O salário do pecado é a morte

O salário do pecado é a morte

A frase descrita no contexto bíblico é aqui decifrada como um pré-destino das vezes que o ser humano morre por pecar.

Ao ser gerado no útero materno o ser humano é pré-destinado com vários itens vindo no DNA, dentre eles: traços físicos, psicológicos, saúde, doença e aqui será discutido até a quantidade de anos que este feto, mas tarde homem ou mulher terá sobre a terra, podendo estes anos serem numa vastidão irreconhecível.

O que se discute é que se uma pessoa trouxer em seu gene o equivalente ao tanto de anos de anos que viverá ela trará também fatores que ocasionarão sua morte: essa morte será marcada por distúrbios ocasionados em todo o sistema nervoso humano, tais distúrbios são de ordem sentimental: depressão, tristeza, ansiedade, ódio, angústia; e de ordem física como falta de cuidado com o corpo: exagero com cigarro, bebidas alcoólicas, má alimentação.

O que se acredita é que o pecado é bonificado com a perda de anos, ou seja, o pecado aqui é a junção dos fatores de ordem sentimental e físico, então, este pecado, colocando em termos científicos, “problemas psicológicos e físicos”, é despertado cada vez que o corpo passa pelos problemas citados, ocasionando a diminuição de anos.

Uma pessoa que tiver estipulado 200 anos de existência, terá seus anos diminuídos cada vez que o corpo passar por momentos depressivos, tristes, ansioso,

Veja o exemplo de uma pessoa que prestou vestibular e não passou. Dentro de si haverá toda uma liberação de substâncias por parte do cérebro, essas substâncias trazem consigo elementos cancerígenos que desgastarão células e prejudicarão todo o sistema nervoso. Se o momento não tivesse existido tal pessoa não teria automaticamente o desconte de anos no seu relógio da vida.

Na forma citada conclui-se que são incalculáveis os anos propostos desde o nascimento, como serão várias ás vezes que cada pessoa os desgastará saindo do posicionamento “neutro” para a linha vermelha, na bíblia, o pecado.

Esta entrada na linha vermelha, pecado ou problemas psicológico-físicos, ocorrerá em todas as fases de vida humana: na infância, com o engolimento de choros, as chateações dos colegas de escola, repreensões por parte dos adultos ou desejo não realizado por determinado brinquedo; Na juventude com decepções amorosas, discriminações: nesta fase é perdida uma quantidade muito grande de anos; A fase adulta é a que terá proximidade com o equilíbrio, mas até ela já foram perdidos centenas de anos, o pecado já assalariou com a morte o comprometimento de dois terços da vida proposta.

Posicionasse neutro, não liberando tais substâncias e evitando tais sentimentos, ou seja, não querendo ter os vencimentos propostos pelo pecado é tarefa quase impossível, mas que fica aqui o alerta: ‘O salário do pecado é morte”.

Por Isaac Sabino