O bombardeio do hospital em Gaza. Por Meraldo Zisman
O bombardeio do hospital em Gaza. Por Meraldo Zisman
A tendência de atribuir a Israel o massacre do Hamas em Gaza é influenciado pela mentalidade antissemita que associa o ódio aos judeus à extrema direita e extrema esquerda. Mahmoud Abbas (chefe da Autoridade Palestina) apontou, em suas falas, que os nazistas não eram antissemitas, mas se opuseram aos judeus devido ao seu papel na sociedade, acusando-os de usura e sabotagem, o que significaria que os judeus provocaram o Holocausto. E completou, que Israel, provocou o ataque dos palestinos devido à sua ocupação, racismo, colonialismo e apartheid, criador das animosidades dos palestinos.
Acusar Israel de estado de apartheid é simplista. Ignorar que árabes e judeus vivem juntos em muitas partes da sociedade israelense não são aludidas. Para entender a sobrevivência de Israel, será imperativo lembrar que está situado em uma região hostil com ameaças terroristas do Irã e não se resume apenas ao conflito judaico-palestino.
Gostaria de relembrar a tradicional culpa atribuída aos judeus pelos seus sofrimentos pessoais. Desde os tempos dos assassinos de Cristo até a era nazista.
Sobre o gatilho da mídia por aceitar a versão do Hamas sobre o projétil que pipocou num hospital em Gaza causado por um projetil israelense, agora desmentida. Porém, sem o destaque midiático. A falsa acusação serve ao ódio ancestral aos judeus e criou um elo que une a extrema direita e a extrema esquerda. A mídia está cobrindo o conflito, disfarçando os preconceitos tradicionais antissemíticos. O antijudaísmo está sempre presente.
O conflito provoca a polarização de opiniões, unindo ideologias extremas de direita e esquerda, união aos dois extremos das ideologias políticas.
Essa é uma perspectiva específica sobre o conflito que ameaça este contemporâneo. É um morfólogo que tende a atribuir a culpa aos judeus. Este que eu saiba é o mais antigo preconceito dos preconceitos da História. A culpabilização da vítima é prejudicial não apenas para as vítimas individuais, mas também para a sociedade como um todo, pois perpet...
Texto completo em: chumbogordo.com.br.
A tendência de atribuir a Israel o massacre do Hamas em Gaza é influenciado pela mentalidade antissemita que associa o ódio aos judeus à extrema direita e extrema esquerda. Mahmoud Abbas (chefe da Autoridade Palestina) apontou, em suas falas, que os nazistas não eram antissemitas, mas se opuseram aos judeus devido ao seu papel na sociedade, acusando-os de usura e sabotagem, o que significaria que os judeus provocaram o Holocausto. E completou, que Israel, provocou o ataque dos palestinos devido à sua ocupação, racismo, colonialismo e apartheid, criador das animosidades dos palestinos.
Acusar Israel de estado de apartheid é simplista. Ignorar que árabes e judeus vivem juntos em muitas partes da sociedade israelense não são aludidas. Para entender a sobrevivência de Israel, será imperativo lembrar que está situado em uma região hostil com ameaças terroristas do Irã e não se resume apenas ao conflito judaico-palestino.
Gostaria de relembrar a tradicional culpa atribuída aos judeus pelos seus sofrimentos pessoais. Desde os tempos dos assassinos de Cristo até a era nazista.
Sobre o gatilho da mídia por aceitar a versão do Hamas sobre o projétil que pipocou num hospital em Gaza causado por um projetil israelense, agora desmentida. Porém, sem o destaque midiático. A falsa acusação serve ao ódio ancestral aos judeus e criou um elo que une a extrema direita e a extrema esquerda. A mídia está cobrindo o conflito, disfarçando os preconceitos tradicionais antissemíticos. O antijudaísmo está sempre presente.
O conflito provoca a polarização de opiniões, unindo ideologias extremas de direita e esquerda, união aos dois extremos das ideologias políticas.
Essa é uma perspectiva específica sobre o conflito que ameaça este contemporâneo. É um morfólogo que tende a atribuir a culpa aos judeus. Este que eu saiba é o mais antigo preconceito dos preconceitos da História. A culpabilização da vítima é prejudicial não apenas para as vítimas individuais, mas também para a sociedade como um todo, pois perpetua padrões de injustiça e impede a busca da justiça.
É fundamental fomentar uma cultura pautada no respeito, na responsabilidade e no apoio aos israelenses, visando à construção de uma sociedade mais justa e mais humana.