Dura de morrer.

De carona nas histórias das Telenovelas

Quando Agatha apareceu por aqui, trouxe com ela todos os ares pesados que sopravam lá pelas bandas dos infernos, onde ela ainda insistia em existir. Aquela suposta morte não foi o suficiente para sepultar esse mau terrível que essa megera trajava nas horas de seus golpes mortais.

Naquele cemitério, a parte da gaveta desse túmulo... que foi dela só ‘por indicação, se passando como morta, ainda está afastado a vista daquele buraco temeroso feito para soterrar um defunto, dando a entender que dali saiu um corpo. Sobre mistérios oculto, juntamente emergiram mais de mil diabos cumplice dessa terrorista, tal era a perversidade dessa demoníaca senhora.   

Agora essas maravilhosas paisagens que outrora fez tanto bem para nossos olhares contemplativos, nos dias atuais inspira muita desordem, e algo como assassinatos, intrigas e desavenças, até briga por heranças, as plantas perderam o viço, as colheitas não são fartas como antes, o que se vê não é nada prazeroso aos nossos olhos, nem verde tremulante com a brisa refrescante, isso tem tudo haver desarmonia nesses espaços plantado, as plantas sentem isso, não que queríamos, mas, esses elementos da natureza aos quais dão vitalidade a essas lavoura, falta o sol,  as forças da natureza estão enfraquecida, os casulos, flores e até os bulbos não de mostra aqueles aspecto tão lindo, cheio de vitalidade de alguns meses já passado.

Uma grande nuvem negra pairou sobre os céus dessa pequena cidade, Nova Primavera está em pé de guerra. Nessa mansão dos La Selva instalou-se uma enorme arena de guerra comparado ao acontece nesses momentos de suspense, de um lado Agatha do outro lado a senhora Irene La selva, ambas possuíam o mesmo teor de perversidade, frente a frente em combate retrataria uma luta parecida com os games de Streett Fighter, essas duas são superes rivais, poderiam até se matarem simultaneamente, em uma troca de tiros, dois corpos cairia fulminados em poças de sangues, tal a fúria das duas.

Nessa arena as duas em um constante disputa de espaço e herança do Senhor Antônio La Selva, está em jogo um Império nos campos do Agronegócio, fazendas até somando várias empresas rendendo milhões em curto tempo.

  La Selva casado com Agatha; a própria que se escapou das garras dos diabos quando forjava sua própria morte no intuito de fugir com o tal médico, esteve presa por uns dez anos, desaparecida por uma longa temporada... algumas décadas acusada do assassinato desse mesmo segundo marido... médico obstétrico, agora voltou e troche com ela esses mil demônios seus ajudantes espirituais, sambando e zombeteando, virando essa cidade de cabeça para baixo.

Irene nessas alturas dos acontecimentos, foi destronada, e perde a condição de esposa do velho Antônio La Selva, Agatha em companhia de sua amiga de longa data, inclusive amiga de sela enquanto estavam juntas, armara uma tramoia, quando Irene saia para seus encontros extraconjugais, convidaram o próprio Antônio L. S.  para que ele presenciasse esse acontecimento traiçoeiro, conjugalmente falando, bem assim flagraram essas cenas de Irene e seu amante. Tudo foi presenciada e provadas, seu Antônio La Selva, estava lá e viu com seus próprios olhos que a terra há de comer... o momento da traição, Agatha derrubou Irene e ocupou seu lugar na mansão dos La Selva.

A partir daí começaram os planejamentos, Agatha deu início a uma perversidade a qual é próprio dela, começa matar aos poucos o velho Antônio, mas porém a medida que passavam os dias, tudo ficavam visível aos olhos dos  familiares  e amigos, enquanto isso Irene estava presa nas amarras de sua grande inimiga e rival, a qual quer momento Agatha a denunciará pelos crimes já praticados, Irene estará presa e julgada para muitos anos de prisão, isso tudo foi um plano arquitetado para derrubar Irene para sempre. 

Agatha era sabedora dos crimes de sua rival Irene, para Irene só havia uma forma de se livrar de suas punições na justiça, matando Agatha antes que os delitos de Irene chegarão às portas da lei.

Naquela noite tudo estava calmo na mansão dos Laselva, mas certeza que essa paz não duraria por muito tempo, Irene; a es de Antônio estava tramando algo para se livrar de Agatha sua possível denunciadora, certeza que haverá um derramamento de sangue, poderia acontecer a qualquer momento, Irene está furiosa com a tomada de Agatha, o quarto do casal não pertence mais a ela, a mulher que dorme nesse mesmo leito conjugal não é ela, mais e sim a sua rival.

Agatha em volta com seus remédios botânicos, poções que daria poderes diabólico.

Na mansão só fazia presença Senhor Laselva em condições péssima de saúde, sofrendo de uma demência profunda causada pela ingestão dos chás feita palas mãos assassina de Agatha, ela agora sozinha em outro cômodo dessa mansão preparando suas bruxarias líquidas ou em forma de unguentos para a cura de ferimento, dizia ela que tratava do ferimento de bala ao qual Antônio havia atingido com ferimentos leves, nesse momento o velho Laselva sozinho em seu leito, todos da família e o delegado da cidade já estavam ciente que a megera envenenava senhor Laselva aos pouco, assim como se fizesse um tratamento homeopático ou seja alopático, mas a bruxa queria mesmo é matar senhor Antônio aos poucos, agora que já colocou as mãos em suas fortunas, mas, quando ela estava encurralada, sempre forjava algumas saída, nessa vez, dessa Agatha aparece morta toda ensanguentada, seu velho companheiro ainda conseguiu ouvir os tiros, a cena desse suposto crime retrata a dama diabólica estendida sobre uma poça de sangue.

Parece que desta vez, literalmente falando ela sai pela a tangente, todos que estavam se preparando para matar a tal malévola, dessa vez achou que não havia mais necessidade, outro agiu primeiro.

Angelina está apavoradíssima, com a ajuda de sua tão intima amiga pode ter forjado essa cena de assassinato, tudo indica que Angelina é realmente uma peça importante nesse quebra cabeça, mas porém a pulseira de Irene estava lá na cena do crime. Veremos o que acontecerá nesses próximos capítulos, será Agatha uma víbora difícil de morrer.    

 .  Antônio Herrero Portilho/12/12/2023.

Antonio Portilho antherport
Enviado por Antonio Portilho antherport em 12/12/2023
Reeditado em 06/01/2024
Código do texto: T7952571
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