O homem além de ser o que mais polui, se tornou o próprio poluente.

Todos os problemas que se mostra e comenta por aí são apenas sintomas. Tudo acontece por causa do Homem e seu excesso.

Quanto mais gente, mais pobreza, mais engarrafamento, mais poluição, mais desmatamento, mais combustão, mais CO2, mais efeito estufa, mais CFC, menos ozônio, mais aquecimento global, mais violência, mais gente no hospital, mais gente na cadeia, menos natureza, mais caos.